Secretaria Estadual da Saúde do Piauí Contextualizando a temática POLÍTICA Ciência dos fenômenos referentes ao Estado; Arte de bem governar os povos; Conjunto de objetivos que informa determinado programa de ação governamental e condicionam a sua execução; Princípio doutrinário que caracteriza a estrutura constitucional do Estado; Posição ideológica a respeito dos fins do Estado. Fonte: Dicionário Aurélio Eletrônico - Século XXI e XXI.Versão 3.0. Novembro.1999 Contextualizando a temática As políticas sociais públicas são linhas ou estratégias de ação coletiva, do estado e da sociedade de intervenção na realidade, para a concretização dos direitos de cidadania. Como tais direitos são abstratos, elas atuam como mediadoras na concretização de tais direitos (LIMA, 1996) Situando o campo da Saúde: A Seguridade Social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinados a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social (ART.194- BRASIL, 1988). Ao Estado compete, expressar-se na organização e produção de bens e serviços coletivos, na montagem de esquemas de transferências sociais, na interferência pública sobre a estrutura de oportunidades de acesso a bens e serviços públicos privados e, finalmente, na regulação da produção e distribuição de bens e serviços sociais privados. Por conseguinte: SAÚDE – campo de emergência de Políticas Públicas, cujo modelo (com a Reforma Sanitária) está sustentado no Sistema Único de Saúde –SUS. SUS – materialização da Política Pública de Saúde do país. POLÍTICA DE ESTADO • DIREITO do cidadão • DEVER do Estado Nossa Trajetória: Histórico e contexto político da Reforma da Saúde no Brasil • 1963 Conferência Nacional de Saúde propõe a municipalização da saúde no país • 1964 Ruptura institucional decorrente do golpe militar; Centralizam-se as políticas,restringem-se as liberdades e institui-se um PLANO AUTORITÁRIO DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO-SOCIAL DÉCADA DE 1970 • Migração campo/cidade • Inchaço dos grandes centros urbanos • Ampliação de favelas e sub-habitações • Utilização de mão de obra não qualificada CONSEQUÊNCIA: • Aumento de doenças infecciosas e parasitárias • Aumento do número de acidentes de trânsito e trabalho • Disseminação de endemias AUMENTO DAS DEMANDAS ASSISTENCIAIS Na década de 1970 amplia-se a assistência médica individual, mas apenas para a população inserida no mercado formal de trabalho • De 1971 a 1977 a internações aumentaram 322% e as consultas médicas 638% • Exclusão na cobertura assistencial de amplos segmentos ( dezenas de milhões) não cobertos pela assistência médica previdenciária Consolida-se o MODELO MÉDICO ASSISTENCIAL PRIVATISTA: • Excesso de atividades no âmbito da medicina curativa e dicotomia entre Saúde Pública (estatal) e a Assistência Médica (delegada ao setor privado) • O Estado como grande financiador da Assistência Médica individual através da Previdência Social • O Setor privado internacional como grandeprovedor de insumos (medicamentos e equipamentos). O Modelo faz surgir uma “Indústria da Doença” estimulada pelos interesses de um amplo complexo médicoindustrial financiado com recursos públicos Esgotamento do Modelo Médico Assistencial Privatista: • Fraco impacto desse modelo na melhoria dos indicadores e saúde • Custos crescentes • Pressão social pela exclusão na cobertura assistencial dos não-inseridos no mercado formal de trabalho • Dificuldade de controle público das ações gerando fraudes, superfaturamentos e distorções na oferta Neste contexto surge na Sociedade Civil um Movimento pela REFORMA DA SAÚDE no Brasil, que se caracterizou no período por: • Formulação teórico-conceitual da imagemobjetivo de um novo modelo nas Universidades e movimentos intelectuais • Adesão de movimentos sociais e atores políticos • Experiências de criação de sistemas de saúde em alguns governos municipais Crítica ao modelo médico assistencial privatista