Pérgamo, “onde Satanás habita” "Não existem muitos lugares no mundo que tenham sido conhecidos como "onde Satanás habita". Visitando as ruínas de Pérgamo, podemos pensar que não há nada ali que mereça receber esse título. Neste capítulo, vamos descobrir a história por trás de Pérgamo, e veremos como uma certa espada pode nos proteger em qualquer situação. Estamos percorrendo o interior da Turquia seguindo sete cartas. Estamos seguindo desde a pequena ilha de Patmos no Mar Egeu, onde Jesus deu ao apóstolo João essas mensagens, cartas, para as sete igrejas. Neste capítulo estamos acompanhando uma mensagem especial dada por Jesus a João para os crentes na cidade de Pérgamo. Ao chegar na atual cidade turca de Bergama, você não encontra muitos sinais da carta, nem do seu conteúdo. Hoje, Bergama é um lugar bastante animado onde podemos descansar e nos acomodar. Mas para chegar à essência da carta, é preciso ir mais longe, mais alto e subir rampas bem íngremes, na verdade, uns 300 metros acima de Bergama. Lá encontramos o que restou da antiga cidade de Pérgamo. Lá podemos entender o que o apóstolo João escreveu. Foi ali que a mensagem, que Jesus enviou, causou impacto. Naquele lugar, vamos descobrir, ainda ecoando, algo que precisamos muito ouvir hoje. A carta de Jesus à igreja de Pérgamo é encontrada em Apocalipse, capítulo 2. "Conheço o lugar em que habitas, onde está o trono de Satanás, e que conservas o meu nome e não negaste a minha fé, ainda nos dias de Antipas, minha testemunha, meu fiel, o qual foi morto entre vós, onde Satanás habita". (Apocalipse 2:13) A primeira coisa que Jesus diz ao povo de Pérgamo, é que Ele conhece o lugar onde estão; Ele entende a situação deles. Eles viviam sob pressão. Eles conseguiram preservar a fé, até mesmo no tempo em que Antipas, um membro de sua congregação, foi martirizado. Eles viviam em um lugar "onde está o trono de Satanás, onde Satanás habita". Este é um rótulo assustador. Por que Pérgamo recebeu esse tílulo? Na antiga Pérgamo encontramos uma fundação de pedras que um dia suportou um imponente altar dedicado a Zeus. Uma grande plataforma, de quase 6m de altura, ficava ali. O muro de pedra externo da tribuna era decorado com um friso, representando a batalha dos Deuses e Gigantes. Era uma das obras-primas da arte helenística. Altar de Zeus. Trono de Satanás. São paralelos surpreendentes. Na verdade, Pérgamo era o centro de quatro cultos pagãos, prestados a Zeus, Dionísio, Asclépio e Atena. E, é claro, eles tinham seus santuários dedicados à adoração ao imperador. No Templo de Dionísio, outro tipo de religião desenvolveu-se, uma religião misteriosa. Aqueles que lá se reuniam praticavam rituais secretos os quais, supostamente, lhes garantiria uma melhor condição na vida após a morte. Os cultos pagãos e a idolatria prosperavam em Pérgamo. E, acima de tudo, o poder romano era imposto em Pérgamo. Esta é a razão principal pela qual esta mensagem reconhece que os crentes daqui estavam vivendo "onde Satanás habita". Eles estavam vivendo em um centro do poder romano, do poder romano pagão, do poder romano hostil, do poder romano perseguidor. Os crentes em Pérgamo viviam sob pressão. Era uma pressão constante por parte dos cultos, como o que era prestado no Santuário de Deméter, uma pressão constante para se conformar com as práticas pagãs, para se adaptar, para dar um pouco mais de espaço, para ser como todo mundo. Mas para os crentes dali, dar um pouco mais de espaço significava cair no precipício. Era uma longa queda, uma longa queda de sua fé em Cristo aos costumes idólatras da época. Infelizmente, a igreja em Pérgamo havia começado a descer o escorregadio declive. Foi este o