MÚSCULOS TORACOAPENDICULARES ANTERIORES

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ANATOMIA MUSCULAR DO
OMBRO
MÚSCULOS TORACOAPENDICULARES
ANTERIORES
Peitoral Maior
• Fixação Proximal:
Cabeça Clavicular – face anterior da metade
medial da clavícula;
Cabeça esternocostal – face anterior do esterno,
seis cartilagens costais superiores, aponeurose
do músculo oblíquo externo.
(MOORE, 2007).
MÚSCULOS TORACOAPENDICULARES
ANTERIORES
• Fixação Distal: Lábio lateral do sulco
intertubercular do úmero;
• Inervação:Nervos Peitorais lateral e medial;
cabeça
clavicular
(C5,
C6),
cabeça
esternocostal (C7, C8, T1).
(MOORE, 2007).
MÚSCULOS TORACOAPENDICULARES
ANTERIORES
• Principal Ação: Aduz e roda medialmente o
úmero; move a escápula anterior e
inferiormente. Agindo sozinha, a cabeça
clavicular flete o úmero e a cabeça
esternocostal estende-o a partir da posição
fletida.
(MOORE, 2007).
MÚSCULOS TORACOAPENDICULARES
ANTERIORES
Peitoral Menor
• Fixação Proximal: 3-5 costelas perto de suas
cartilagens costais;
• Fixação Distal: Margem medial e face superior
do processo coracóide da escápula;
• Inervação: Nervo peitoral medial (C5, C6).
(MOORE, 2007).
MÚSCULOS TORACOAPENDICULARES
ANTERIORES
• Principal Ação: Estabiliza a escápula
deslocando-a inferior e anteriormente contra
a parede torácica.
(MOORE, 2007).
MÚSCULOS TORACOAPENDICULARES
ANTERIORES
Subclávio
• Fixação proximal: Junção da primeira costela e
cartilagem costal;
• Fixação distal: Face inferior do terço médio da
clavícula;
• Inervação: Nervo para o músculo subclávio
(C5, C6);
• Principal Ação: Fixa e deprime a clavícula.
(MOORE, 2007).
MÚSCULOS TORACOAPENDICULARES
ANTERIORES
Serrátil Anterior
• Fixação Proximal: Faces externas das partes
laterais das 1-8 costelas;
• Fixação Distal: Face anterior da margem
medial da escápula;
• Inervação: Nervo torácico longo (C5, C6, C7).
(MOORE, 2007).
MÚSCULOS TORACOAPENDICULARES
ANTERIORES
• Principal Ação: Protrai a escápula e a mantém
contra a parede torácica; roda a escápula.
(MOORE, 2007).
MÚSCULOS TORACOAPENDICULARES
POSTERIORES SUPERFICIAIS
Trapézio
• Fixação Proximal: Terço medial da linha nucal
superior; protuberância occipital externa;
ligamento nucal; processos espinhosos das
vértebras C7-T12;
• Fixação Distal: Terço lateral da clavícula;
acrômio e espinha da escápula.
(MOORE, 2007).
MÚSCULOS TORACOAPENDICULARES
POSTERIORES SUPERFICIAIS
• Inervação: Nervo acessório (XI nervo craniano)
fibras motoras e nervos espinhais C3, C4
(fibras de dor e proprioceptivas).
(MOORE, 2007).
MÚSCULOS TORACOAPENDICULARES
POSTERIORES SUPERFICIAIS
• Principal Ação: A parte descendente eleva; a
parte ascendente deprime; e a parte
transversa (ou todas as partes juntas) retrai a
escápula; as partes descendentes e
ascendentes atuam juntas para rodar a
cavidade glenoidal superiormente.
(MOORE, 2007).
MÚSCULOS TORACOAPENDICULARES
POSTERIORES SUPERFICIAIS
Latíssimo do Dorso
• Fixação Proximal: Processos espinhosos das 6
vértebras
torácicas
inferiores,
fáscia
toracolombar, crista ilíaca e 3 ou 4 costelas
inferiores;
• Fixação
Distal:
Assoalho
do
sulco
intertubercular do úmero.
(MOORE, 2007).
MÚSCULOS TORACOAPENDICULARES
POSTERIORES SUPERFICIAIS
• Inervação: Nervo toracodorsal (C6, C7, C8);
• Principal Ação: Estende, aduz e roda
medialmente o úmero; eleva o corpo em
direção aos braços durante a escalada.
(MOORE, 2007).