Reforma Sanitária ser concebida, portanto, como um projeto social , articulado a uma estratégia global para a sociedade, tendo em vista a ampliação dos direitos de cidadania às camadas sociais marginalizadas no processo histórico de acumulação do capital. A perspectiva de "Saúde como um Direito do Cidadão e Dever do Estado“ emerge como idéia central do "Movimento Sanitário", que remontando a meados da década de setenta, se consolidou de forma mais elaborada na "Reforma Sanitária“. A Reforma Sanitária brasileira nasceu na luta contra a ditadura, com o tema Saúde e Democracia, estruturando-se nas universidades, no movimento sindical, no movimento popular e em experiências regionais de organização de serviços. Esse movimento social consolidou-se na 8ª Conferência Nacional de Saúde, em 1986, na qual representantes de todos os segmentos da sociedade civil discutiram um novo modelo de saúde para o Brasil. DÉCADA DE 1980 • Conjuntura Política: intensa centralização do poder, repressão política, arrocho salarial (falência do “milagre econômico”); • Apesar da repressão amplia-se crítica ao Modelo; • Fortalece-se o movimento municipalista da saúde (surge o CONASEMS); • Ampliam-se experiências bem sucedidas de constituição de sistemas municipais de saúde • É realizada a VIII Conferência Nacional de Saúde em 1986 com milhares de participantes defendendo a Reforma • Em 1988 é aprovada a criação do SISTEMA ÚNICO DA SAÚDE (SUS) na Constituição Federal de 1988. A 8ª Conferência Nacional de Saúde estabeleceu os marcos político e conceitual para a orientação do processo de transformação do setor saúde no Brasil, que foram consubstanciados no reconhecimento de que o DIREITO à saúde se inscreve entre os direitos fundamentais do ser humano e que é DEVER do Estado a sua garantia. Conceitualmente, Saúde é entendida como um bem do ser humano, contextualizado historicamente numa dada sociedade e num dado momento do seu desenvolvimento. Nesta perspectiva, à Saúde cabe o papel de sensor crítico das políticas econômicas e outras políticas sociais em desenvolvimento onde torna-se fundamental o conceito da INTERSETORIALIDADE. MARCO LEGAL DO SUS Consolida-se: • Na Constituição Federal de 1988 • Nas Constituições Estaduais • Nas Leis Orgânicas da Saúde (8080 e 8142) de 1990 • Nas Leis Orgânicas dos 5562 municípios Relevância do SUS: • 90 % da população brasileira é, de algum modo, usuária do SUS; • 28,6 % da população é usuária exclusiva do SUS; • 61,5 % usa o SUS e algum outro sistema de atenção; • 8,7 % da população não usa o SUS Princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) UNIVERSALIDADE Todas as pessoas têm o mesmo direito ao acesso às ações e serviços de saúde. É de responsabilidade do Poder Público oferecer condições para o exercício deste direito. DESCENTRALIZAÇÃO Significa aproximar os responsáveis pelas ações e serviços de saúde aos que delas se utilizam, compartilhando poder. Assim, o município passa a assumir uma série de ações e serviços que antes eram feitas pelo governo do estado ou pelo governo federal. INTEGRALIDADE O princípio da integralidade se baseia na compreensão de que os usuários têm o direito de serem atendidos em todas as suas necessidades. Deve haver integração entre as ações preventivas, curativas e de reabilitação, todas sendo igualmente importantes. EQUIDADE Não é a mesma coisa que igualdade. É o respeito às diferentes condições de saúde e necessidades da população. O sistema de saúde deve estar sempre atento para as desigualdades, utilizando a realidade de cada comunidade para definir as prioridades na destinação de recursos e na orientação de programas a serem desenvolvidos. PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE Toda a sociedade têm direito de participar no planejamento, na avaliação e na fiscalização dos serviços de saúde de forma organizada, através de conselhos municipais, regionais e locais de