Máquinas AC Assíncronas Síncronas •Corrente eléctrica alternada •Electromagnetismo •Transformadores •Máquinas corrente contínua •Máquinas corrente alternada •Outras máquinas Campo magnético N N S S Campo magnético girante A agulha (magnética) acompanha o movimento do campo gira com velocidade síncrona S H N H S N N S H Temporalmente: sinusoidal Espacialmente: pulsante I H 1 fase campo magnético pulsante hS hT hR Htotal Htotal hS hT hR Htotal Htotal H w 2P =1 n = 3.000 rpm n 2P =2 n = 1.500 rpm 2P =3 n = 1.000 rpm f 60 2P 1 pólo N + 1 pólo S 1 par de pólos 1 conjunto de enrolamentos (3 fases): Campo girante perfaz uma rotação de 360º correntes cumprem 1 ciclo (de frequência f) 2 conjuntos de enrolamentos: Campo girante perfaz uma rotação de 180º correntes cumprem 1 ciclo (de frequência f) a A B A a L Lei de Lenz-Faraday: “Sempre que uma bobine é atravessada por um fluxo magnético variável, gera-se uma f.e.m. induzida, que cria uma corrente induzida, que tende a opor-se à causa que lhe deu origem” Bi Rotação do corpo A (que cria o campo magnético) f variável, que atravessa a bobine L f.e.m.i 0 Bi femi N [f = B.S.cosa c/ a variável] df dt Ii 0 - a bobine L, é um fio com as extremidades curto circuitadas Bi 0 wR wS wS wR wR ? = wS Se wR wS a não varia f constante não existe femi nem Ii não existe Bi não existe N’- S’ S’ “anda atrás” de N, mas sem nunca o apanhar wR < wS Diferença wR – wS ESCORREGAMENTO w w [rad/s] 2 n 60 Velocidade síncrona – ns (campo girante) Velocidade assíncrona – n (rotor) Escorregamento: g nS n nS n [rpm] Trocando 2 fases + (0º) (60º) (120º) Circuito eléctrico equivalente nº condutores por fase (estator) rt nº condutores por fase (rotor) Trf. ideal R1 X1 XR RC Xm RR Redução, ao estator, das impedâncias do rotor R1 X2 = r2 XR0 X1 RC Xm R2 = r2 RR X1 R1 X2 XTH “Thevenin” Vfase Xm R2/g Equações simplificadas ~ VTH Xm R X1 X m 2 2 1 RTH X2 VTH R2/g V fase Xm >> X1 e Xm >> R1 VTH RTH Xm V fase X1 X m Xm R1 X1 X m 2 X TH X1 Tarranque Tind w S RTH 2 3gVTH wsin c R2 Tind g 3VTH2 R2 2 2 R2 X TH X 2 Pconv 2 3VTH g1 g R2 Mecânica Eléctrica Pele = (1 - g).PS-R = wR.T Fonte Estator Rotor Veio Pmec = wnTn Pele = VC IL 3 VC I L cos 3VS I L cos Perdas Joule (estator) 3 RSI2S Perdas ferro Perdas Joule (rotor) 3 RRI2R Perdas Mecânicas T zona motor zona travagem TN nN nsinc nn zona gerador nsinc n cos I [A] h T [%] [N.m] T 120 200 1 100 100 I 160 0,8 80 80 120 0,6 60 60 cos 80 0,4 40 40 h 40 0,2 20 20 nn ns n Rotor em gaiola Estator com as bobines Gaiola externa Gaiola interna segmentos Satisfação da variedade de binários de carga em motores de indução em gaiola %Tn 300 275 D 250 225 C 200 175 B 150 125 100 75 50 25 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 % nS x TN Rext = R6 Rext = R5 2,5 2 Rext = R4 1,5 Rext = R3 Rext = R2 1 Rext = R1 Rext = 0 0,5 0 R Arranque Em carga Travagem T Tmax Tmotor Tcarga Ponto de funcionamento estável Ta n n n nnn ns n T T T n n n Gruas, guinchos, guindastes, tapetes rolantes (carga cte) Moínhos de rolos, bombas de pistão, plainas, serras de madeira T T T n Fresadoras, mandriladoras Ventiladores, misturadores, exaustores, bombas centrífugas, compressores 1/8 1/4 1/2 Forno rotativo 3/4 n n Volantes (binárioa carga 0) Directo (Auto)transformador Resistência(s) (rotóricas) Ta Ia = 5 – 6 x In Estrela – triângulo Resistência(s) (estatóricas) Ta = 1/3 x Tn Ta = 0,2 – 0,65 x Tn Ia = 1/3 x Iad Ia = 5 – 6 x Iad Rotor 2 velocidades Gaiola externa – R1 Gaiola interna – R2 Acoplamento • hidráulico • centrífugo • electromagnético Electrónico %In %Tn 1000 250 800 200 600 150 Tm D Tcarga Tm D Im D I Não se consegue m D a redução do pico de corrente 400 100 Consegue-se a redução do pico de corrente Tcarga Tm Y 200 50 Im Y 100 comutação comutação antes deste ponto antes deste ponto % nS TJ %Tn t 0 dw dt J [kg.m2] T [N.m] w [rad/s] w2 T dt J dw w1 Tmotor 200 150 Taceleração Tcarga (se T cte t acel [0, t] ) J Tacel w 2 w1 100 50 20 40 60 80 Tacel = Tmotor - Tcarga 100 % nS %Tn T cte 200 Tacel Tacel (linearizado) 100 20 40 60 80 100 % nS Travagem Paragem do motor: Inércia (atritos) Travão mecânico (Tatrito + Ttrav) – motor freio Injecção de corrente contínua (estator) Contra corrente (troca de fases) Problemas na utilização de motores de indução DV (%) 10 7,5 5 2,5 0 -2,5 -5 -7,5 -10 Df (%) 5 -5 DT (%) 20 15 10 5 0 -5 -10 -15 -20 h [m] 3.001 a 3.500 2.501 a 3.000 2.001 a 2.500 1.501 a 2.000 1.000 a 1.500 Dw (%) 5 -5 DT (%) -10 11 danos no arranque correntes elevadas impedir arranque (com carga) manter velocidade correntes elevadas cxP 0,82 0,86 0,9 0,94 0,97 Tamb = 40ºC P = 50 kW h = 1.800 m P’ = 50 x 0,94 = 47 kW Tamb [ºC] hmax [m] 20 30 40 3017,52 2011,68 1005,84 Rendimento do acoplamento: motor / máquina h acop h 100% carga h < 100% Tmotor w motor hacop Tc arg a w c arg a Maximização h: outros (4%) engrenagens alinhamento 7% 32% directo 57% correias e polies paralelismo tensão Valores característicos (motores de indução) Fabricante, nº de série, modelo, ... Tensão Y/D Frequência Velocidade Escorregamento V Hz rpm % Corrente Y / D A Corrente (rotórica) A F.P. Factor de serviço h Potência % IP Classe Isolamento W