EDIÇÕES ANTERIORES SAIR N I S H I S A N N I S H I S A N TEMPERATURA EXTERNA EM MÁQUINAS. N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N NISHI N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A “A temperatura externa em máquina alteram conforme a filosofia de refrigeração". “NISHI SAN”: Ao medir a temperatura externa (superfície do estator) devemos ser cuidadosos na sua interpretação: • Qual o gradiente de temperatura do ponto mais quente para o ponto de medição? • Qual a filosofia do sistema de refrigeração? Nem sempre o motor/gerador que está externamente mais quente significa que esteja em situação pior. A temperatura interna (no bobinado) pode estar 20º a 30º C acima da temperatura na carcaça, dependendo da sua construção física e/ou filosofia de refrigeração. Já para os motores aletados, a temperatura externa tende a ser mais próxima do ponto mais quente. Pelo seu princípio, o calor gerado deve migrar rapidamente nas aletas onde ocorre a troca térmica com o ambiente. A diferença de temperatura nesses casos gira em torno de 15º C. EDIÇÃO Nº 06 26/10/2001