BIBLIOGRAFIA Edgard J. Oliveira; “Princípios de Bioengenharia em Implantes Osseointegrados Skinner; “A Ciência dos Materiais Dentários” Peter Dawson; “Problemas Oclusais” Ash & Ramfjord; “Oclusão” Resulta da contração dos músculos do sistema mastigatório. FATORES QUE INFLUENCIAM NA FORÇA MÁXIMA DE MORDIDA Quantidade de função Relação músculo esqueletal da face Relação dos arcos Posição dos dentes Presença de próteses Função neuro-sensitiva ATM em função normal Parafunção Músculos desenvolvidos Nível de ossificação maxilar Dimensão Vertical de Oclusão ATM em função normal Quanto mais paralelos forem os arcos e quanto menores forem as discrepâncias entre eles melhor será o desempenho dos indivíduos para exercer a força mastigatória Primeiro molar 41,3 a 89,8 Kgf Incisivos 13,2 a 23,1 Kgf Caninos 21,2 a 45,1 Kgf Howell e Manly Dentição natural 63,0 Kgf Prótese total 2,3 a 11,7 Prótese P. Removível 11,7 a 31,5 Kgf Prótese P. Fixa 25,2 a 56,7 Kgf Kgf Edgard J. Oliveira Receptores Terminais nervosos simples ou organizados que enviam informações contínuas ao sistema nervoso central, sobre vários estímulos. Mongini Engramas Padrões memorizados de atividade muscular devido à constante repetição do estímulo proprioceptivo. Bruxismo ( excêntrico) Apertamento Dental ( clenching) É o ranger ( esfregar) não funcional dos dentes cujas direções são vertical e horizontal. Provoca forças em excesso de até 450 Kgf Oliveira, E.J. É a força exercida pela oclusão dental sem movimento. Provoca forças verticais em relação ao plano oclusal dos dentes posteriores e forças diagonais nos dentes anteriores. Deslocamento relativo por unidade de comprimento. Mede o deslocamento de pontos de um corpo em relação aos pontos vizinhos. =U/L ou = L1 / Lo Plástica Elástica Removida a força, o corpo não volta à sua forma inicial Removida a força, o corpo volta à sua forma inicial “ A intensidade da força é proporcional à deformação provocada” Lei de HOOKE d= deflexão E= coeficiente do material F= força aplicada a= largura b= altura l= comprimento Resistência de um material à penetração, por exemplo, por riscamento ou pela ação de uma ponta. Perda de material a partir de superfícies deslizantes em contato. Desgaste Adesivo Desgaste erosivo Desgaste abrasivo Usinagem O Equilíbrio será mais estável quanto mais próximo do plano de sustentação se encontrar o centro de gravidade do corpo. Tipos: INTERFIXA INTER-RESISTENTE INTER-POTENTE ESTRUTURA FORMADA POR UMA BARRA DE EIXO GERALMENTE PLANO E SUBMETIDA A ESFORÇOS R=Lx Onde: 2 h R= Resistência da Viga L= Largura da Viga h= Altura no Sentido da Força B= Constante do Material P= Força /BxP É o encurvamento da viga para fugir à carga. Este efeito terá duas reações na viga: Compressão Tração No lado em que atua a força No lado oposto à força É a medida da tendência a girar que um corpo tem em relação ao um referido eixo M=Fxd É a medida que cada parte da viga possui. É a reação multiplicada pela distância que dá o momento fletor naquele ponto. Mede a tendência de uma parte da viga de se deslocar em relação à outra. É de intensidade igual à soma das forças que atuam nos suportes, porém aplicadas junto ao ponto de incidência da carga, mas de sentido contrário. VIGA FIXA EM UM EXTREMO VIGA FIXA EM UM EXTREMO E APOIADA NO OUTRO VIGA FIXA NOS DOIS EXTREMOS VIGA FIXA EM UM EXTREMO A força de reação, assim como o momento, ficam concentrados na extremidade fixa. A carga vertical é totalmente suportada pelo lado fixo. VIGA FIXA EM UM EXTREMO E APOIADA EM OUTRO A reação do lado fixo é o dobro daquela do lado apoiado. A tendência a girar (momento) é maior do lado fixo, sendo nula no encaixe. A carga vertical é dobro no lado fixo. VIGA FIXADA EM DOIS EXTREMOS Há momento máximo na região dos conectores e reforços na parte média, porém a carga vertical é igualmente aplicada nos apoios, quando aplicada no ponto médio.