alerta que eles receberam naquela carta especial, enviada lá da Ilha de Patmos: "Tenho, todavia, contra ti algumas coisas, pois que tens aí os que sustentam a doutrina de Balaão, o qual ensinava a Balaque a armar ciladas diante dos filhos de Israel para comerem coisas sacrificadas aos ídolos e praticarem a prostituição. Outrossim, também tu tens os que da mesma forma sustentam a doutrina dos nicolaítas." (versículos 14 e 15.) Os crentes em Pérgamo haviam conseguido preservar sua fé durante os tempos difíceis, mas agora eles estavam começando a sucumbir àquela constante pressão. Eles estavam começando a se acomodar. Eles estavam abrigando os que sustentavam a doutrina de Balaão. Balaão foi um falso profeta que foi induzido a amaldiçoar a nação de Israel. Ele os teria levado à idolatria, uma adoração a deuses da fertilidade que incluíam imoralidade sexual. Os nicolaítas eram provavelmente uma seita que pregava que os atos da carne não afetavam a pureza da alma. Em outras palavras, não importava o que você fizesse "com o corpo". Este tipo de pensamento também levava à imoralidade sexual. Assim, na igreja de Pérgamo, havia pessoas ensinando coisas que levavam diretamente à imoralidade, diretamente ao descumprimento da lei de Deus. E desta forma, eles estavam se conformando com as práticas pagãs. Os pagãos ao redor desses crentes simplesmente não se importavam com a infidelidade conjugal, sem dúvida não era uma prática condenável. Os cristãos em Pérgamo sabiam o que era certo e o que era errado. Eles sabiam o quanto significava para Deus que os laços de intimidade fossem preservados. Mas eles estavam se acostumando com os ensinamentos que levavam ao caminho oposto. Eles estavam adotando atitudes que abalavam alguns de seus valores básicos. Os crentes têm enfrentado este mesmo desafio ao longo da história. Quando Satanás não conseguiu destruir a igreja através da perseguição, ele mudou os métodos. A palavra "Pérgamo" significa "exaltado". Milhares e milhares de pessoas se converteram durante os séculos quarto e quinto. A igreja ganhou a simpatia do Estado Romano. Constantino, o Imperador romano pagão, se converteu ao Cristianismo. Com esta nova popularidade, mudanças começaram a ocorrer na igreja Cristã. À medida que os pagãos professaram o Cristianismo, eles levaram consigo algumas de suas práticas pagãs para a igreja. A adoração de imagens e ídolos, por exemplo, foi introduzida na igreja. Constantino tinha uma predileção particular pelo deus-sol - Apolo. "A História da Igreja Oriental", página 184, faz esta observação pungente: "As moedas de Constantino tinham de um lado as letras do nome de Cristo e do outro lado a figura de Apolo, o deus-sol, como se ele não ousasse renunciar à proteção do deus-sol." Aos poucos, de forma gradual durante este período, os mandamentos de Deus foram substituídos por dogmas humanos. O princípio bíblico básico da salvação pela fé em Jesus Cristo foi substituído por um complicado sistema de salvação através dos dogmas e decretos da igreja. O apelo de Deus ao Seu povo naquela época era pela lealdade à Palavra de Deus. Conformismo. É contra ele a mensagem de alerta a Pérgamo. Conformismo. O conformismo acontece quando nos convencemos de que o que não é certo, está certo. Sabemos que algo não está em harmonia com a vontade de Deus. Sabemos que algo está indo de encontro às escrituras. Mas nos acostumamos com isso mesmo assim. Permitimos que isso aconteça. Fechamos os olhos para isso. É muito perigoso fechar os olhos, quando estamos caminhando à beira de um precipício. Faz uma enorme diferença se você der alguns passos na direção errada. Faz diferença quando você sabe que algo está errado, mas