MÚSCULOS TORACOAPENDICULARES
POSTERIORES PROFUNDOS
Levantador da Escápula
• Fixação Proximal: Tubérculos posteriores dos
processos transversos das vértebras (C1 – C4);
• Fixação Distal: Margem medial da escápula
superior à raiz da espinha;
• Inervação: Nervos dorsal da escápula (C5) e
cervical (C3, C4).
(MOORE, 2007).
MÚSCULOS TORACOAPENDICULARES
POSTERIORES PROFUNDOS
• Principal Ação: Eleva a escápula e inclina sua
cavidade glenoidal inferiormente por rotação
da escápula.
(MOORE, 2007).
MÚSCULOS TORACOAPENDICULARES
POSTERIORES PROFUNDOS
Rombóides Maior e Menor
• Fixação Proximal:
- Menor: ligamento nucal; processos
espinhosos das vértebras C7 e T1;
- Maior: processos espinhosos das vértebras
T2 – T5.
(MOORE, 2007).
MÚSCULOS TORACOAPENDICULARES
POSTERIORES PROFUNDOS
• Fixação Distal:
- Menor: Área triangular uniforme na
extremidade medial da espinhal da escápula;
-Maior: Margem medial da escápula a partir
do nível da espinha até o ângulo inferior.
(MOORE, 2007).
MÚSCULOS TORACOAPENDICULARES
POSTERIORES PROFUNDOS
• Inervação: Nervo dorsal da escápula (C4,C5);
• Principal Ação: Retraem a escápula e rodamna para deprimir a cavidade glenoidal; fixam a
escápula à parede torácica.
(MOORE, 2007).
MÚSCULOS ESCAPULOUMERAIS
Deltóide
• Fixação Proximal: Terço lateral da clavícula;
acrômio e espinha da escápula;
• Fixação Distal: Tuberosidade para o músculo
deltóide do úmero;
• Inervação: Nervo axilar (C5, C6).
(MOORE, 2007).
MÚSCULOS ESCAPULOUMERAIS
• Principal Ação:
-Parte anterior: flete e gira medialmente o
braço;
- Parte média: abduz o braço
- Parte posterior: estende e roda lateralmente
o braço.
(MOORE, 2007).
MÚSCULOS ESCAPULOUMERAIS
Supra-espinhal
• Fixação Proximal: Fossa supra-espinhal da
escápula;
• Fixação Distal: Face superior do tubérculo
maior do úmero;
• Inervação: Nervo supra-escapular (C4, C5, C6).
(MOORE, 2007).
MÚSCULOS ESCAPULOUMERAIS
• Principal Ação: Inicia e ajuda o deltóide na
abdução do braço e atua com os músculos do
manguito rotador.
(MOORE, 2007).
MÚSCULOS ESCAPULOUMERAIS
Infra-espinhal
• Fixação Proximal: Fossa infra-espinhal da
escápula;
• Fixação Distal: Face média do tubérculo maior
do úmero;
• Inervação: Nervo supra-escapular (C5, C6).
(MOORE, 2007).
MÚSCULOS ESCAPULOUMERAIS
• Principal Ação: Rodam lateralmente o braço;
ajudam a manter a cabeça do úmero na
cavidade glenoidal da escápula.
(MOORE, 2007).
MÚSCULOS ESCAPULOUMERAIS
Redondo Menor
• Fixação Proximal: Parte média da margem
lateralda escápula;
• Fixação Distal: Face inferior do tubérculo
maior do úmero;
• Inervação: Nervo axilar (C5, C6).
(MOORE, 2007).
MÚSCULOS ESCAPULOUMERAIS
• Principal Ação: Rodam lateralmente o braço;
ajudam a manter a cabeça do úmero na
cavidade glenoidal da escápula.
(MOORE, 2007).
MÚSCULOS ESCAPULOUMERAIS
Redondo Maior
• Fixação Proximal: Face posterior do ângulo
inferior da escápula;
• Fixação Distal: Lábio medial do sulco
intertubercular do úmero;
• Inervação: Nervo subescapular inferior (C5,
C6).
• Principal Ação: Aduz e roda medialmente o
braço.
(MOORE, 2007).
MÚSCULOS ESCAPULOUMERAIS
Subescapular
• Fixação Proximal: Fossa subescapular (a maior
parte da face anterior da escápula;
• Fixação Distal: Tubérculo menor do úmero;
• Inervação: Nervos subescapulares superior e
inferior (C5, C6, C7).
(MOORE, 2007).
MÚSCULOS ESCAPULOUMERAIS
• Principal Ação: Roda medialmente e aduz o
braço; ajuda a manter a cabeça do úmero na
cavidade glenoidal.
(MOORE, 2007).
