MEDICINA DESPORTIVA_V2.pps

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Medicina Desportiva
HISTÓRIA
• O atleta como cidadão comum
Assistencia publica
• O atleta e a actividade de risco
Assistencia no clube
Medicina curativa
• O atleta como entidade especifica
Centros diferenciados
Departamentos médicos especializados
Medicina preventiva
Acompanhamento
Medicina Desportiva
CARACTER PLURIDISCIPLINAR
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Cardiologia
Ortopedia
Dermatologia
Nutrição
Fisiologia
Psicologia
Fisiatria
Medicina Desportiva
O departamento médico do clube
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INDEPENDENCIA
DEFESA DO ATLETA
DIÁLOGO
RIGOR
O DEPARTAMENTO MÉDICO DO CLUBE
CONSTITUIÇÃO
• MÉDICO (formação especifica)
• ENFERMEIRO
E / OU
• FISIOTERAPEUTA
• MASSAGISTA
Deve ser garantida assistencia em todos os treinos e
jogos
O DEPARTAMENTO MÉDICO
CARACTERISTICAS
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ESPAÇO PRÓPRIO
ÁREA ADEQUADA
TRANQUILIDADE
CONFORTO
HIGIENE
EQUIPAMENTO ADEQUADO
FUNÇÕES DO DEP. MÉDICO
• PREVENÇÃO
Exame de aptidão
Ensino aos atletas e pais
Preparação da época ( col. c/ Dep. Técnico)
Acompanhamento aos atletas
Avaliação no final da época
• TERAPEUTICA
Medicina Desportiva
DEP. MÉDICO
DEP. TÉCNICO
CONFIANÇA
INDEPENDENCIA
RESPEITO
COOPERAÇÃO
A PREVENÇÃO
• PRÁTICA SUJEITA A EXAME MÉDICO RIGOROSO
• O EXAME DEVE SER REPETIDO SE NECESSÁRIO
• A PRÁTICA É PROIBIDA EM PRESENÇA DE :
Infecções , periodos de convalescença , situações adversas
• O TREINO DEVE SER ADEQUADO AO GRUPO ETÁRIO
• NÃO DEVEM SER ULTRAPASSADOS OS SINAIS DE FADIGA
• A RETOMA DE ACTIVIDADE DEVE SER CAUTELOSA
• DEVE SER PROPORCIONADA UMA HIDRATAÇÃO EFICAZ
• DEVE SER EVITADA A PRÁTICA APÓS REFEIÇÃO
ABUNDANTE
• A PRÁTICA SOB ACÇÃO DE ESTIMULANTES É PROIBIDA
A PREVENÇÃO
ATENÇÃO À QUALIDADE
DO MATERIAL E DO
EQUIPAMENTO
A PREVENÇÃO
ACOMPANHAMENTO
• VIGILANCIA DO MATERIAL E CONDIÇÕES
• DESPISTE E TRATAMENTO DE INTERCORRENCIAS
• HIGIENE DO BALNEÁRIO
• CONTROLE DO TREINO
SINDROME DE SOBRECARGA
SINDROME DE SOBRECARGA
OBJECTIVAMENTE
•
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•
•
•
PERDA DE PESO
QUEBRA DO ESTADO GERAL
AUMENTO SUSTENTADO DA FREQUENCIA CARDIACA
AUMENTO
“
DA PRESSÃO ARTERIAL
AUMENTO DA INCIDENCIA DE LESÕES
INSÓNIA
DISPONIBILIDADE E COORDENAÇÃO MOTORAS
DIMINUIDAS
SINDROME DE SOBRECARGA
SUBJECTIVAMENTE
ANGUSTIA
ANSIEDADADE
DESMOTIVAÇÃO
ANOREXIA
SINDROME DE SOBRECARGA
ATENÇÃO A
CARGA DE TREINO DESAJUSTADA
ERROS ALIMENTARES
FALTA DE REPOUSO
DESIDRATAÇÃO CRÓNICA
APESAR DE TODAS AS MEDIDAS
DE PREVENÇÃO E VIGILANCIA , E
DAS MEDIDAS CORRECTORAS
APLICADAS ,OS RISCOS DE
LESÃO E MESMO DE MORTE
SUBITA EXISTEM .