saúde. DIREITO ÀS INFORMAÇÕES Todas as pessoas devem ter acesso às informações sobre sua situação de saúde, assim como sobre a condição de saúde da comunidade, a organização dos serviços e formas de sua utilização. Sistema de Saúde Brasileiro DADOS GERAIS SOBRE ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL E HOSPITALAR NO SUS (competência 2002) • 63.650 Unidades Ambulatoriais, que realizam em média 153 milhões de procedimentos/ano • 5794 Unidades Hospitalares, com um total de • 441.045 leitos, responsáveis por mais de 900 mil internações por mês, perfazendo um total de • 11,7 milhões de internações/ano • Assistência integral e totalmente gratuita para portadores de HIV e doentes de AIDS, renais crônicos e pacientes com câncer • 1 bilhão de procedimentos de Atenção Básica • 251 milhões de exames laboratoriais • 8,1 milhões de exames de ultra-sonografia • 132,5 milhões de atendimentos de alta complexidade entre tomografias, exames hemodinâmicos, ressonância magnética, sessões de hemodiálise, de quimioterapia e radioterapia Sistema de Saúde Brasileiro Sistema de Saúde Brasileiro DADOS GERAIS SOBRE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR NO SUS, (competência 2002): • • • • • 2,6 milhões de partos 83 mil cirurgias cardíacas 60 mil cirurgias oncológicas 92,9 mil cirurgias de varizes 23,4 mil transplantes de órgãos SUS constitui exemplo único de Pacto Federativo, no qual ações são acordadas em instâncias formais com a participação das três esferas de governo, havendo uma prática já disseminada de participação popular/controle social, sendo modelo para outras políticas sociais: assistência social, cultura, segurança pública, etc. Gestor Nacional Ministério da Saúde Estadual Secretarias Estaduais Municipal Secretarias Municipais Comissão Intergestores Intergestores Colegiado Participativo Participativo Comissão Comissão Tripartite Conselho Conselho Nacional Conselho Conselho Estadual Comissão Bipartite Conselho Conselho Municipal As funções gestores no SUS podem ser definidas como “um conjunto articulado de saberes e práticas de gestão necessários para a implementação de políticas na área da saúde “ (Souza, 2002) a) b) c) d) Macro-Funções Gestoras na Saúde: Formulação de políticas/planejamento Financiamento Coordenação, regulação, controle e avaliação (do sistema/redes e dos prestadores públicos ou privados; Prestação direta de serviços de saúde. PAPÉIS DAS ESFERAS DE GESTÃO: A proposição de papéis, atribuições e responsabilidades, norteia-se pelo modelo brasileiro do federalismo e pela definição constitucional e legal do COMANDO ÚNICO em cada esfera de governo. 1. Esfera Federal : Formulação de Políticas, Coordenação Normatização, Regulação, Acompanhamento, Avaliação, Assessoramento e Apoio Técnico e Financiamento no âmbito NACIONAL, bem como execução, em caráter excepcional e complementar; 2. Esfera Estadual: Formulação de Políticas, Coordenação Normatização, Regulação, Acompanhamento, Avaliação, Assessoramento e Apoio Técnico e Financiamento no âmbito ESTADUAL, bem como, execução, em caráter excepcional e complementar; 3. Esfera Municipal: Coordenação, Execução, Acompanhamento, Avaliação e Financiamento no âmbito MUNICIPAL. FUNÇÕES ESSSENCIAIS DA GESTÃO DO SUS QUE MATERIALIZAM A RESPONSABILIDADE SOCIAL DO ESTADO • Monitoramento, análise e situação de saúde do Estado; avaliação da • Vigilância, investigação, controle de risco e danos à saúde; • Promoção da Saúde; • Participação Social em Saúde Contexto Atual do SUS: Reflexão crítica acerca do Papel e da Responsabilidade Social do Estado na concretização da Política Pública de Saúde. Redefinição das Funções Essenciais da Gestão do SUS. FUNÇÕES ESSSENCIAIS DA GESTÃO DO SUS QUE MATERIALIZAM A RESPONSABILIDADE SOCIAL DO ESTADO • Desenvolvimento de políticas e capacidade institucional de planejamento e gestão pública da saúde; • capacidade de regulamentação, fiscalização, controle e