Projeto GPI – Brasil 2015 Planejamento de GPI O ciclo de melhoria contínua, desde o planejamento estratégico até ao planejamento tático e à tomada de decisão para plano de ação Belo Horizonte, 19-21/11/2014 Como compara os seus projetos estratégicos? Como se refletem as suas estratégias no dia a dia da sua organização? ‹#› Melhoria contínua, orientação por objetivos e a capacidade de avaliar O ciclo fundamental da GPI Um ciclo de melhoria contínua Em cada nível de decisão do nível acima Objetivos > critérios de avaliação > métricas > metas Revisão Diagnóstico Produção do Plano Implementação do Plano p/ nível abaixo Monitorização do Plano ‹#› A produção de um Plano Identificação das soluções alternativas do nível acima Avaliação das soluções alternativas Objetivos > critérios de avaliação > métricas > metas Seleção da melhor solução alternativa Revisão Diagnóstico Produção do Plano Implementação do Plano Estabelecimento de prioridades de intervenção p/ nível abaixo Monitorização do Plano ‹#› Níveis decisionais Nível estratégico Nível tático Nível operacional Escala Âmbito Tipo de ação Horizonte temporal ‹#› Através dos níveis decisionais… Estratégico alinhamento Tático envolvimento pessoas capacitação Operacional feedback ‹#› Sistema de avaliação Medir a satisfação de um Objetivo (e.g. sustentabilidade ambiental) > Sob o critério (e.g. eficiência na utilização da água) > Utilizando a métrica (e.g. perdas reais por ramal) > Procurando a meta (e.g. 100 l/dia/ramal) ‹#› Alinhamento vertical Estratégico Objetivo Objetivo Critérios Sistema de avaliação (M, T*) Tático Objetivo Objetivo Objetivo Critérios Objetivo Sistema de avaliação (M, T*) Operacional Objetivo ObjetivoObjetivo ObjetivoObjetivo ObjetivoObjetivo Objetivo Critérios Sistema de avaliação (M, T*) ‹#› Horizontes e avaliação de impacto • Horizonte de intervenção (horizonte do plano) • Horizonte de análise / impacto • Infraestruturas de água, como um todo, não têm um “ciclo de vida”: coexistem componentes em todos os estágios de vida • Infraestruturas de água, como um todo, têm duração ilimitada • Fundamental uma visão de longo termo ‹#› Planejamento estratégico Planejamento estratégico … • Incide no desenvolvimento de estratégias – Orientado para a qualidade e sustentabilidade do serviço – Abarca todos os domínios de atuação da organização • Resulta na produção de um plano estratégico, único para toda a organização – Em pequenas e médias entidades gestoras, pode ser materializado através de um registo simplificado, mais informal ‹#› Visão e missão • A visão… – Estabelece os principais valores intemporais da organização – É uma visão do futuro e do sucesso • A missão… – É uma descrição geral da natureza e da razão de ser da organização – Deve ser clara, concisa, fácil de compreender e estar presente na mente de todos os colaboradores ‹#› Exemplos Visão (business vision): Uma organização orientada para a satisfação do consumidor no que respeita à disponibilidade, à qualidade e ao preço do serviço, salvaguardando a sua sustentabilidade e a sustentabilidade ambiental. Missão (mission statement): Uma organização destinada a assegurar o abastecimento público de água à comunidade e a gestão das águas residuais, no presente e no futuro, com elevados padrões de qualidade de serviço, na defesa dos interesses da sociedade. Os objetivos estratégicos devem ser… • … globais em toda a organização e relevantes para GPI • … ambiciosos, mas viáveis e compatíveis entre si • … mensuráveis de modo a que a organização possa monitorizar o progresso conseguido e introduzir as alterações adequadas • … orientados para a melhoria da qualidade e da sustentabilidade do serviço prestado aos utilizadores ‹#› Exemplos de objetivos estratégicos De acordo com a ERSAR Adequação da interface com o utilizador Sustentabilidade da prestação do serviço Sustentabilidade ambiental Cada organização deverá analisar, completar ou alterar estes objetivos, definindo os seus próprios objetivos estratégicos. Exemplos de objetivos estratégicos De acordo com Norma ISO 24500 (AA e AR): Proteção da saúde pública Satisfação das necessidades e das expectativas dos utilizadores Fornecimento do serviço