Caso prático Processo Cirúrgico Margarita Esteve Brasília, Setembro de 2014 Priorização de Processos ENCARGO • Patologia • Situação clínica • Nº intervenções clínicas • Nº provas complementares IMPACTO SOCIAL • Incapacidade • Dependência vida diária EXEQUIBILIDADE DA ABORDAGEM Priorização DE PROCESSOS CASUISTICA GDR MAIS FREQUENTES PRIORIDADE SEGUNDO GRAVIDADE • Mortalidade evitável LISTA DE ESPERA CIRÚRGICA / MESA CIRÚRGICA M Esteve Página 2 Mapa do Processo Cirúrgico 1 Processos Estratégicos Processos Gestão de Recursos Processos Gestão Conhecimento Processos Planificação e Gestão Pesquisa Planificação Estratégica Sistemas de Informação Gestão de Recursos Humanos Docência Sistemas de Qualidade e Segurança Gestão da Tecnologia Gestão Económico Financeira Processos chave Cuidado Urgente Cuidado Hospitalização Cuidado Cirúrgico Cuidado Ambulatório CCEE Cuidado Ambulatório Adaptação ao meio Processos de Suporte Clínico Suporte ao Suporte al Tratamento Diagnóstico Transfusão de Laboratórios Hemoderivados Reabilitação Gestão Prevenção, Vigilância e Controle Infeção Hospitalar Diagnóstico com Imagem Farmácia Anatomia Patológica Paciente Paciente Processo de assistência Nutrição e dietética Esterilização Prevenção, Vigilância e Controle da Infeção Hosp. Processos de Suporte Estrutura M Esteve Manutenção e eletromedicina Gestão ambiental Recursos Serviços Informáticos Limpeza e lavandaria Fornecimento, Logística Admissões Segurança Prevenção de Riscos profissionais Página 3 Mapa do Processo Cirúrgico 2 Processos Estratégicos Processos Planificação e Gestão Processos Gestão de Recursos Sistemas de Informação Processos Gestão Conhecimento Pesquisa Planificação Estratégica Gestão de Recursos Humanos Docência Sistemas de Qualidade e Segurança Gestão Económico Financeira Gestão da Tecnologia Processos chave Avaliação pré-operatória Ingresso pre-cirúrgico Bloco operatório Processos de Suporte Clínico Suporte ao Suporte ao Tratamento Diagnóstico Transfusão Laboratórios Hemoderivados Reabilitação Reanimação pôs-cirúrgica Gestão Prevenção, Vigilância e Controle Infeção hospitalar Esterilização Diagnóstico com Imagem Farmácia Anatomia Patológica Alta Paciente Paciente Processo de assistência Nutrição e dietética Prevenção Vigilância e Controle da Infeção Hosp. Processos de Suporte Estrutura M Esteve Manutenção e eletromedicina Gestão ambiental Recursos Serviços Informáticos Limpeza e lavandaria Fornecimento, Logística Admissões Segurança Prevenção de Riscos profissionais Página 4 Pedido de intervenção Cirurgião PACIENTE Consentimentos informados cirurgia e transfusão LISTA DE ESPERA CIRÚRGICA Admissões Diagrama Enfermeira de fluxo– Processo Cirúrgico Anestesista VISITA PREOPERATORIA - Valoración pruebas AVALIA9AO PREANESTÉSICA CORRETA SÍM NAO Consentimento Informado Anestesia Enfermeira Admissões Enfermeira CHAMADA 24 H ANTES DA Intervenção Confirmar e reforçar informação INGRESO PRECIRÚRGICO Preparação NAO O SÍM UNIDADE Hospitalização Enfermera Anestesista Cirugía Enfermeira UNIDADE CIRUGÍA SEM INGRESSO PREANESTESIA BLOCO OPERATORIO SAIDA A Reanimação Anestesista UNIDADE Hospitalização Enfermera Cirurgião M Esteve UNIDADE CIRUGÍA SEM INGRESO ALTA Página 5 Indicadores de avaliação Indicadores eficiência Indicador: Percentagem de suspensão de intervenções programadas e confirmadas. • Justificação: Necessidade de conhecer as causas da suspensão. • Fórmula: nº de intervenções suspensas x 100 / nº de intervenções programadas. • Norma: População adulta < 