O ESFORÇO CONJUGADO DE
TODOS DEVERÁ IR NO SENTIDO
DE OS REDUZIR À EXPRESSÃO
MINIMA
HIDRATAÇÃO
• A ÁGUA COMO COMPONENTE FUNDAMENTAL
DO ORGANISMO
• É FORNECIDA POR INGESTÃO
• PERDE-SE SOBRETUDO PELA URINA E PELA
TRANSPIRAÇÃO
HIDRATAÇÃO
• A TRANSPIRAÇÃO CONSISTE NA
EXCREÇÃO DE ÁGUA ( 98% ) E
ELECTRÓLITOS (2% ) ATRAVÉS DA PELE
• TEM COMO OBJECTIVO BAIXAR A
TEMPERATURA CORPORAL ATRAVÉS DA
EVAPORAÇÃO À SUPERFICIE
É IMPORTANTE TRANSPIRAR !
HIDRATAÇÃO
• DURANTE O TREINO OU COMPETIÇÃO AS
PERDAS PELO SUOR PODEM ATINGIR 1 a 2
LITROS POR HORA
• A PERDA DE 2% DO PESO CORPORAL PELO
SUOR IMPLICA REDUÇÃO DE ATÉ 20% DO
RENDIMENTO DO ATLETA
• 1 KG DE PERDA NO PESO = 1 L DE PERDA PELO
SUOR
A HIDRATAÇÃO
UM OBJECTIVO
UM ATLETA EM BOA CONDIÇÃO TRANSPIRA MAIS
A SEDE É UM SINAL DE ALERTA
NÃO SE DEVE ESPERAR PELA SEDE
QUE BEBER? ÁGUA E BEBIDAS ISOTONICAS
DEVE-SE INGERIR ANTES , DURANTE E APÓS O
DESEMPENHO
O AUMENTO DA TEMPERATURA E DA HUMIDADE
ATMOSFÉRICAS REQUEREM MAIOR APORTE DE
LIQUIDOS
O VESTUÁRIO DEVE PERMITIR BOA VENTILAÇÃO
A DESIDRATAÇÃO
• PODE EVOLUIR DE FORMA LENTA E INSIDIOSA OU TER
EVOLUÇÃO RÁPIDA
• NA CRIANÇA A EVOLUÇÃO É MAIS RÁPIDA
ATENÇÃO A :
CANSAÇO
TAQUICARDIA
PROSTRAÇÃO
DESORIENTAÇÃO
HIPERTERMIA
A DESIDRATAÇÃO
SUB-RENDIMENTO
COMA
MORTE
DOPING
• DIFICIL DE DIFINIR DE FORMA CLARA E INEQUIVOCA
• A LEGISLAÇÃO E AS TÉCNICAS DE DESPISTAGEM
ACOMPANHAM COM ATRASO OS MEIOS USADOS NO
DOPING
• PROVOCA PERTURBAÇÕES DA COORDENAÇÃO NATURAL
DAS FUNÇÕES FISIOLÓGICAS E PSICOLÓGICAS
• PROVOCA O ABUSO , A HABITUAÇÃO E A DEPENDENCIA
• PROVOCA A SUPRESSÃO DOS SINAIS DE FADIGA QUE
CONSTITUEM A DEFESA DO EQUILIBRIO FISIOLÓGICO
• ALTERA A VERDADE DESPORTIVA
DOPING
DEFINIÇÃO
USO DE QUALQUER MEDICAMENTO OU
PRODUTO CONTENDO SUBSTANCIAS
DAS LISTAS DE SUBSTANCIAS E
MÉTODOS DE DOPAGEM DIVULGADAS
PELO C. O. I.
DOPING
• ATENÇÃO AOS “ SUPLEMENTOS “ !