em condições normais e de emergência Sustentabilidade das organizações dos serviços Promoção do desenvolvimento sustentável da população Proteção do meio ambiente De acordo com EN 752: 2008 (AR) também: Segurança e saúde no trabalho Critérios, medidas e metas Critérios de avaliação (service assessment criteria) São aspectos ou perspectivas que permitem a avaliação do cumprimento dos objectivos (ISO 24512: 2007). Medidas de avaliação (assessment measures) São os parâmetros específicos usados para avaliar o desempenho, o custo ou o risco. Podem assumir a forma de indicadores, índices ou níveis. Objectivos Critérios de avaliação Medidas de avaliação Metas (targets) São valores propostos a atingir para as medidas de avaliação num dado horizonte temporal. Podem ser de curto, médio ou longo prazo. Metas a curto, médio e longo prazo ‹#› Exemplo de critérios e medidas ERSAR Para o objetivo “Adequação da interface com o utilizador” (ERSAR) podem considerar-se os critérios e medidas: Acessibilidade do serviço aos utilizadores • AA01 – Acessibilidade física do serviço (%) • AA02 – Acessibilidade económica do serviço (%) Qualidade do serviço prestado Objetivos aos utilizadores • AA03 – Falhas no abastecimento Critérios de avaliação » [n.º / (ponto de entrega ano)] » [n.º / (1000 ramais ano)] Medidas de avaliação • AA04 – Qualidade da água (%) • AA05 – Resposta a reclamações Metas a curto, médio e longo e sugestões (%) prazo EXEMPLO BRASIL Empresa E1 E2 E3 E4 E4 E5 E6 E7 E8 E9 E10 E11/E12 E13/E14 E15 E16 E17 E18/E19 E20 E21/22 Protecção da Saúde Pública Certificação Sustentabilidade da prestação do serviço Protecção da Saúde Pública Certificação Sistemas de Gestão da Segurança e Performancede Comercial Saúde no Trabalho Sustentabilidade Financeira Certificação Sistemas dedas Gestão da Qualidade Avaliação dode cumprimento normas em matéria de saúde pública, de qualidade da água para Certificação de Sistemas de Gestão Ambiental consumo humano e de descargas de águas residuais Certificação de Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho Sustentabilidade infra-estrutural Avaliação do cumprimento das normas em matéria de saúde pública, de qualidade da água para consumo humano e de descargas de águas residuais Sustentabilidade da Sustentabilidade infra-estrutural prestação do serviço Sustentabilidade económica 14 14 28 7 1.02 % de Empresas certificadas - Qualidade 50 % de Empresas certificadas - Ambiente AA04 - Qualidade da água fornecida (%) % de Empresas certificadas - Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho % de Empresas certificadas - Responsabilidade AA11ab - Adequação da capacidade de Social tratamento (%) 14 99.82 14 50% 14% 21% 14% 100% 0% 100% AR11ab estruturais em colectores AA12ab - Colapsos Reabilitação de condutas (%/ano) [n.º/(100 km.ano)] AA13ab - Avarias em condutas [n.º/(100km.ano)] AA07 ab - Cobertura dos Gastos operacionais AR09ab em grupos electrobomba AR06 ab--Falhas Cobertura dos Gastos operacionais [horas/(g electrobomba.ano)] AA06 b - Gastos operacionais unitários (€/m3) AR10ab - Reabilitação de colectores (%/ano) AR05 b --Gastos operacionais (€/m3) AR11ab Colapsos estruturaisunitários em colectores AR06b - Défice de adesão ao sistema de drenagem (%) 100% 21% 14% 64% 100% 75.66 100% 0.36 100% 91.36 50% 75.66 0.18 3.61 0.02 0.36 0.00 64% 74% 91.36 0.88 1.19 1.62 0.88 0.00 1.17 0.34 0.73 0.02 3.01 1.31 1.80 0.18 1.81 0.00 6.34 0.88 58% 74% 50% 4.61 1.81 6.34 8.79 15.86 38% 38% 0.88 39.44 1.80 58% 100% 100% 14% 15.86 1.19 26.11 1.17 100% 0% 0% 0% 73.03 0.34 0% 0% OFF 94.52 94.52 0.00 3.01 9.60 0% 0% 0% 14% 100% 95.00 1.62 3.17 0.73 0% 0% 48.95 Produtividade física dos recursos-humanos OFF 0% OFF 100% OFF AA13ab - Avarias em condutas [n.º/(100km.ano)] AA11ab - Adequação da capacidade de AR09ab - Falhas tratamento (%) em grupos electrobomba [horas/(g electrobomba.ano)] AR08ab - Adequação da capacidade de AR10ab - Reabilitação de colectores (%/ano) tratamento (%) AA09ab - Água não facturada (%) AA06 b - Gastos operacionais unitários (€/m3) AA14b - Recursos humanos [n.º/(1000 AR05 b - Gastos operacionais unitários (€/m3) ramais.ano)] AA08b Défice de humanos adesão ao[n.