ARTICULAÇÕES DO OMBRO
ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR
• A articulação esternoclavicular é uma
articulação sinovial selar, mas funciona como
articulação esferóidea;
• A articulação esternoclavicular é a única
articulação entre o membro superior e a
esqueleto axial, e pode ser facialmente
palpada porque a extremidade esternal da
clavícula situa-se superiormente ao manúbrio
do esterno.
(MOORE, 2007).
ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR
Faces Articulares da Articulação Esternoclavicular:
• A extremidade esternal da clavícula articula-se com o
manúbrio e a 1a cartilagem costal. As faces
articulares são cobertas por fibrocartilagem.
(MOORE, 2007).
ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR
Ligamentos da Articulação Esternoclavicular:
• Ligamento interclavicular: fortalece a cápsula
superiormente;
• Ligamento costoclavicular: fixa a face inferior
da extremidade esternal da clavícula à 1a
costela.
(MOORE, 2007).
ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR
Movimentos da Articulação Esternoclavicular:
• Embora a articulação esternoclavicular seja
extremamente forte, é bastante móvel para
permitir movimentos do cíngulo no membro
superior e do membro superior;
• Durante a elevação completa do membro, a
clavícula é elevada até aproximadamente um
ângulo de 60o.
(MOORE, 2007).
ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR
• Quando a elevação é obtida por flexão, é
acompanhada por rotação da clavícula ao
redor de seu eixo longitudinal.
• A articulação esternoclavicular também pode
ser movimentada de até 25 – 30o.
(MOORE, 2007).
ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR
Inervação da Articulação Esternoclavicular:
• Ramos do nervo supraclavicular medial e do
nervo para o músculo subclávio.
(MOORE, 2007).
ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR
Faces articulares da Articulação Acromioclavicular:
• A extremidade acromial da clavícula articula-se com
acrômio da escápula. As superfícies articulares,
cobertas por fibrocartilagem, são separadas por um
disco articular cuneiforme incompleto.
(MOORE, 2007).
ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR
Ligamentos da Articulação Acromioclavicular:
• Ligamento coracoclavicular: fixa a clavícula ao
processo coracóide;
• O ligamento coracoclavicular consiste em dois
ligamentos, os ligamentos conóide e
trapezóide.
(MOORE, 2007).
ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR
Movimentos da Articulação Acromioclavicular:
• O acrômio da escápula gira sobre a
extremidade acromial da clavícula;
• Não há músculos unindo os ossos que se
articulam para movimentar a articulação
acromioclavicular.
(MOORE, 2007).
ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR
Inervação da Articulação Acromioclavicular:
• Os nervos peitoral lateral, supraclaviculares,
axilar suprem a articulação acromioclavicular.
(MOORE, 2007).
ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL
Superfícies Articulares da Articulação do Ombro:
• A cabeça do úmero, grande e redonda,
articula-se com a cavidade glenoidal
relativamente rasa da escápula, que é
aprofundada ligeira, mas efetivamente pelo
lábio glenoidal fibrocartilagíneo, anular.
(MOORE, 2007).
ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL
Ligamentos da Articulação do Ombro:
• Ligamentos glenoumerais: que fortalecem a
face anterior da cápsula articular;
• Ligamento coracoumeral: que fortalece a
cápsula superiormente.
(MOORE, 2007).
ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL
Movimentos da Articulação do Ombro:
• A articulação do ombro tem mais liberdade de
movimento do que qualquer outra articulação
do corpo.
• A articulação do ombro permite movimentos
ao redor de três eixos, possibilitando flexão,
extensão, abdução, adução, rotação (lateral e
medial) e circundução do ombro.
(MOORE, 2007).
ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL
• A circundução na articulação do ombro é uma
sequência ordenada de flexão, abdução,
extensão, adução ou o inverso.
(MOORE, 2007).
ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL
Músculos que Movimentam a Articulação do Ombro:
• Os movimentos da articulação do ombro e os
músculos que os produzem – os músculos
toracoapendiculares, que podem agir
indiretamente na articulação e os músculos
escapuloumerais, que atuam diretamente na
articulação do ombro.
(MOORE, 2007).
ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL
Inervação da Articulação do Ombro:
• Os nervos supra-escapular, axilar e peitoral
lateral suprem a articulação do ombro.
(MOORE, 2007).
ARTICULAÇÃO ESCAPULOTORÁCICA
• É chamada também de articulação falsa ou
fisiológica pois , não existem articulações
ósseas , apenas superfícies que deslizam entre
a escápula e o tórax;
(KAPANDJI, 2000).
ARTICULAÇÃO ESCAPULOTORÁCICA
• A escápula não se localiza no plano frontal,
mas no plano oblíquo de dentro para fora e de
trás para adiante, formando com o plano
frontalum ângulo diedro de 30 graus, aberto
para fora e para frente;
(KAPANDJI, 2000).