• INFORMAR DEP. MÉDICO DA MEDICAÇÃO
EM CURSO
• EM CASO DE DUVIDA ACONSELHAR-SE
JUNTO DO DEP. MÉDICO
NUTRIÇÃO
A ENERGIA É FORNECIDA PELOS HIDRATOS DE CARBONO E
PELOS LIPIDOS
O OXIGÉNIO É USADO PARA METABOLIZAR OS H. C. E OS
LIPIDOS COM VISTA A CONSEGUIR ENERGIA PARA O
TRABALHO MUSCULAR VIA AERÓBICA OU
METABOLISMO AERÓBICO
A VIA ALTERNATIVA METABOLISMO ANAERÓBICO UTILIZA
APENAS OS H. C. E NÃO REQUER OXIGÉNIO
NUTRIÇÃO
NO TRABALHO DE BAIXA INTENSIDADE A VIA USADA É A
AERÓBICA E OS LIPIDOS CONTRIBUEM PARA MAIS DE METADE
DA PRODUÇÃO DE ENERGIA
À MEDIDA QUE AUMENTA A INTENSIDADE OS H. C. AUMENTAM A
PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO DE ENERGIA
COM O AUMENTO PROGRESSIVO DE INTENSIDADE ATINGE-SE UM
PONTO EM QUE O OXIGÉNIO DISPONIVEL NÃO É SUFICIENTE
PARA SUPORTAR AO VIA AERÓBICA. PARA LÁ DESTE PONTO A
ENERGIA SÓ É POSSIVEL POR VIA ANAERÓBICA E COM
RECURSO APENAS AOS H. C.
O TREINO AUMENTA A CAPACIDADE DO MUSCULO EM UTILIZAR
OXIGÉNIO O QUE AUMENTA A UTILIZAÇÃO DA VIA AERÓBICA
NUTRIÇÃO
H C.
LIP.
PROT.
H. de CARBONO
FONTES
1.
2.
3.
4.
5.
6.
BATATAS
AÇUCARES
FRUTA
PÃO
ARROZ
CEREAIS
MASSAS
OS H. C. SIMPLES (açucares ) SÃO MAIS FÁCILMENTE DIGERIDOS QUE
OS COMPLEXOS (amidos )
ALIMENTOS RICOS EM H. DE C. DEVEM DEVEM CONSTITUIR 55 A 65%
DA DOSE DIÁRIA DE ENRGIA A FORNECER
OS LIQUIDOS SÃO MAIS FÁCILMENTE DIGERIDOS QUE OS SÓLIDOS
A INGESTÃO DE H. C. DURANTE O ESFORÇO É BENÉFICA . O
CONSUMO DE 25 gr EM CADA 30’ , PROVOCA ATRAZO NO INICIO DA
FASE DE FADIGA
O ATLETA DEVE SER ENCORAJADO A CONSUMIR ALIMENTOS RICOS
EM H. C. LOGO QUE A PRESTAÇÃO ACABE E NAS 2 HORAS
SEGUINTES. A REPOSIÇÃO DOS NIVEIS DE GLICOGENIO É MAIS
EFICAZ NESTE PERIODO
NESTA FASE PODEM SER INGERIDOS SOB A FORMA LIQUIDA OU
SÓLIDA E PODEM SER DO TIPO SIMPLES OU COMPLEXO
LIPIDOS
FONTES
AZEITE
CARNE
MANTEIGA
PEIXE
LEITE
A INGESTÃO DE LIPIDOS É NECESSÁRIA PARA SUPORTAR AS
NECESSIDADES ENERGÉTICAS , MAS DEVE SER REDUZIDA PARA
PERMITIR UM AUMENTO RELATIVO DO APORTE DE H. C.