º/(100 serviço (%) AR12b -- Recursos km.ano)] OFF OFF 100% Sustentabilidade económica OFF 50% 73.03 99.82 3.61 [n.º/(100 km.ano)] AA08b - Défice de adesão ao serviço (%) AA07 ab - Cobertura dos Gastos operacionais AR06b - Défice de adesão ao sistema de drenagem (%) AR06 ab - Cobertura dos Gastos operacionais 0.66 OFF 0.66 7% 48.95 1.31 0% Concessio nária S1 7% 7 95.00 AR08ab - Adequação da capacidade de tratamento (%) AA04 - Qualidade da água fornecida (%) AA12ab - Reabilitação de condutas (%/ano) 100% Análise por Objectivo S1 50 0% Análise por Objectivo S1 100% Análise por Indicador S1 Análise por Indicador EG 1.02 Análise por Critério S1 % de Empresas certificadas - Ambiente % de Empresas certificadas - Gestão da Cota do Mercado Segurança e Saúde(%) no Trabalho % de Empresas certificadas - Responsabilidade Cobertura de Gastos Totais Social 28 Análise por Critério S1 Indicadores 100% Holding Análise por Indicador S1 % de Empresas certificadas - Qualidade Análise por Objectivo EG Cobertura de Gastos Totais Análise por Objectivo EG Certificação Sustentabilidade Organizacional Sustentabilidade Financeira Certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade Critérios Certificação de Sistemas de Gestão Ambiental Cota do Mercado (%) Análise por Critério EG Objectivos Performance Comercial Indicadores Análise por Critério EG Sustentabilidade Organizacional Critérios Análise por Indicador EG Exemplo de outras organizações… Objectivos 14% 50% Diagnóstico • avaliação da situação actual face aos objetivos com base nos critérios e medidas • recolha e avaliação de informação relativa ao: – contexto externo global relevante para a GPI – contexto específico de cada entidade externa – contexto interno à organização • síntese dos resultados através de uma análise SWOT com identificação de: – oportunidades de melhoria e principais perigos – pontos fortes e os pontos fracos ‹#› Diagnóstico • avaliação da situação actual face aos objetivos com base nos critérios e medidas Avaliação do desempenho, custo e risco com base • recolha avaliação de informação relativa ao: nosecritérios e medidas de desempenho – contexto externo global deverão relevante ser paraqualificados a GPI Os resultados obtidos em, – contexto específico cada entidade externa por exemplo, mau, de aceitável, bom ou muito bom – contexto interno organização Identificados os àaspetos mais críticos a melhorar • síntese dos resultados através de uma análise SWOT com identificação de: – oportunidades de melhoria e principais perigos – pontos fortes e os pontos fracos ‹#› Diagnóstico • avaliação da situação actual face aos objectivos com base nos critérios e medidas • recolha e avaliação de informação relativa ao: – contexto externo global relevante para a GPI – contexto específico de cada entidade externa – contexto interno à organização • síntese dos resultados através de uma análise SWOT com identificação de: – oportunidades de melhoria e principais perigos – pontos fortes e os pontos fracos ‹#› Contexto externo global Contexto externo específico Contexto interno Formação AWARE-P Contexto externo global Ambiental Contexto externo específico Económico e demográfico Contexto interno Tecnológico Socio-cultural Política, legal e normativo Formação AWARE-P Contexto externo global Ambiental Contexto externo específico Económico e demográfico Contexto interno Tecnológico Socio-cultural Política, legal e normativo Formação AWARE-P Contexto externo global Contexto externo específico Administração nacional e regional Consumidores Comunidade Contexto interno Consultores Empreiteiros ONG Outros fornecedores Entidade Titular Institutos de investigação Entidade reguladora Accionistas Universidades Entidades financiadores Formação AWARE-P Contexto externo global Contexto externo específico Contexto interno Estrutura Recursos Formação AWARE-P Diagnóstico • avaliação da situação actual face aos objetivos com base nos critérios e medidas • recolha e avaliação de informação relativa ao: – contexto externo global relevante para a GPI – contexto específico de cada entidade externa – contexto interno à organização • síntese dos resultados através de uma análise F.O.F.A. (SWOT) com