auditoria em saúde; • Promoção e garantia do acesso universal e equitativo aos serviços de saúde; FUNÇÕES ESSSENCIAIS DA GESTÃO DO SUS QUE MATERIALIZAM A RESPONSABILIDADE SOCIAL DO ESTADO • Administração, desenvolvimento e formação de Recursos Humanos em Saúde; • Promoção e garantia da qualidade dos serviços de saúde; • Pesquisa e incorporação tecnológica em saúde; • Coordenação do processo de regionalização e descentralização da saúde. A nova forma de gestão pública tem sido caracterizada pelo termo flexibilidade, envolvendo a idéia de que é necessário reforçar as possibilidades de tomada de decisão de forma descentralizada, proporcionando a todos os atores uma maior autonomia de ação, a fim de ampliar os espaços de criatividade e ousadia na busca de soluções. A descentralização gera necessidade de pactuação, envolvendo uma dimensão política e questões bastante complexas requerendo, dessa forma, estratégias que variem segundo o cenário político e institucional. Construção de um novo Pacto de Gestão do SUS: Fortalecimento das instâncias de pactuação (CIB – CIT) Efetivação do Comando Único na Gestão do SUS Construção de Sistemas Regionalizados e Hierarquizados Definição adequada dos papéis dos Estados e Municípios no SUS Construção de instrumentos integrados de planejamento, acompanhamento e avaliação. PACTO PELA SAÚDE www.saude.pi.gov.br • Pactuação firmada pelos 3 gestores do SUS, em reunião da CIT, de 26/01/2006. • Aprovado no CNS, em 09/02/2006. • Publicado em Portaria GM/MS Nº 399, de 22/02/2006. PORQUÊ O PACTO PELA SAÚDE? www.saude.pi.gov.br • Tentativa de superar a fragmentação das políticas e programas de saúde. Qualificação da gestão. • Reconhecimento federados. da autonomia dos entes PACTO PELA SAÚDE DESAFIOS www.saude.pi.gov.br Desafios Promover inovações nos processos e instrumentos de gestão. Alcançar maior efetividade, eficiência e qualidade da resposta do sistema às necessidades da população. articular um novo Pacto Federativo Pacto pela Saúde PACTO PELA SAÚDE PRINCÍPIOS www.saude.pi.gov.br • Respeito às diferenças loco-regionais A diversidade como constitutiva do processo de pactuação e não exceção para modelos pré-definidos. Reforço da organização das regiões de saúde. • Qualificação do acesso da população à atenção integral à saúde. Organização de uma rede regionalizada de ações e serviços de saúde Redefinição dos instrumentos de regulação, programação e avaliação PACTO PELA SAÚDE PRINCÍPIOS www.saude.pi.gov.br • Instituição de mecanismos planejamento regional. de co-gestão e Com base nas necessidades de saúde da população. Fortalecimento dos espaços e mecanismos de controle social. • Valorização da macrofunção técnica entre os gestores. de cooperação PACTO PELA SAÚDE PRINCÍPIOS www.saude.pi.gov.br • Proposição de um financiamento tripartite Com estimulação de critérios de eqüidade nas transferências fundo a fundo. Garantia de financiamento de acordo com as necessidades do sistema PACTO PELA SAÚDE MUDANÇAS MARCANTES www.saude.pi.gov.br • Integração das várias formas de repasse dos recursos federais de custeio. Portaria 204/GM, de 29 de janeiro de 2007. • Unificação dos vários pactos existentes hoje. Portaria 91/GM, de 10 de janeiro de 2007. PACTO PELA SAÚDE MUDANÇAS MARCANTES www.saude.pi.gov.br • Substituição do atual processo de habilitação pela adesão ao Pacto pela Saúde, através da assinatura do Termo de Compromisso de Gestão – Todos os gestores são plenos na responsabilidade pela saúde de sua população. Portaria 699/GM, de 30 de março de 2006 Portaria 372/GM, de 16 de fevereiro de 2007 • Regionalização solidária e cooperativa, como eixo estruturante do processo de descentralização Pacto pela Saúde Dimensões •Pacto pela Vida – conjunto de compromissos sanitários considerados prioritários, pactuados de forma tripartite – 11 prioridades. •Gestão – valoriza a relação solidária entre gestores, definindo diretrizes e responsabilidades expressas em Termos de Compromisso de Gestão. •Defesa do SUS – expressa os compromissos entre gestores com a consolidação do processo de Reforma Sanitária e articula ações que visam qualificar e assegurar o SUS como política pública. PACTO PELA VIDA UMA AGENDA COMUM www.saude.pi.gov.br • Definir e pactuar as metas locais • Definir estratégias para alcançar estas metas • Instituir um processo de monitoramento Pacto pela Vida Prioridades para 2008 e 2009 1. 