NÃO DEVE EXCEDER 30% DO TOTAL DO APORTE DE CALORIAS , COM
MENOS DE 10% DE GORDURAS SATURADAS
PROTEINAS
FONTES
CARNE
PEIXE
LEITE
FUNÇÃO ESTRUTURAL
IMPORTANTES NAS FASES DE CRESCIMENTO E MATURAÇÃO
POBRES PRODUTORAS DE ENERGIA
EVENTUAIS NECESSIDADES ACRESCIDAS SÃO FÁCILMENTE
COMPENSADAS PELA ALIMENTAÇÃO
OVOS
VITAMINAS E SAIS MINERAIS
FONTES
VEGETAIS
FRUTAS
CARNE
PEIXE
OVOS
A INGESTÃO DESTES ELEMENTOS DEVE SER ASSEGURADA NUMA
DIETA EQUILIBRADA COM VISTA ÀS NECESSIDADES DO ATLETA
AS ALTERAÇÕES POSITIVAS INTRODUZIDAS NUMA DIETA, SOB O
PONTO DE VISTA GLOBAL, RESULTAM SEMPRE NUM ACRESCIMO
BENÉFICO DA INGESTÃO DE VITAMINAS E SAIS
É MAIS IMPORTANTE CORRIGIR E EQUILIBRAR A
DIETA DO QUE TOMAR SUPLEMENTOS
A MULHER A CRIANÇA E O
JOVEM
• OS PRINCIPIOS BÁSICOS SÃO APLICÁVEIS
• NO JOVEM A NECESSIDADE DIÁRIA DE
PROTEINAS É MAIOR
• A MULHER PODE REQUERER SUPLEMENTOS
DE FERRO
• NA CRIANÇA E NO JOVEM A HIPERTERMIA
SURGE MAIS FÁCILMENTE
ATENÇÃO À HIDRATAÇÃO
A MULHER E A PRÁTICA DO FUTEBOL
•
•
•
•
•
•
•
•
O AUMENTO DE PESO E OS EDEMAS SÃO NORMAIS NO
PERIODO PRÉ-MENSTRUAL
A DISPONOBILIDADE E A RESPOSTA AO TREINO E COMPETIÇÃO
NO PERIODO MENSTRUAL É VARIÁVEL
NÃO EXISTEM LIMITAÇÕES ESPECIFICAS
UM RITMO INTENSO DE TRABALHO FISICO PODE PROVOCAR
AMENORREIA E DIMINUIÇÃO DA FERTILIDADE
A GRAVIDEZ E O PARTO SÃO MAIS FÁCEIS NA PRATICANTE
DURANTE A GRAVIDEZ HÁ LIMITAÇÃO PARA O TRINO E
COMPETIÇÃO
NO PUERPÉRIO A RETOMA DEVE SER FEITA COM PRECAUÇÃO
PODE SER NECESSÁRIA A SUPLEMENTAÇÃO
A CRIANÇA E O FUTEBOL
A ACTIVIDADE FISICA É ADEQUADA A TODAS AS CRIANÇAS
MAS
NEM SEMPRE QUALQUER ACTIVIDADE É ADEQUADA A QUALQUER
CRIANÇA
O IDEAL SERÁ COMBINAR AS EXIGENCIAS DE UM DESPORTO COM O GRAU
DE MATURIDADE E DESENVOLVIMENTO DA CIANÇA
SE A CRIANÇA NÃO TEM EM DADA FASE CAPACIDADES QUE O SEU ESTADIO
DE DESENVOLVIMENTO NÃO PERMITE , E ESTAS LHE SÃO EXIGIDAS , A
PRÁTICA DO DESPORTO SERÁ UMA EXPERIENCIA FRUSTRANTE E
DESMOTIVADORA
CRIANÇA A E O FUTEBOL
• ATENÇÃO ÀS CAPACIDADES COGNITIVAS E SOCIAIS QUE
PERMITEM :
INTERAGIR COM OS COLEGAS
VISUALIZAR A SUA POSIÇÃO NO CAMPO
PERCEBER O SEU PAPEL NA EQUIPA
COMPREENDER UMA ESTRATÉGIA
• O RITMO DE DESENVOLVIMENTO VARIA MUITO E É