identificação de: – oportunidades de melhoria e principais perigos – pontos fortes e os pontos fracos ‹#› O plano estratégico… • … define a a direção para onde ir a longo prazo • … é único para cada entidade gestora • … depende das circunstâncias da entidade • … envolve toda a organização • … desenvolvido por uma equipa multidisciplinar • … a componente financeira numa perspectiva de longo prazo (10-20 anos) • … a componente técnica inclui períodos mais longos • … materializa-se sob a forma de estratégias ‹#› Exemplo 1 de estratégias E1: Realizar intervenções de reabilitação faseadas com vista à melhoria dos níveis de serviço (AA e AR) E2a: Promover o controlo de perdas de água (AA) E2b: Promover o controlo de afluências indevidas (AR) E3: Potenciar o acesso a fundos estruturais para financiar as intervenções necessárias (AA e AR) E4: Atualizar gradualmente as tarifas de modo a cumprir o estabelecido na Directiva-Quadro da Água E5: Ajustar a estrutura hierárquica e os modelos de decisão e definir a política de outsourcing (AA e AR) Exemplo 2 de estratégias Conteúdo do plano Visão e missão da organização Objetivos estratégicos, critérios, medidas e metas Contexto externo e interno Oportunidades, ameaças, pontos fortes e pontos fracos Estratégias adoptadas Mecanismos de monitorização, de avaliação e de revisão do plano ‹#› Implementação do plano Elaboração de planos táticos e operacionais PLANO ESTRATÉGICO Plano de serviço de clientes Plano de recursos humanos Plano financeiro Plano de GPI Planejamento de GPI … Monitorização Revisão Objectivos, metas e estratégias ‹#› Planejamento tático Planejamento tático Materializa as estratégias estabelecidas no planejamento estratégico, definindo a forma de as implementar setorialmente. Do Plano Estratégico Objetivos > critérios de avaliação > métricas > metas Revisão Diagnóstico Produção do Plano Implementação do Plano p/ Plano Operacional Monitorização do Plano ‹#› Planejamento tático objetivos de longo prazo Estratégias de atuação Quais os objetivos de médio prazo? Qual o diagnóstico da situação, face aos objetivos e metas? Que intervenções efetuar? Táticas a adotar (infraestruturais e não infraestruturais) 38 ‹#› No planejamento tático 1. São definidos os subsistemas de intervenção prioritária 2. Para cada subsistema: - são formuladas alternativas de intervenção - de entre aquelas, é selecionada a que melhor permite cumprir os objetivos estabelecidos - a alternativa selecionada constitui o plano tático para o subsistema ‹#› Objetivos Assumindo que não é possível resolver todos os problemas, em toda a rede, simultaneamente… … a definição clara de objetivos é fundamental para poderem ser prioritizados: • Setores para intervenção; e/ou • Soluções de intervenção ‹#› Comparar • Mais do que comparar alternativas entre si… • …pretende-se avaliar e comparar o impacto que cada uma delas tem na organização e no serviço, globalmente (globalmente: desempenho, custo, risco) ‹#› Sistema de avaliação • A aplicação de um sistema de avaliação permite aferir o nível de cumprimento de cada objetivo. • Um sistema da avaliação parte dos objetivos definidos e é constituído por critérios, métricas e metas. ‹#› Esclarecendo • Critério: ponto de vista sob o qual se avalia o objetivo • Métrica: forma normalizável de avaliação do critério • Meta: valor-alvo da métrica ‹#› Exemplo: sistema de abastecimento de água Objetivos Critérios Métricas Continuidade do abastecimento (%) Garantir a quantidade de água nos pontos de consumo em situações normais ou de emergência Adequação da quantidade de água em situação normal Adequação do abastecimento na adução (%) Adequação da pressão mínima de serviço (%) ‹#› Diagnóstico: avaliação da situação de referência • Avaliação do sistema atual e futura • Identificação dos principais problemas – em cada subsistema (e.g. sub-bacias de drenagem) – para o sistema hidráulico principal (e.g. principais emissários/ interceptores) com base nas métricas e metas estabelecidas ‹#› Diagnóstico: avaliação da situação de referência • 1º passo: Identificação e avaliação da informação Identificação dos subsistemas prioritários Do Plano Estratégico Revisão