você faz do mesmo jeito. A questão é, como a igreja em Pérgamo chegou a este ponto? Afinal, eles não foram fiéis antes? Não foram fortes, durante os momentos críticos? Como eles acabaram deslizando para a beira de um precipício? Vou lhe mostrar uma outra coisa sobre a cidade onde esses crentes viviam. Há um lugar próximo a Pérgamo, conhecido como o Asclepião, um templo e centro de tratamento dedicado à Asclépio, o deus da cura. Ele não era apenas um centro médico, foi o primeiro "spa" de saúde completo da história. Um trabalhador grego ou romano que estivesse cansado ou estressado podia ir para lá e ser recebido pelas atendentes. Ele era levado até a Via Tecta, o Caminho Sagrado, um agitado bazar médico para mercadores e conselheiros. Lá, ele podia escolher`entre vários serviços, a maioria desenvolvido para agradar os sentidos. Ele podia escolher um banho de lama ou um mergulho nas fontes de águas curativas. Após um tratamento com água quente e fria, ele podia relaxar lendo na biblioteca próxima dali ou visitar o teatro. Ele podia até ter os seus sonhos analisados, o equivalente, na época, à psicoterapia. Tudo era feito para aliviar as tensões do dia-a-dia das pessoas. Pérgamo não era uma cidadezinha à margem do Império Romano. Sua rica cultura disputava com a de Atenas e Alexandrina. Em outras palavras, a cultura pagã de Pérgamo oferecia um consolo bastante sofisticado às pessoas. Ela conseguia fazê-lo sentir-se bem. Ela conseguia fazê-lo adormecer. É bem aí que você tende a começar a se conformar, a se acomodar. É quando você fica totalmente acostumado, é quando você quer o caminho mais fácil. Porque o caminho mais fácil pode levá-lo à beira do precipício. Os riscos, que os crentes enfrentavam aqui em Pérgamo, estão concretizados numa construção chamada de Basílica Vermelha. Ela tem uma história interessante. Escavações revelaram que ela foi originalmente construída um templo ao deus egípcio, Serápio. Dentro de seus muros, todo tipo de rituais ocultos eram praticados. Mas no período Bizantino, uma igreja foi fundada ali. Ela se tornou a Basílica Vermelha. E cânticos em louvor a Cristo ecoaram por seus muros milenares. Construções, entretanto, não são boas ou más. Você pode adorar o Deus do Céu em qualquer lugar; Sua glória enche toda a Terra. Mas o problema em Pérgamo era que os corações dos crentes estavam como esta igreja. Eles estavam entoando cânticos a Cristo. Porém, outras vozes também ecoavam por dentro. Eles estavam abrigando práticas que eram contrárias à instrução de Cristo e que abalaram a sua fé. Eles estavam misturando o louvor a Deus, com crenças que distorciam a imagem de Deus. Eles estavam começando a se conformar. Este era o problema em Pérgamo. Foi isso que o Médico dos Médicos diagnosticou. Que remédio, então, Ele ofereceu? O que nos protege do conformismo e de perdermos nossa fé? A grande Biblioteca de Pérgamo está em ruínas. Ela um dia já esteve repleta com mais de duzentos mil volumes. Era uma quantidade impressionante naquela época. Ainda podemos ver os furos feitos nas pedras onde os ganchos prendiam as prateleiras de livros. O povo desta cidade tinha uma verdadeira mania de colecionar livros. O que o Médico dos Médicos recomendou para os crentes daqui tinha a ver com um livro em particular, uma fonte de conhecimento em particular - a Palavra de Deus. Ele queria que eles fizessem mais do que apenas colecionar livros. Ele queria que eles estudassem a fundo o Livro dos Livros. Vamos ver como a mensagem do Médico dos Médicos enviada à igreja em Pérgamo começa. Podemos começar a ler Sua prescrição lá em Apocalipse 2:12: "... Estas coisas diz aquele que tem a espada afiada de dois gumes." Jesus