DIFICIL FIXAR ETAPAS
GRUPOS ETÁRIOS
CAPACIDADES PADRÃO
• 2 a 5 anos -- iniciam a aprendizagem das capacidades fundamentais
tais como lançar e apanhar a bola e saltar . Devem manter actividades
que usem estas capacidades mas que não as combinem de forma
complicada
• 6 a 9 anos -- combinam as capacidaes fundamentais em gestos
próprios do desporto em causa . Por exemplo , recuar para pontapear
• 10 a 12 anos -- podem dominar capacidades motoras mais
complexas.Tem capacidade cognitiva para compreender estratégias
O FUTEBOL E AS LESÕES NA
CRIANÇA
AS LESÕES TRAUMÁTICAS E DE DESGASTE NÃO
REPRESENTAM RISCO ACRESCIDO
SÃO MAIS FREQUENTES DURANTE E APÓS A PUBERDADE
DADO QUE A ESTATURA , A FORÇA E O RITMO DE
CRESCIMENTO AUMENTAM
AS ACTIVIDADES AERÓBICAS SÃO AS IDEAIS
NÃO DEVE SER FEITO TRABALHO A UM NIVEL PRÓXIMO DA
CAPACIDADE MÁXIMA
A CRIANÇA E O FUTEBOL
• DEVEM SER RESPEITADOS OS GRUPOS ETÁRIO EM
COMPETIÇÃO
• NÃO DEVEM PRATICAR COM DORES OU SOB O EFEITO
DE ANALGÉSICOS
• EM CERTAS FASES OS OSSOS CRESCEM A UM RITMO
SUPERIR AOS MUSCULOS E TENDÕES PREDISPONDO À
RIGIDEZ MUSCULAR . POR ISSO DEVE SER DADA
ESPECIAL ATENÇÃO AOS ALONGAMENTOS E AO
AQUECIMENTO
APARELHO CIRCULATÓRIO
• PERMITE A CIRCULAÇÃO DO SANGUE QUE ATRAVÉS DA
HEMOGLOBINA TRANSPORTA O OXIGÉNIO DESDE OS
PULMÕES ATÉ AOS TECIDOS PARA SER UTILIZADO
DIM. DA FUNÇÃO
• CORAÇÃO
doença cardiaca
• ARTÉRIAS
alt. do calibre
• VEIAS
varizes
A HEMOGLOBINA
É A ESTRUTURA DO GLÓBULO VERMELHO QUE FIXA E
TRANSPORTA O OXIGÉNIO EM CIRCULAÇÃO.
TODAS AS SITUAÇÕES QUE LEVEM A UMA DIMINUIÇÃO
DESTAS CAPACIDADES DIMINUEM TAMBÉM A
CAPACIDADE DE UTILIZAÇÃO DO OXIGÉNIO PELO
MUSCULO
O FUMADOR CRÓNICO É O EXEMPLO TIPICO DESTAS
ANOMALIAS
APARELHO RESPIRATÓRIO
•
O OXIGÉNIO NECESSÁRIO AO METABOLISMO MUSCULAR É
FORNECIDO PELO AR QUE RESPIRAMOS
• O CONJUNTO DE ORGÃOS QUE PERMITEM A ENTRADA E A
CIRCULAÇÃO DO AR ATÉ AO INICIO DO TRANSPORTE
SANGUINEO DOS SEUS ELEMENTOS , CONSTITUI O APARELHO
RESPIRATÓRIO
FOSSAS NASAIS
LARINGE
TRAQUEIA
BRONQUIOS
PULMÕES
PNEUMOTORAX
OBSTR. NASAL
LARINGITE
TRAQUEITE
ASMA
ENFISEMA
APARELHO MUSCULO - ESQUELÉTICO
DEFINIÇÃO
CONJUNTO DE ETRUTURAS ORGANIZADAS PARA
O SUPORTE E MOVIMENTO DANDO EXPRESSÃO
À TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA QUIMICA EM
ENERGIA CINÉTICA OPERADA NO MUSCULO
AS PRINCIPAIS ESTRUTURAS SÃO:
OSSO
FORMAM BRAÇOS DE ALAVANCA ARTICULANDO-SE ENTRE SI
MUSCULO
TENDÃO
ESTRUTURA VISCO-ELÁSTICA GERADORA DE ENERGIA QUE
SE INSERE NOS OSSOS
PORÇÃO TERMINAL DE ALGUNS MUSCULOS QUE ASSEGURA A
LIGAÇÃO MUSCULO-OSSO
CARTILAGEM
TECIDO QUE FORRA AS SUPERFICIES ARTICULARES DOS
OSSOS
AS ARTICULAÇÕES
• PODEM SER FORMADAS
POR 2 OU MAIS OSSOS
• PODEM SER MAIS OU
MENOS CONGRUENTES
QUANTO ÀS SUPERFICIES
QUE SE ARTICULAM
• OS MENISCOS SÃO
ESTRUTURAS EXISTENTES
NAS NAS ARTICULAÇÕES
POUCO CONGRUENTES E
QUE SERVEM PARA
REGULARIZAR E
ALMOFADAR AS
SUPERFICIES DE
CONTACTO
AS LESÕES E O FUTEBOL
PREVENÇÃO
1 - DISMORFIAS
2 - DOENÇAS CRÓNICAS
EXAME MÉDICO DE ROTINA
3 - CONDIÇÕES DE TREINO E COMPETIÇÃO
4 - QUALIDADE DO EQUIPAMENTO
5 - RELAÇÃO DE CONFIANÇA
6 - COMUNICAÇÃO CLARA E RIGOROSA
TRAUMATOLOGIA DO FUTEBOL
QUANTO AO AGENTE
LESÕES AUTÓGENAS
LESÕES EXÓGENAS
s/ intervenção externa
causadas por intervenção externa ao próprio
AS LESÕES QUANTO ÀS ESTRUTURAS
ATINGIDAS
• LESÕES DA PELE
feridas
•
“ MUSCULARES
roptura
•
“ TENDINOSAS
tendinite
•
“ ÓSSEAS
fractura
•
“ NEUROLÓGICAS
paralisia
•
“ MISTAS
AS LESÕES QUANTO À
LOCALIZAÇÃO
4%
4%
4% 2%
23%
4%
8%
13%
22%
16%
T-T
JOELHO
PÉ
COXA
PERNA
TORAX
OMBRO
COTOV
PUNHO
FACE
LESÕES MUSCULARES
COM ALTERAÇÃO ESTRUTURAL DAS FIBRAS
DISTENSÃO
ROTURA
SEM ALTERAÇÃO ESTRUTURAL
CAIMBRA
CONTRACTURA
QUALQUER DESTAS LESÕES PODE SER OU NÃO
PROVOCADA POR UM AGENTE TRAUMÁTICO
EXTERNO
LESÕES MUSCULARES
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
• OBSERVAÇÃO
• DIAGNÓSTICO PROVISÓRIO
• REAVALIAÇÃO
•
•
•
•
•
•
PARAGEM
GELO LOCAL COM COMPRESSÃO 48 a 72 H
DIAGNÓSTICO DEFINITIVO (ecografia)
TRATAMENTO
REABILITAÇÃO
ALTA CLINICA
ALTA DESPORTIVA
LESÕES TENDINOSAS
• DISTENÇÃO
• ROTURA TRAUMÁTICA
• TENDINITES (causa inflamatória ou degenerativa )
GRAU 1 --DOR APÓS USO
GRAU 2 --DOR DURANTE O USO
GRAU 3 --DOR PERMANENTE
GRAU 4 --ROTURA
LESÕES TENDINOSAS
LOCALIZAÇÕES MAIS FREQUENTES
• ADUTORES DA COXA
• QUADRICIPITAL
• ROTULIANO
• AQUILES
• ISQUIO – TIBIAIS
• OMBRO (guarda-redes)