Objetivos > critérios de avaliação > métricas > metas Avaliação da situação de referência (subsistemas) Diagnóstico Produção do Plano Implementação do Plano p/ Plano Operacional Previsão futura da situação de referência Monitorização do Plano Avaliação pormenorizada dos subsistemas prioritários ‹#› Diagnóstico: avaliação da situação de referência • A informação deve permitir: – Caracterizar o sistema – Suportar a avaliação do sistema (desempenho custo e risco) – Prever a evolução a médio e a longo prazo • Solicitações de serviço • Degradação da condição física dos componentes – Identificar eventuais anomalias – Fundamentar as táticas ‹#› Diagnóstico: informação necessária • Estratégias da organização • Dados necessários ao cálculo das métricas (desempenho, custo e risco) ao nível global do sistema • Informação de cadastro • Informação operacional • Informação sobre solicitações • Dados contabilísticos ‹#› Diagnóstico: avaliação da situação de referência • 2º passo: Avaliação do sistema atual (desempenho, custo e risco) Identificação dos subsistemas prioritários Do Plano Estratégico Revisão Objetivos > critérios de avaliação > métricas > metas Avaliação da situação de referência (subsistemas) Diagnóstico Produção do Plano Implementação do Plano p/ Plano Operacional Previsão futura da situação de referência Monitorização do Plano Avaliação pormenorizada dos subsistemas prioritários ‹#› Diagnóstico: id. de subsistemas prioritários • A avaliação deve iniciar-se pela avaliação geral dos subsistemas, para identificar os subsistemas prioritários • Para o efeito, é preciso – Identificar o(s) sistema(s) hidráulico(s) principal(ais) • • • • origens de água adutores interceptores emissários C18 EE34 EE36 R49 CACHOEIRAS C17 R47 CASTANHEIRA DO RIBATEJO R48 R35 R36 VILA FRANCA DE XIRA R31 C21 C16 R33 FC2 R42 R31A R37 R43 R28 C15 R44 R30 C20 R32 S. JOÃO DOS MONTES V.F.X. C5A R41 R29 C14 C19 C13 R34 R38 R34A R40 CALHANDRIZ R42A R26 R39 Sub-Serra R25 C4A C12 R24 ALHANDRA R27 CPC R46 R23 R22 C3ASobralinho R21 C10 C11 SOBRALINHO R45 VILA FRANCA DE XIRA R20 – Identificar os subsistemas Alverca C2A R19 R17 ALVERCA DO RIBATEJO R18 R16 C8 R21B C8A R15 C9 R12 • ZMCs • Bacias de drenagem C7 FC1 R13 R9 R14 R11 C5 R1 R14A C4 R7 R10 R3 C6 R6 VIALONGA FORTE DA CASA R8 C1A Vialonga R4 R2 C3 R5 PÓVOA DE STAIRIA IRIA PÓVOA DE SANTA C2 ‹#› Evolução de vários subsistemas para um conjunto de indicadores ‹#› Produção do plano • 1º passo: Identificação de soluções alternativas de intervenção Identificação das soluções alternativas Do Plano Estratégico Revisão Objetivos > critérios de avaliação > métricas > metas Avaliação das soluções alternativas Diagnóstico Produção do Plano Implementação do Plano p/ Plano Operacional Seleção da melhor solução alternativa Monitorização do Plano Estabelecimento de prioridades de intervenção ‹#› Identificação de soluções alternativas • Deve proceder-se à identificação, concepção e prédimensionamento de soluções alternativas de intervenção para a resolução dos problemas e causas identificados • As alternativas podem ser – Exclusivamente infraestruturais (i.e. obras de reabilitação) – Corresponder a alterações ao modo de operação e manutenção (i.e. não infraestruturais) ou – Combinação dois tipos de alternativas ‹#› Avaliação das soluções alternativas • A viabilidade técnica e económica de cada solução alternativa, numa perspetiva de longo prazo • Esta análise deve envolver a avaliação do desempenho do custo e do risco de cada subsistema prioritário, em termos qualitativos, empíricos (eventualmente feita de forma agregada para cada critério) ‹#› Para cada alternativa… ‹#› Para cada alternativa… ‹#› Para cada alternativa… ‹#› Ou todo o conjunto ‹#› Estabelecimento de prioridades de intervenção • As prioridades de intervenção devem ser estabelecidas com base – Nos resultados das avaliações anteriores – Em fatores externos que não tenham ainda sido contemplados na avaliação técnica global (e.g. intervenções noutras infraestruturas) ‹#› Projeto GPI – Brasil 2015 A propriedade intelectual dos conteúdos desta apresentação permanece com os respectivos autores. 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