2. 3. 4. Saúde do Idoso Controle do câncer do colo do útero e da mama Redução da mortalidade infantil e materna Fortalecimento da capacidade de reposta às doenças emergentes e endemias, com ênfase: dengue, hanseníase, tuberculose, malária e influenza 5. Promoção da Saúde 6. Fortalecimento da Atenção Básica 7. Saúde do Trabalhador (prioridade estabelecida pelo CNS em 2007) 8. Saúde Mental (prioridade estabelecida pelo CNS em 2007) 9. Fortalecimento da capacidade de resposta do sistema de saúde às pessoas com deficiência (prioridade estabelecida pelo CNS em 2007) 10.Atenção integral às pessoas em situação ou risco de violência 11.Saúde do Homem PACTO EM DEFESA DO SUS www.saude.pi.gov.br • Discutir nos conselhos municipais e estadual as estratégias para implantação das ações respectivas no estado Qualificar e assegurar o SUS como política pública • Garantia de financiamento necessidades do sistema de acordo com as Regulamentação da EC nº 29, pelo Congresso Nacional Aprovação do orçamento do SUS, composto pelos orçamentos das três esferas de gestão PACTO EM DEFESA DO SUS www.saude.pi.gov.br • Priorizar espaços com a sociedade civil para realizar as ações previstas Repolitização da Saúde como um movimento que retoma a Reforma Sanitária Brasileira Promoção da Cidadania mobilização social como estratégia de Divulgação da Carta de Direitos dos Usuários do SUS Contribui para o fortalecimento da gestão compartilhada e solidária no SUS ao estabelecer as responsabilidades de cada ente federativo de forma a diminuir as competências concorrentes e tornar mais evidente quem deve fazer o quê. 1. Definir de forma inequívoca a responsabilidade sanitária de cada instância gestora do SUS: federal, estadual e municipal, superando o atual processo de habilitação; 2. Estabelecer as diretrizes para a gestão do SUS, com ênfase na Descentralização; Regionalização; Financiamento; Programação pactuada e integrada; Regulação; Participação Social; Planejamento; Gestão do Trabalho e Educação na Saúde. Outras responsabilidades serão atribuídas de acordo com o pactuado e/ou com a complexidade da rede de serviços localizada no território municipal. Referem-se a: Responsabilidades GERAIS DA GESTÃO DO SUS; Responsabilidades na REGIONALIZAÇÃO; Responsabilidades no PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO; Responsabilidades na REGULAÇÃO, CONTROLE, AVALIAÇÃO E AUDITORIA; Responsabilidades na GESTÃO DO TRABALHO; Responsabilidades na EDUCAÇÃO NA SAÚDE; Responsabilidades na PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL. PACTO DE GESTÃO www.saude.pi.gov.br • Definição das responsabilidades sanitárias por eixos. Constituindo espaços de co-gestão. Resgate do apoio entre os entes federados, num processo compartilhado (solidariedade). • Maior transparência para o controle social. REGIONALIZAÇÃO SOLIDÁRIA E COOPERATIVA www.saude.pi.gov.br • Respeito às realidades locais Redefine critérios para os desenhos das regiões • Colocado o norte da necessidade de saúde da população para o processo de planejamento e organização da rede de serviços … A nossa participação na emancipação humana pode ir do simples sorriso, da palavra de amizade que ilumina o rosto do outro, até o esforço organizado para desenraizar o apetite do poder nos povos e nas instituições…. ( Rose Marie Muraro ) www.saude.pi.gov.br Obrigada! Secretaria Estadual da Saúde do Piauí Diretoria de Planejamento 86- 3216-3588 86-88512031 [email protected]