LESÕES TENDINOSAS
TRATAMENTO
• REDUZIR OU PARAR A SOLICITAÇÃO DO TENDÃO
AFECTADO
• REEDUCAÇÃO FUNCIONAL
• ALTERAÇÃO DO MATERIAL USADO
• ALTERAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO
• CORRECÇÃO DOS GESTOS TÉCNICOS
• MASSAGEM COM GELO
• MEDICAÇÃO
• TRATAMENTO CIRURGICO
CAIMBRA MUSCULAR
CONTRACÇÃO MUSCULAR INVOLUNTÁRIA E LOCALIZADA
DESENCADEADA PELO EXERCICIO FISICO
CAUSAS
SOBRECARGA
CORRECÇÃO
EVITAR COMPRESSÃO LOCAL
ERROS ALIMENTARES
EXTENÇÃO PASSIVA DO MUSCULO AFECTADO
REPOUSO
MASSAGEM
ISQUÉMIA
FRACTURAS
PERDA DA NORMAL INTEGRIDADE ANATÓMICA DE UM OSSO
NORMALMENTE SÃO CONSEQUENCIA DE UM TRAUMATISMO
DIRECTO MAS NEM SEMPRE ISSO ACONTECE
PERANTE A SUSPEITA DE FRACTURA DEVE-SE EFECTUAR UMA
IMOBILIZAÇÃO PROVISÓRIA E ENVIAR AO HOSPITAL
ATENÇÃO ÀS FRACTURAS DE FADIGA QUE NO CASO DO
FUTEBOLISTA ATINGEM SOBRETUDO O PÉ
LUXAÇÃO
PERDA DO NORMAL CONTACTO ANATÓMICO ENTRE DUAS OU MAIS
SUPERFICIES QUE SE ARTICULAM
A GRAVIDADE É VARIÁVEL DEPENDENDO DA ARTICULAÇÃO EM CAUSA ,
DAS LESÕES ASSOCIADAS E DAS FUNÇÕES DO SINISTRADO NA EQUIPA
DEVE-SE EFECTUAR A REDUÇÃO SE POSSIVEL E A IMOBILIZAÇÃO
NA DUVIDA ,SEM MEIOS ,OU SEM CONHECIMENTO TÉCNICO PARA A
REDUÇÃO , DEVE ENVIAR AO HOSPITAL
TRAUMATISMO VERTEBRO-MEDULAR
•
PROVOCADOS POR IMPACTO DIRECTO OU INDIRECTO SOBRE
QUALQUER DOS SEGMENTOS DA COLUNA
• PODEM CONSISTIR EM :
FRACTURAS DAS VÉRTEBRAS
LUXAÇÕES
LESÕES MISTAS
•
•
PODEM APRESENTAR OU NÃO LESÃO NEUROLÓGICA
ASSOCIADA
O NIVEL A QUE A MEDULA É ATINGIDA DITA A GRAVIDADE DA
INCAPACIDADE E O PROGNÓSTICO
TRAUMATISMO VERTEBRO - MEDULAR
PERANTE A SUSPEITA DE UMA
LESÃO DESTE TIPO DEVEMOS
EVITAR QUALQUER MOBILIZAÇÃO
AGRESSIVA E ENVIAR O
SINISTRADO AO HOSPITAL CO
ASSISTENCIA MÉDICA OU
PARAMÉDICA
PUBALGIA
A PRÁTICA DE FUTEBOL SOLICITA DE MODO INTENSO A REGIÃO
PUBICA
O TERMO PUBALGIA QUE SIGNIFICA DOR NA REGIÃO PUBICA
ENGLOBA 3 ENTIDADES DISTINTAS :
• TENDINITE DOS ADUTORES DA COXA
• ARTROSE DA SINFISE PUBICA
• PATOLOGIA DA PAREDE ABDOMINAL (HÉRNIAS)
• PATOLOGIA DE INSERÇÃO DOS MUSCULOS ABDOMINAIS NA
BACIA
ESTES DIFERENTES TIPOS DE LESÕES PODEM SURGIR ISOLADOS
OU ASSOCIADOS
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