EDIÇÕES ANTERIORES VARIAÇÃO DE TENSÃO - II SAIR N I S H I S A N N I S H I S A N NISHI N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A “Sub-Tensão nos motores de indução.” “NISHI SAN”: Não é aconselhável o motor trabalhar com a tensão abaixo da nominal, porém até 10% de subtensão podemos operar sem danos. Rotor em Gaiola: O motor de indução com rotor gaiola terá dificuldade na partida para romper a inércia e sua corrente de partida pode chegar a 6x a nominal. Isto aumenta o tempo de partida podendo gerar um sobre-aquecimento no motor nesse instante. Rotor Bobinado: Já para os motores com rotor bobinado, a sua partida será favorecida pela menor queda de tensão na linha de alimentação, pois a corrente de partida tende a limitar-se em 1,5x a nominal. A operação com sub-tensão normalmente tende a piorar o rendimento, pois aumentarão as perdas por efeito “Joule” no cobre. Um outro ponto a analisar é o seu acionamento, caso possua contator. A baixa tensão pode fazer o mesmo trepidar avariando os seus contatos. EDIÇÃO Nº 11 13/11/2001