Apresentação do PowerPoint

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Drogas psicoativas.
EMBRIAGUEZ ALCOÓLICA.
INTOXICAÇÃO CANÁBICA (MACONHA)
MORFINA.
HEROÍNA.
COCAÍNA
LSD
BARBITÚRICOS
ÓPIO
ANFETAMINAS
PSICOTRÓPICOS.
drogas
Nova lei dos Entorpecentes.
Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006
Institui o Sistema Nacional de Políticas
Públicas sobre Drogas - Sisnad; prescreve
medidas para prevenção do uso indevido,
atenção e reinserção social de usuários e
dependentes de drogas; estabelece normas
para repressão à produção não autorizada
e ao tráfico ilícito de drogas; define crimes
e dá outras providências.
O Presidente da República Faço saber que
o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
a seguinte Lei:
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Esta Lei institui o Sistema Nacional
de Políticas Públicas sobre Drogas - Sisnad;
prescreve medidas para prevenção do uso
indevido, atenção e reinserção social de
usuários e dependentes de drogas; estabelece
normas para repressão à produção não
autorizada e ao tráfico ilícito de drogas e
define crimes.
Parágrafo único. Para fins desta Lei,
consideram-se como drogas as substâncias
ou os produtos capazes de causar dependênci
assim especificados em lei ou relacionados
em listas atualizadas periodicamente pelo
Poder Executivo da União.
Art. 2º Ficam proibidas, em todo o território
nacional, as drogas, bem como o plantio, a
cultura, a colheita e a exploração de vegetais
e substratos dos quais possam ser extraídas
ou produzidas drogas, ressalvada a hipótese
de autorização legal ou regulamentar, bem
como o que estabelece a Convenção de
Viena, das Nações Unidas, sobre Substâncias
Psicotrópicas, de 1971, a respeito de plantas
de uso estritamente ritualístico-religioso.
Parágrafo único. Pode a União autorizar o
plantio, a cultura e a colheita dos vegetais
referidos no caput deste artigo,
exclusivamente para fins medicinais ou
científicos, em local e prazo
predeterminados, mediante fiscalização,
respeitadas as ressalvas supramencionadas.
EMBRIAGUEZ ALCOÓLICA
Afrânio Peixoto, talvez o maior Professor de Medicina Legal que
este país já possuiu dizia sobre a bebida alcoólica o seguinte:
“Como pode um ser humano beber o produto das ‘fezes’ de
bactérias (fermentação) e ainda dizer que é uma delícia”; no entanto
C. Baudelaire afirmava que “quem bebe só água tem algo a
esconder”. Em nosso país o álcool tem sido a causa de cerca de
25% dos acidentes no trânsito.
Bebidas alcoólicas Álcool etílico três grupos:
1ª) as bebidas fermentadas – vinho, cerveja, cidra, cauim, - as mais
antigas (já no Código de Hamurabi)
2ª)as bebidas destiladas – aguardente, conhaque, uísque
(após o século XVII)
3ª)as bebidas alcoolizadas, - vinho do Porto, vinho Madeira –
bebidas fermentadas em que se carregou, artificialmente, na dose
de álcool.
Zoopsias – alcoólatras tem visões de animais geralmente minúsculos
durante o “delirium tremens”.
Anestésico sobre o cérebro.
A embriaguez e seus efeitos. Graus de embriaguez
Doses pequenas.
20 a 50 cm3 de álcool- 1 garrafa de cerveja, ou 2 copos de vinho,
ou 80 cm3 de aguardente
Retardo dos reflexos rotulianos, sensação de fadiga, incoordenação,
no trabalho mental há retardo da memorização.
Fase de excitação, Fase de confusão, Fase de sono e Morte.
ATENÇÃO: O alcoolismo crônico pode produzir
1)Perturbações neurológicas :
Polineurite
Polineurite superior hemorrágica de Wenicke
Síndrome de Korsakow
2)Perturbações psíquicas:
Delirium tremens
Alucinose dos bebedores
Delírio de ciúmes dos bebedores
Epilepsia alcoólica
Dipsomanias crise impulsiva e irreprimível de ingerir grandes
quantidades de bebidas alcoólicas.
Karl Wernicke, 1848–1905
Neurologista alemão e
Sergei Sergeivich Korsakoff
(Tendência a confabulação)
1854–1900, Neurologista russo.
