Superintendência de Recursos Humanos da Saúde Diretoria de Gestão da Educação e do Trabalho na Saúde Coordenação de Gestão da Educação Permanente Política de Educação Permanente para o Controle Social e a Gestão Democrática e Participativa do SUS. Bahia 2008 As Políticas de EPS História da Política de EPS para o Controle Social : • 1999 - “Diretrizes Nacionais para a Capacitação de Conselheiros de Saúde” para atender a demanda sobre formação de conselheiros -referencial para as ini ciativas de capacitação de conselheiros de saúde em todo o território nacional • 2004 - Política de Educação Permanente em SaúdePortaria198 • 2007- Novas diretrizes e estratégias para adequar-se às diretrizes operacionais e ao regulamento do Pacto pela Saúde. • 2007- Política de Educação Permanente em Saúde para o Controle Social- Fortalece os conselhos de saúde como protagonistas na formulação, fiscalização e deliberação da política de saúde nas três esferas de governo. DIRETRIZES • Manutenção do direito de exercer o controle social; • Ampliar o interesse da sociedade nas questões referentes à saúde; • Formar e qualificar conselheiros de saúde; • Fortalecer os Movimentos Sociais; • Defende o acesso permanente às informações e aos conhecimentos sobre o SUS para os conselheiros de saúde e outros sujeitos sociais. • Reafirma a participação da sociedade civil como protagonista do fortalecimento do Sistema Único de Saúde – SUS. Educação Permanente para o Controle Social no SUS O que é? • São processos pedagógicos que contribuem para o desenvolvimento da ação do sujeito social em torno do cumprimento do direito à saúde, utilizando metodologias participativas, através de processos formais e informais que valorizam as experiências (vivências) das pessoas. Educação Permanente e Fortalecimento do Controle Social • Para produzir mudanças do controle social é preciso dialogarmos com as práticas e concepções vigentes, problematizá-las – não em abstrato, mas no concreto do trabalho – e construir novos pactos de convivência e práticas, que aproximem o SUS da atenção integral e de qualidade. • . Objetivos • Promover iniciativas de educação para o controle social e gestão democrática e participativa que não estejam restritas aos conselhos e que, portanto, envolvem toda a população na construção cotidiana do SUS, a começar pelas ações mais simples e mais próximas da comunidade. • Contribuir para a ampliação e qualificação da participação social nas políticas públicas de saúde; fortalecer os conselhos de saúde como representantes da sociedade na formulação e deliberação das políticas de saúde; e promover o intercâmbio de experiências sobre o controle social no SUS. Cinco Eixos Estruturantes da Política de Educação Permanente para o Controle Social • Participação Social - conselhos e as conferências têm atribuições legais e específicas de controle social • Financiamento - prevê o repasse fundo a fundo e co-participação no financiamento da Política Nacional nas três esferas de governo; • Intersetorialidade formação de uma consciência sanitária deve considerar a compreensão ampliada de saúde e uma articulação intersetorial com todas as áreas das políticas públicas e sociais; - A Cinco Eixos Estruturantes da Política de Educação Permanente para o Controle Social • Qualidade na informação e comunicação Necessidades de investimentos nas áreas de comunicação e informação em saúde: linguagens adequadas, incluir acessibilidade a todas as pessoas, apresentar conteúdo de interesse da sociedade e utilizar tanto de meios convencionais, quanto regionais e populares (rádio e impressos) e outros que possibilitem o amplo acesso à população; • Conhecimento da Legislação - permite à sociedade apoderar-se das informações que garantem seus direitos e deveres. A utilização da legislação pela sociedade estabelece avanços e aperfeiçoamento ao SUS. Para pensar... • Estou nesta rede? Onde? • Repenso minha Sujeito/Ator social? constituição enquanto • Por que insistimos em ocupar o lugar da Crítica? • Temos proposições para AS MUDANÇAS? Alguns caminhos... – Ocupar os espaços existentes de construção de coletivos; – Promover espaços de reflexão das práticas de participação popular na lógica da educação permanente para o controle social; – Divulgar ações relativas ao controle social; – Participação da Comunidade na formulação, gestão e controle social das políticas de saúde; Alguns caminhos... – FORMAR facilitadores para Gestão Democrática e Participativa e Controle Social no SUS; – Qualificar a atuação dos conselheiros de saúde, enquanto sujeitos sociais representantes da sociedade; – Estruturação das propostas em planos regionais de Educação Permanente para a Gestão Democrática e Participativa e Controle Social do SUS Dos caminhos... “Uma coisa é certa: O ‘homem’ nunca morre de todo onde ele Assistiu e Amou” Dom Timóteo “Não esmurecer para não desmerecer” !!! Osvaldo Cruz