identifica-se para esses crentes como alguém empunhando uma espada afiada de dois gumes. Até parece um instrumento cirúrgico deste médico da alma. Mas o que isso realmente simboliza? A Bíblia deixa isso muito claro. Veja o que Paulo escreveu aos Efésios, falando sobre a armadura espiritual que o crente pode vestir. Ele diz: "Tomai também o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus." (Efésios 6:17) A espada do Espírito, que é a Palavra de Deus. O Espírito se faz entender a nós, Ele penetra através das palavras que Deus pronuncia. O autor do livro de Hebreus torna essa concepção ainda mais surpreendente. "Porque a Palavra de Deus é viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até o ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração". (Hebreus 4:12) A Palavra de Deus é uma faca de dois gumes, penetrando nas partes mais profundas de nosso ser, revelando nossos pensamentos secretos, expondo nossas razões ocultas. Pois este é o instrumento que Cristo indica ao povo em Pérgamo. Ele chega até eles com uma "espada afiada de dois gumes". E essa espada de dois gumes é a Palavra de Deus. O remédio que Ele indica à igreja conformista é a Palavra Viva. No final de Sua mensagem a Pérgamo, Jesus os alerta acerca das doutrinas abomináveis dos nicolaítas, pessoas que distorciam a própria noção de Deus em Sua Palavra. E Jesus diz: "portanto, arrepende-te; e, se não, venho a ti sem demora e contra eles pelejarei com a espada da minha boca". (Apocalipse 2:16) Aqui, mais uma vez, temos a concepção de Cristo empunhando a Sua Palavra em uma batalha contra o conformismo, uma batalha contra aqueles que aniquilariam a fé. O que o Médico dos Médicos está dizendo é que a Sua Palavra é o remédio para o conformismo. Precisamos absorver esta Palavra. Precisamos permitir que a Palavra de Deus penetre profundamente em nosso coração. Precisamos edificar a nossa fé com base em suas afirmações. A Palavra vai nos mostrar o que é verdade de Deus e o que não é. A Palavra vai nos mostrar o que é espiritualidade genuína e o que não é. A Palavra vai nos mostrar os passos que levam a um relacionamento saudável com Deus e os passos que nos afastam disso. A Palavra vai impedir que fiquemos à beira do precipício. Nem sempre, podemos confiar em nossos sentimentos. Nem sempre podemos confiar em outras pessoas. Mas a Palavra de Deus pode nos manter sempre na direção certa. O povo de Pérgamo ia regularmente ao teatro para assistir as comédias e tragédias gregas. Isto fazia parte da cultura pagã que influenciou os crentes daqui. Eles podiam vir e assistir dramas como o de Medéia, a mulher que matou seus filhos, após ser desprezada por Jasão. Eles podiam assistir dramas sobre Édipo, o homem que arrancou os olhos após saber que havia dormido com a própria mãe. O teatro grego explorava alguns dos aspectos mais obscuros e profundos da natureza humana. Seus dramaturgos, às vezes, tinham idéias profundas a expressar. Mas eles eram incapazes de fornecer respostas que fossem verdadeiramente libertadoras. Eles eram incapazes de criar qualquer força que pudesse ajudar as pessoas a transcender a natureza humana. Para isso seria preciso outro tipo de palavra, a Palavra de Deus. Somente ela pode nos trazer as boas-novas que resolvem o problema do pecado. Somente ela pode nos mostrar o verdadeiro caráter de Deus. Somente ela pode penetrar profundamente em nossa alma e espírito. Nós precisamos desta espada de dois gumes. Nós precisamos dessa Palavra Divina para nos convencer, para nos corrigir, para nos iluminar. Do contrário, caímos no conformismo; permitimos que nossos desvios enfraqueçam a verdade; permitimos que falsas convicções distorçam