Doenças que mais acometem os idosos Glaucoma Cataratas Osteoporose Câncer Colorretal Acadêmicas: Jucilene Oliveira da Silva Lidiane dos Santos Gomes Rosane Tavares Disciplina : Saúde do Idoso Docente: Alexander de Quadros Glaucoma Diminuição da acuidade visual,da periferia para o centro Progride lentamente Não apresenta sintomas até fase aumentada Diagnóstico É realizado através de exames: Pressão intra ocular Fundo de olho Campo visual (OCT) Tratamento Podem ser realizados com: Uso de colírios antiglaucomatosos Realização de aplicações de lazer Cirurgias oculares Tratamento Catarata Comumente conhecida como senil ou nuclear. Ocorre no cristalino do olho,na região interna que perde a transparência gradativamente. Catarata Há três tipos de cataratas relacionadas a idade: Cataratas nucleares se formam no centro da lente, tornando o núcleo do olho turvo ou opaco. O centro do olho pode ficar com uma coloração amarela ou castanha; Catarata cortical aparece na forma de cunha e em volta das extremidades do núcleo; Catarata subcapsular posterior se formar mais rapidamente do que os outros dois tipos, e afeta a parte de trás da lente. Catarata Existem outros dois tipos: Catarata congênita; Catarata secundária. Diagnóstico O diagnóstico poderá ser realizado através de: Revisão do histórico do paciente; Analise dos sintomas e realização de exames oftalmológico; Utilização de vários testes, incluindo o teste de acuidade visual; Exame de lâmpada de fenda; e de retina; Oftalmoscopia; Tonometria. Tratamento Geralmente é através de cirurgia, que muitas vezes é descartada pelos pacientes por medo de ficarem cegos, e também problema logística e financeiro. Causas As causas podem ser diversas: Envelhecimento; Superexposição à radiação ultravioleta; Diabetes; Glaucoma; Retinite pigmentosa ou descolamento da retina; Uso de esteróide por longos períodos; Realização de RX freqüente; Histórico familiar; Vitrectomia; Lesão ocular; Nascer com catarata . Fatores de risco Os fatores que aumentam os risco para catarata: Idade; Diabetes; Tabagismo; Histórico familiar; Pressão arterial elevada; Prévias cirurgias oculares; Uso de corticoesteroides. Uso de álcool em excesso; Exposição excessiva à luz solar e a radiação ionizante; Osteoporose É caracterizada pela redução de massa óssea e por prejuízos a estrutura do tecido ósseo, ocasionando um aumento da fragilidade óssea e susceptilidade de fraturas Pode ocorrer encurvamento da coluna e diminuição da altura. Fatores de risco Menopausa Envelhecimento Hereditariedade Dieta pobre em cálcio Excesso de fumo e álcool Imobilização prolongada Medicamentos Os principais tipos Pós-menopausa: atinge mulheres após a menopausa. Senil: atinge pessoas com mais de 70 anos. Secundária: atinge pessoas com doença renal hepática, endócrina, hematológica ou que usam medicamentos corticoides. Sintomas A doença raramente se manifesta antes que aconteça a fratura Diagnóstico O exame é a densitometria óssea, que permite avaliar o estágio da doença e serve como método de acompanhamento do tratamento. Exame indolor que mede a massa óssea na coluna e no fêmur. O valor < -2,5 DP no seu exame de densitometria faz o diagnóstico de Osteoporose. Tratamento O objetivo do tratamento farmacológico em pacientes com osteoporose é aumentar a resistência óssea e reduzir o risco de fraturas Exemplo desses: Suplementação com cálcio Vitamina D Medidas de prevenção Exercícios suaves Nutrição adequada: dieta rica em cálcio Evitar quedas Parar de fumar Evitar excesso de álcool Câncer colorretal Câncer colorretal Acomete um segmento do intestino grosso chamado também de cólon e o reto; Atinge homens e mulheres. Desenvolvimento Iniciasse com o aparecimento de lesões benignas denominadas pólipos adenomatosos que atingem a mucosa do intestino grosso podendo evoluir para o câncer. Sintomas Sangue nas fezes (melena) Sangramento anal (vermelho vivo) Alteração do hábito intestinal , diarréia e constipação alternados Vontade frequente de ir ao banheiro, com sensação de evacuação incompleta Gases ,distensão ou cólicas abdominais Anemia , fraqueza ou cansaço constante Perda de peso sem causa aparente Fatores relacionados Idade superior a 50 anos; História pessoal (já ter tido câncer de ovário, útero ou mama) Doenças hereditárias, como polipose adenomatosa familiar (FAP) e câncer colorretal hereditário sem polipose (HNPCC). Doenças inflamatórias do intestino, como retocolite ulcerativa crônica e doença de Crohn. Consumo excessivo de bebidas alcoólicas e gordura animal Tabagismo Obesidade Sedentarismo Detecção precoce Através de dois exames: pesquisa de sangue oculto nas fezes e colonoscopia. O primeiro deve ser realizado anualmente por pessoas com mais de 50 anos. A colonoscopia é recomendada caso o resultado da pesquisa de sangue oculto nas fezes seja positivo. Diagnóstico O diagnóstico requer biópsia (exame de fragmento de tecido retirado da lesão suspeita) é feita por meio de aparelho introduzido pelo reto (endoscópio) denominado exame de Colonoscopia. Tratamento Depende do tamanho, localização e extensão do tumor. A cirurgia é o tratamento inicial, retirando a parte do intestino afetada e os nódulos linfáticos) próximos à região. Em seguida, a radioterapia, associada ou não à quimioterapia. Prevenção É necessário hábitos de vida saudáveis; Praticar exercícios físicos regulares; Não fumar; Não ingerir bebidas alcoólicas; Não ingerir alimentos defumados, enlatados ou embutidos; Não ingerir alimentos com corantes e/ou conservantes; Remover pólipos do intestino em detecção precoce; Dieta rica em fibras e com pouca gordura de origem animal com alimentação rica em frutas, verduras, cereais integrais. Referências: https://www.youtube.com/watch?v=5MzrF04CXTY http://cuidadocomoglaucoma.com.br/principais/o-que-e/o-que-eglaucoma/ https://www.youtube.com/watch?v=wG-N1jTkYOI www.reumatologia.com.br/PDFs/Cartilha%20osteoporose.pdf http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/ho me/colorretal