4% , População pediátrica < 8 % • Definição de termos: intervenções programadas: pacientes que confirmaram a intervenção nas prévias 48 horas. • Fonte de dados: Parte de bloco operatório • Periodicidade: Mensal M Esteve Página 6 Indicadores de avaliação Indicadores de segurança Verificação pré-operatória (antes indução anestésica): • • • • • • • • • M Esteve Confirmação paciente correto. Confirmação procedimento correto. Confirmação do lugar / lateralidade / nível de cirurgia correto. Confirmação da marcação correta. Informação dos pontos anteriores (1 a 3) registrados corretamente em Hª C. Detecção e documentação de alergias. Preparação do equipamento e do material, se detecção de via aérea difícil. Verificações estação de anestesia. Planificação atividade se risco de hemorragia >500 ml previsto. Página 7 Indicadores de avaliação Indicadores de segurança Pausa pré-operatória (antes incisão cirúrgica): • • • • • • • • • • • • M Esteve Todos os membros da equipe presentes Confirmação paciente correto. Confirmação procedimento correto. Confirmação do lugar / lateralidade / nível de cirurgia correto. Confirmação da posição correta Confirmação da marcação correta. Profilaxia antibiótica 60-30 minutos antes da incisão cirúrgica Cirurgião: Previsão de momentos críticos na IC Anestesia: Previsão de dificuldades durante a intervenção Enfermeiros: Previsão de dificuldades durante a intervenção Ratificar a exposição correta das imagens radiológicas Confirmação da esterilidade, equipamento e material verificado Página 8 Indicadores de avaliação Indicadores de segurança Verificação pós-operatória (antes saída do bloco): • Registro do procedimento realizado • Contagem de compressas, instrumental • Amostras biológicas identificadas e enviadas corretamente rotuladas M Esteve Página 9 Mesa cirúrgica Definição Reunião multidisciplinar semanal (quinta-feira) composta por: • Coordenador médico cirurgião. • Chefe de admissões (fornece a Informação sobre as camas). • Chefes clínicos de anestesia. • Chefe de Enfermagem da área cirúrgica e supervisora bloco (fornece a Informação sobre o regulamento do bloco cirúrgico e os incidentes da semana). • Administrativo do bloco (realiza os documentos e fornece informação sobre as suspensões). M Esteve Página 10 Mesa cirúrgica Objetivos específicos • Rever a programação cirúrgica. • Distribuir as sessões por especialidade. • Rever incidentes. • Valorizar as suspensões. • Estabelecer o bloco operatório semanal preferencial (implica adicionar uma sessão semanal à especialidade que mais necessite). M Esteve Página 11 Mesa cirúrgica Funcionamento • Avaliação semana anterior: • O coordenador cirúrgico fornece o balanço da atividade da semana. • O resto de membros da mesa transmitem a Informação pertinente e os incidentes ocorridos em: camas, reanimação, urgências são avaliados. • Se realiza uma avaliação das suspensões que são assinadas pelo coordenador. • Se estabelece a Planificação dos blocos operatórios com base nos tipos de lista de espera e na patologia do paciente (segundo a gravidade), na duração da intervenção e/ou na previsão de tempo. • Se realiza uma previsão do tipo de ingresso dos pacientes segundo a patologia. • Por consenso é atribuído o bloco operatório semanal preferencial, o administrativo o alarga aos serviços. • Se realiza a ata da reunião. M Esteve Página 12 Obrigada pela atenção Margarita Esteve Ortega Diretora de Enfermagem Hospital de la Santa Creu i Sant Pau de Barcelona [email protected] M Esteve Página 13