Carl Wernicke
1848-1904
Sergei Korsakoff
1853-1900
Síndrome de Wernicke-Korsakoff
No cérebro, um dos quadros provocados pelo
consumo abusivo e prolongado de bebidas
alcoólicas é a síndrome de Wernicke-Korsakoff,
caracterizada por alterações dos movimentos,
demência e grave deterioração da memória.
Síndrome de Korsakoff
A síndrome de Korsakoff - encefalopatia induzida
por álcool - é um estado grave de amnésia, onde
pode aparecer confabulação e incapacidade de
registrar novos traços de memória, levando o
paciente a uma situação paradoxal, em que ele
pode executar atos complexos aprendidos antes
da doença, mas não consegue aprender outros
mais simples e novas habilidades.
Quando a amnésia é causada por alcoolismo,
torna-se uma doença progressiva e haverá
problemas neurológicos, tais como movimentos
descoordenados e perda de sensação nos dedos
das mãos e dos pés. Quando esses problemas
ocorrem, em geral, é muito tarde para começar
a parar de beber.
Sinal de ROMBERG
Diplopia
ÁLCOOL
Provoca cirrose e hepatite alcoólica,
hipertensão, problemas cardíacos.
Causa danos cerebrais e provoca perda
de memória. Leva à dependência física,
com graves crises de abstinência e,
em grandes doses, provoca coma
Alcoólatra é aquele que não consegue evitar o primeiro gole,
não pára no segundo e perde o controle diante da garrafa.
O alcoólatra não aceita ser ajudado e, quando alguém lhe propõe
tratamento, torna-se hostil.
A dependência do álcool atinge 5 a 10% da população brasileira.
O alcoólatra vai necessitar cada vez mais de maiores quantidades
de álcool para obter os mesmos efeitos do início do uso.
O Código Nacional de Trânsito, penaliza todo o motorista que
apresentar mais de 0,6 gramas de álcool por litro de sangue.
Para atingir esse limite basta tomar:
•600 ml de cerveja (o equivalente a 2 latas de cerveja ou
3 copos de chope);
•200 ml de vinho (o equivalente a 2 taças de vinho);
80 ml de destilados (o equivalente a 2 doses de pinga,
whisky e outros).
50 por cento nos acidentes
Automobilísticos [das mortes]
50 por cento nos homicídios
25 por cento
nos suicídios
Presença do álcool
Conseqüências
Risco de Acidentes
Até 0,2 g de álcool por litro de sangue não produz efeito aparente na
maioria das pessoas.
De 0,2 a 0,5 - sensação de tranqüilidade, sedação; reação mais lenta
a estímulos sonoros e visuais, dificuldade de julgamento de distâncias e
velocidade.
RISCO DE ACIDENTE Aumenta duas vezes.
De 0,5 a 0,9 - aumento do tempo necessário à reação a estímulos.
RISCO DE ACIDENTE Aumenta três vezes.
De 0,9 a 1,5 - redução da coordenação e da concentração;
alteração do comportamento.
RISCO DE ACIDENTE Aumenta 10 vezes.
De 1,5 a 3,0 - intoxicação, confusão mental, descoordenação geral,
visão dupla, desorientação.
RISCO DE ACIDENTE Aumenta 20 vezes.
De 3,0 a 4,0 - inconsciência e coma.
5,0 - morte
NÍVEIS DE EMBRIAGUEZ
TAXAS DE ÁLCOOL
EFEITOS NO MOTORISTA
De - 0,2-0,3g/l
As funções mentais começam a ficar comprometidas, percepção
da distância e velocidade prejudicadas.
De - 0,3-0,5g/l
O grau de vigilância e o campo visual diminuem e o controle
cerebral relaxa.
De - 0,51-0,8g/l
Reflexo retardado dificuldade de adaptação à diferença de
luminosidade , superestimação das possibilidades, subestimação
dos riscos e tendência à agressividade.
De - 0,8-1,5g/l
Dificuldade de controlar o veículo, incapacidade de coordenação
e falhas de coordenação neuromuscular.
De - 1,5-3/gl
Embriaguez , torpor alcoólico de dupla visão .
De - 3-5 g/l
Embriaguez profunda.
