De acordo com a lenda , Pyongyang foi fundada em 1122 A.C, sendo considerada a mais antiga cidade da Coreia. Em 108 a.C., a dinastia Han chinesa estacionou tropas perto da cidade, que continuou controlada pela China por 400 anos. Foi ocupada pelo Japão entre 1905 e 1945. Arco do Triunfo A versão do famoso símbolo de Paris erguido na capital da Coréia do Norte Pyongyang foi totalmente destruída durante a Segunda Guerra Mundial e a Guerra da Coreia. A capital foi completamente redesenhada desde a Guerra da Coreia (1950-1953), projetada com largas avenidas, imponentes monumentos e edifícios. Capital e maior cidade da Coreia do Norte, um dos países mais fechados do mundo, Pyongyang não é um local fácil de fotografar. É difícil para um estrangeiro entrar no país e andar livremente pelas ruas. Principalmente, carregando uma câmera fotográfica. As avenidas e estradas da Coréia do Norte são largas, mas a população não possui carro, apenas membros do alto escalão do Ryugyŏng Hotel O edifício se tornou um tabu entre os habitantes de Pyongyang, que resistem em falar dele ou mesmo em explicar do que se trata, apesar do edifício de destacar grandemente no horizonte da cidade. O hotel foi considerado por várias revistas e sites (Esquire, Worldhum.com, Weirdasianews.com) como a construção mais feia do planeta. "Hotel of Doom", "hotel fantasma" e "a pior construção da história da Humanidade" são alguns epítetos atribuídos ao prédio. Pyongyang, a capital da Coréia do Norte, parece uma cidade fantasma. Não há vida noturna e os turistas são proibidos de circular a noite. Imagine um país que desconhece a modernidade e a globalização. Onde reina o silêncio. Onde não se veem carros nas ruas. Onde as pessoas caminham em fila indiana porque formar grupos é considerado crime. ...Onde o ar que se respira é puro porque não existe poluição. E onde a escassez de energia, de bens de consumo e da maior parte das tecnologias que hoje fazem parte do cotidiano no resto do mundo o transformou num país de opereta, num palco colorido onde atuam 23 milhões de pessoas crentes que vivem no paraíso. Este país existe e se chama Coreia do norte. Nos edifícios não há elevador, os cortes de água e luz são frequentes. Para cozinhar ou tomar banho, os moradores sobem vários andares a pé carregando latas d'água. A crise energética é tão intensa que as sinaleiras (semáforos) das avenidas são realizadas por guardas (semáforos humanos). Monumento do Partido dos Trabalhadores da Coreia. Pyongyang Capital da Coreia do Norte - Trânsito absolutamente calmo Quando as autoridades organizam um evento importante, se delegações estrangeiras forem convidadas, Pyongyang - normalmente uma cidade-fantasma, deserta, melancólica e fria - muda. Juche Tower - símbolo primordial da ideologia que rege a Coreia do Norte. E sta torre eleva-se a 170 metros de altura a estatua de Chollima, eM 1961. Chollima, O PÉGASO Coreano, simboliza a velocidaDE coM a que CoreIa dO Norte se recoNSTRUIU . O controle do regime sobre população é total. Até as entradas da capital Pyongyang são permanentemente vigiadas para evitar deslocamentos internos dos coreanos. Metrô de Pyongyang, uma coleção extraordinária de lustres, mosaicos e escadas rolantes quase verticais. As estações foram feitas nos moldes do Metrô de Moscou Stálinista, com grandes monumentos, candelabros e etc O Metrô de Pyongyang é o mais profundo no mundo, a 120m abaixo do solo, podendo assim ser usado como abrigo em caso de um novo conflito armado na Coréia do Norte. Coréia do Norte, o país mais dogmático do mundo, onde a população vive cotidianamente prestando reverência aos líderes políticos enquanto parte do povo morre de fome e enfrenta sérias violações aos direitos humanos. Túmulo do Rei Dongmyeong Rungnado May Day Stadium Apartamentos de Pyongyang Pyongyang Capital da Coreia do Norte - Super Quadras VAZIAS Arco da Reunificação uma simbolização de uma Coreia reunida Coreanos andam de patins na praça Kim Il Sung em Pyongyang, Coreia do Norte Garoto brinca perto da estátua de Kim Il Sung em Pyongyang, Coreia do Norte Os “HOMENs E MulHErEs norte-coreanOs prestam homenagem à estátua de Kim Il-Sung, em Pyongyang. Talvez nunca a submissão idólatra tenha atingido níveis iguais aos que são comuns na COrEia dO NOrtE” Fora da capital Pyongyang, onde vive confortavelmente a elite dO rEgiME, O país “sOfrE sempre de carências alimentares crônicas e de dEsNutriçãO”, alguMas pessoas têm que sobreviver com apenas cerca de 200 gramas de comida por dia. 60 anos de fome e má nutrição fizeram com que os norte-coreanos sejam 6 cm mais baixos que os sul-coreanos.