immanuel kant - Direito 1305

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IMMANUEL KANT
(1724-1804)
Prússia Oriental – Alemanha atualmente
Kalinningrado na Rússia
Fases: Pré- Crítica – Inserido na tradição do
sistema metafísico;
Crítica – Publica “A crítica da razão pura”.
“A filosofia é por um lado a ciência da
relação entre todo o conhecimento e todo o
uso da razão; e por outro, o fim último da
razão humana...”
IMMANUEL KANT

São duas as fontes do conhecimento
humano:

Experiência - o que os sentidos percebem

Entendimento – o que a razão faz com que
os sentidos percebam.
IMMANUEL KANT


“Só conhecemos realmente o mundo dos
fenômenos , da experiência, dos objetos
enquanto se relacionam a nós, sujeitos e
não a realidade em si, tal qual ela é ...”
... Os sentidos absorvem da experiência
dados, informações... Que a razão elabora
e organiza; é dessa união do que a
experiência fornece com o que a razão
operacionaliza, ... que é possível o
conhecimento”
IMMANUEL KANT

Elabora a doutrina da razão prática e da
razão teórica;

O homem governa-se com base em leis
puramente inteligíveis (puramente racionais)
e naturais (empíricas e sensíveis);

Para Kant os objetos são contaminados pela
razão humana.
IMMANUEL KANT
ÉTICA

O criticismo detecta na razão um
instrumento incapaz de fornecer todas as
explicações e de produzir todas as
deduções necessárias para explicar as
razões últimas do existir, do querer do
escolher eticamente.
IMMANUEL KANT
ÉTICA


A razão pura e a experiência sensível
não dão conta de resolver o conflito
ético do ser humano que garanta a sua
felicidade.
Fundamenta a prática moral não na
experiência, mas em uma lei a priori
inerente à racionalidade humana, o
imperativo categórico.
IMMANUEL KANT
ÉTICA – IMPERATIVO CATEGÓRICO



“Age de tal modo que a máxima da tua
vontade possa valer sempre ao mesmo
tempo como princípio de uma lei
universal”.
A ÉTICA é o compromisso de seguir o
este preceito fundamental: Estar
conforme o dever.
Caráter Moral: Fazer o BEM não por
inclinação, mas por dever.
IMMANUEL KANT
DIREITO E MORAL



“O cumprimento do dever pelo
dever”;
“Agir conforme o dever” é o que
qualifica a ação moral;
Vontade e Liberdade devem
coexistir em harmonia com a Lei
Positiva
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