Agora houve a modificação, junho de 2008
0,0 gramas
PELO NOVO CTB, A PESSOA SÓ É CONSIDERADA ALCOOLIZADA
SE ESTIVER COM UMA TAXA A PARTIR DE
de 0,6 GRAMAS
DE
ÁLCOOL POR LITRO DE SANGUE.
A NOVA REGULAMENTAÇÃO
PREVÊ QUE INFRATORES QUE DIRIGEM SOB INFLUENCIA DO
ÁLCOOL E EXPÕEM TERCEIROS A RISCOS OU PROVOCAM
ACIDENTES DE TRÂNSITO ESTÃO COMETENDO CRIME.
A PENA VARIA DE 6 MESES A 3 ANOS DE PRISÃO.
Fonte: Retirado e adaptado do site da ABDETRAN
Dá-me vinho
que a vida
é nada
FERNANDO
PESSOA
FLAGRANTE
DELITRO
Fernando Pessoa em
"flagrante delitro".
ICTERÍCIA
Esclerótica
ICTERÍCIA
Cirrose do fígado
Fígado normal
Uso, abuso e dependência
Quando se fala dos problemas relacionados com o álcool é importante distinguir
os termos uso, abuso e dependência.
A palavra uso se refere a qualquer ingestão de álcool.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) usa o termo baixo risco de uso de álcool
para se referir à ingestão de álcool dentro dos parâmetros médicos e legais que
geralmente não resulta em problemas relacionados ao álcool.
O abuso de álcool é um termo geral para qualquer nível de risco, desde a ingestão
aumentada até a dependência do álcool.
O abuso de álcool pode produzir danos físicos ou mentais à saúde sem a presença
de dependência.
Já a dependência do álcool é uma síndrome que consiste em sintomas
cognitivos, comportamentais, e psicológicos.
O diagnóstico da dependência do álcool dever ser feito apenas se três ou
mais das seguintes situações foram experimentadas ou exibidas durante
um período de 12 meses:
•Um forte desejo ou senso de compulsão para beber;
•Dificuldades em controlar a ingestão de álcool, em relação ao seu início,
término, ou nível de uso;
•Alteração psicológica quando o uso de álcool é cessado ou reduzido, ou o
uso de álcool para aliviar ou evitar sintomas de alterações psicológicas.
•Evidência de tolerância, como doses cada vez maiores para atingir os
mesmos efeitos causados pelas doses menores anteriores;
•Perda progressiva de interesse por atividades antes realizadas ou por
outras fontes de prazer devido ao uso do álcool;
•Uso contínuo mesmo com claras evidências das conseqüências danosas.
A dependência do álcool afeta uma
pequena, mas significativa, proporção
da população adulta em muitos países
(cerca de 3 %-5%), mas o abuso e
uso arriscado do álcool geralmente
afeta uma grande proporção da
população (15%-40%).
Foi elaborado um teste pela Organização Mundial de Saúde contendo 10 questões
para estratificar o risco do consumo de álcool, o AUDIT
(Alcohol Use
Disorders Identification Test). Estratificação do RISCO
Este teste identifica quatro zonas de risco.
A zona I, se aplica a maioria das pessoas e indica um consumo de álcool de baixo
risco ou pessoas que não ingerem álcool.
A zona de risco II ocorre em uma proporção significativa.
Consiste no uso de álcool em excesso, que corresponde a mais de 20g de álcool
puro por dia, o que equivale aproximadamente a uma garrafa de cerveja ou duas
taças de vinho. As pessoas que excedem esses níveis aumentam as chances de
problemas de saúde relacionados ao álcool como acidentes, lesões, aumento da
pressão arterial, doença do fígado, câncer, e doença do coração, assim como violência,
problemas legais e sociais, baixo rendimento no trabalho devido a episódios de
intoxicação aguda.
A zona de risco III geralmente indica o uso prejudicial, mas pode também
incluir pessoas já em dependência, essas pessoas já experimentaram os
problemas relacionados com o excesso de álcool relatados acima.
A zona IV é o nível mais alto de risco, e se refere a pessoas dependentes do álcool
e que necessitam de atenção especial em centros especializados para a sua
recuperação.