a nossa concepção de Deus. A Palavra sincera e justa que Jesus Cristo empunha é um remédio eficaz para a acomodação. Ela mantém a nossa fé forte. Ela nos mantém equilibrados. Ela nos mantém saudáveis. Eu gostaria de contar como o apóstolo João um dia resgatou um jovem que encontrava-se conformado à beira do precipício. O historiador da igreja, Eusebius, relata esta história. O jovem rapaz era, de fato, um cristão inteligente e zeloso quando João o conheceu perto de Éfeso. O apóstolo recomendou que ele fosse um líder e ele passou por um treinamento pastoral. Mas aí, ele se juntou a um grupo de jovens desordeiros. Ele começou a transigir seus princípios, um a um. E por fim, ele entrou para a vida do crime como o chefe de uma violenta gangue de ladrões. Quando João soube disso, mandou lhe trazerem um cavalo e um guia. Chegando à cidade, ele logo foi feito prisioneiro por esses ladrões. João pediu para ser levado ao chefe deles. Assim que o rapaz reconheceu o apóstolo, tentou fugir, dominado pela vergonha. Mas João saiu atrás dele, esquecendo sua idade. E então gritou, "Não temas! Ainda há esperança de vida para ti. Eu intercederei junto a Cristo para ti." João continuou gritando, "Darei a minha vida pela tua. Fique, creia que Cristo me enviou". Finalmente o rapaz parou. Aparentando muita angústia, calmamente ele se virou para o apóstolo. E então, ele largou a sua espada e caiu nos braços de João, aos prantos. O apóstolo garantiu ao seu jovem amigo que o perdão ainda era possível. Este chefe de bandidos caiu de joelhos. João passou algum tempo com ele, ensinando sobre a Palavra de Deus, edificando a sua fé. E finalmente, ele retornou à igreja e prosseguiu levando uma vida cristã exemplar. Sabe, existe uma promessa maravilhosa nesta mensagem à igreja em Pérgamo. É uma promessa para aquele que vence, aquele que se posiciona contra o conformismo. Veja esta promessa na carta que Jesus enviou a esta igreja: "..lhe darei uma pedrinha branca e sobre essa pedrinha escrito um nome novo..." (Apocalipse 2:17) Você sabe o que a pedra branca significa? Na antiguidade, os jurados usavam pedras brancas ou pretas para votarem a inocência ou culpa de um réu. A pedra branca significava inocência. Em outras palavras, Deus está declarando que todo o seu passado, não importa o quão obscuro e doloroso, está apagado. Uma pedra branca, às vezes também era dada aos convidados quando iam embora da casa de um amigo. O anfitrião quebrava a pedra no meio, ficava com uma metade e a outra metade dava ao convidado. Eles, então, diziam o seguinte: "se algum de seus entes queridos passar por aqui novamente, faça com que tragam esta pedra. Eu pegarei a minha metade e encaixaremos as duas metades, e eles serão recebidos com muita alegria em minha casa." A pedra branca é a maneira de Deus dizer, que você não só foi declarado inocente, mas que também "é bem-vindo em Minha casa. Você tem um lugar em Minha mesa". Esta é a promessa que o nosso Pai Celestial guarda para nós. Amigo, nós podemos ceder à pressão, podemos ceder ao conformismo, podemos até mesmo cair em um precipício como aquele rapaz que João lhe restaurou a fé. Mas existe resgate na Palavra de Deus. Existe restauração na Palavra de Deus. Existe verdade na Palavra de Deus que nos liberta. Pode parecer um paradoxo, mas existe cura nessa espada de dois gumes. Ela penetra com precisão cirúrgica. É algo que o Médico dos Médicos empunha em nosso benefício. Então, eu lhe exorto a abrir a sua vida através da leitura da Palavra. Invista seu tempo. Invista seu tempo com empenho e dedicação para ouvir a voz de Deus. Peça a Deus que se torne o seu tutor pessoal. Procure aprender o que você precisa fazer.