Efeitos da ingestão excessiva do álcool
O abuso do álcool pode trazer inúmeros efeitos em todo o corpo, incluindo
alteração do comportamento e várias doenças graves como:
•Agressividade, irritação, violência, depressão e nervosismo;
•Dependência do álcool;
•Perda de memória;
•Envelhecimento precoce;
•Câncer de boca e garganta;
•Resfriados freqüentes, risco aumentado de pneumonia e outras infecções;
•Fraqueza do músculo cardíaco, insuficiência cardíaca, anemia;
•Câncer de mama;
•Doença do fígado, deficiência de vitamina, sangramentos intestinais,
•inflamação do estômago e pâncreas, úlceras, vômitos, diarréia e desnutrição;
•Tremor nas mãos, nervos dolorosos;
•Impotência sexual nos homens;
•Risco de malformação e bebês de baixo peso em mulheres grávidas.
Dupla visão
BACO
DIONISIUS
gregos
"O Bacanal ou Bacchanalia era o Festival romano
que celebrava os três dias de cada ano em honra a
Baco, deus do vinho. Bebedices e orgias sexuais e
outros excessos caracterizavam essa comemoração,
o que ocasionou sua proibição em 186 dC."
Bacchanalia, ou Bacanal, Baco e
Dionísio e sobre o Festival Dionisiano:
A estratégia teve alcançou o
êxito desejado em 1920, quando
o Congresso aprovou a 18ª
Emenda à Constituição, o
Volstead Act ou Lei Seca.
A partir deste momento, o álcool
passou a ser considerado uma
substância ilícita nos Estados
Unidos.
1920 proibição, Lei revogada em 1932
Varizes
de
esôfago
O termo droga teve origem na palavra droog
(holandês antigo) que significa folha seca; isto
porque antigamente quase todos os
medicamentos eram feitos à base de vegetais.
Atualmente, a medicina define droga como sendo:
qualquer substância que é capaz de
modificar a função dos organismos vivos,
resultando em mudanças fisiológicas ou de
comportamento.
Definições
Origem da palavra: droga vem da palavra droog ( holandês
antigo) que significa folha seca. Isto porque, antigamente, a
maioria dos medicamentos era à base de vegetais.
Droga: qualquer substância que é capaz de modificar a função
dos organismos vivos, resultando em mudanças fisiológicas
ou de comportamento.
Psicotrópico:
-Psico - palavra grega que significa psiquismo (o que
sentimos, fazemos, pensamos).
-Trópico - relaciona-se com tropismo (ter atração por).
-Psicotrópico- atração pelo psiquismo.
-Droga psicotrópica: é aquela que atua sobre o cérebro,
alterando de alguma forma o psiquismo.
Medicamento ou fármaco: é a droga que atuando em
organismos vivos, provoca efeitos benéficos ou úteis.
Tóxico: é a droga que administrada em organismos vivos
produz efeitos nocivos.
palavra droga vem do holandês «droog»,
'seco', através do francês «drogue»,
com o mesmo significado.
Droga é «nome comum a todas as
substâncias ou ingredientes aplicados
em farmácia ou nas indústrias;
estupefaciente; narcótico; excitante;
fazenda leve de seda ou lã; coisa de má
qualidade; mistela reles; bagatela».
1. Do baixo alemão droghe vate, expressão que designava o
recipiente onde se guardavam as ervas secas.[1]
2. Do neerlandês droog, que quer dizer seco.[2]
3. Do céltico, com a acepção de má qualidade. Falam a favor desta
hipótese os vocábulos droug em bretão, e droch em irlandês.[3]
O termo fármaco é a tradução do grego phármakon, que tanto
designa medicamento como veneno
As drogas dividem-se basicamente em três (três) categorias:
1) depressoras - inibem a atividade cerebral. Ex: bebidas alcoólicas,
ansiolíticos, calmantes (Valium, Lexotan, Diazepan, etc.)
antidistônicos, codeína, barbitúricos (Gardenal, Comital, etc.),
xaropes, inalantes (cola de sapateiro, loló, solventes, éter, lançaperfume, etc.);
2) estimulantes - ativam o rendimento artificial do organismo. Ex:
anfetaminas (moderex, Reactivan, etc.), cocaína, cafeína, craque,
ópio, heroína, morfina, nicotina, etc., podendo-se enquadrar aqui a
Ecstasy;
3) - alucinógenas ou perturbadoras - distorcem a visão das formas
e das cores. Ex: a maconha, LSD, ayauasca, chá de cogumelos,
peiote, amanita, jurema, beladona, etc.
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