ARTICULAÇÃO ESCAPULOTORÁCICA
Movimentos Reais da Articulação Escapulotorácica
• Durante a abdução ativa, a escápula realiza quatro
movimento: ascenso, movimento de sino,
movimento de basculação e movimento de “pivô”;
• No primeiro momento, durante a abdução de 0 a 90
graus, a glenóide tende paradoxalmente a orientarse para trás seguindo um ângulo de 10 graus.
(KAPANDJI, 2000).
ARTICULAÇÃO ESCAPULOTORÁCICA
• A seguir, a partir dos 90 graus de abdução, a
glenóide tende a recuperar a orientação para
cima seguindo um ângulo de 6 graus; em
realidade, não recupera a sua orientação
inicial no plano ântero-posterior.
(KAPANDJI, 2000).
MOVIMENTOS DA ARTICULAÇÃO DO
OMBRO
Flexão
• Agonistas Primários: Peitoral Maior (cabeça
clavicular); deltóide (parte anterior);
• Sinergistas: Coracobraquial (auxiliado pelo
bíceps).
(MOORE, 2007).
MOVIMENTOS DA ARTICULAÇÃO DO
OMBRO
• Observações: A partir da posição estendida
até seu próprio plano (coronal); a cabeça
esternocostal do peitoral maior é a principal
força.
(MOORE, 2007).
MOVIMENTOS DA ARTICULAÇÃO DO
OMBRO
Extensão
• Agonistas
Primários:
Deltóide
(parte
posterior);
• Sinergistas: Redondo Maior;
• Observações: Latíssimo do dorso, cabeça
esternocostal do peitoral maior e cabeça longa
do tríceps atuam a partir da posição de flexão
completa até seus próprios planos (coronais).
(MOORE, 2007).
MOVIMENTOS DA ARTICULAÇÃO DO
OMBRO
Abdução
• Agonistas Primários: Deltóide (como um todo,
mas principalmente a parte central);
• Sinergistas: Supra-espinhal;
(MOORE, 2007).
MOVIMENTOS DA ARTICULAÇÃO DO
OMBRO
• Observações:
O
supra-espinhal
é
particularmente importante no início do
movimento; além disso, a rotação superior da
escápula ocorre durante todo o movimento,
fazendo uma contribuição significativa.
(MOORE, 2007).
MOVIMENTOS DA ARTICULAÇÃO DO
OMBRO
Rotação Medial
• Agonistas Primários: Subescapular;
• Sinergistas: Peitoral maior; deltóide (fibras
anteriores); latíssimo do dorso;
• Obsevações: Com o braço elevado, os
“sinergistas” tornam-se mais importantes que
os agonistas primários.
(MOORE, 2007).
MOVIMENTOS DA ARTICULAÇÃO DO
OMBRO
Rotação Lateral
• Agonistas Primários: Infra-espinhal;
• Sinergistas: Redondo menor; deltóide (fibras
posteriores);
• Obsevações: Com o braço elevado, os
“sinergistas” tornam-se mais importantes que
os agonistas primários.
(MOORE, 2007).
MOVIMENTOS DA ARTICULAÇÃO DO
OMBRO
Tensores da cápsula articular (para manter a
cabeça do úmero contra a cavidade glenoidal)
• Agonistas Primários: Subescapular; infraespinhal (simultaneamente);
• Sinergistas: Supra-espinhal; redondo menor;
(MOORE, 2007).
MOVIMENTOS DA ARTICULAÇÃO DO
OMBRO
• Observações: Músculos do manguito rotador
agindo juntos; em “repouso”, o tônus deles
mantém adequadamente a integridade da
articulação.
(MOORE, 2007).
MOVIMENTOS DA ARTICULAÇÃO DO
OMBRO
Resistência à luxação inferior (músculos de
desvio)
• Agonistas Primários: Deltóide (como um
todo);
• Sinergistas: Cabeça longa do tríceps;
coracobraquial; cabeça curta do bíceps;
(MOORE, 2007).
MOVIMENTOS DA ARTICULAÇÃO DO
OMBRO
• Observações: Usado principalmente para
carregar objetos pesados (malas, baldes).
(MOORE, 2007).
Art./ Ang.
Mov.
0 - 180°
Glenoumeral
(esferóidea),
Acromioclavicular
(plana), Escápulotorácica (plana),
Esternoclavicular
(plana),
Subdeltóidea (falsa
art.)
F
L
E
X
Ã
O
0 - 45°
Glenoumeral
(esferóidea),
Acromioclavicular
(plana), Escápulotorácica (plana),
Esternoclavicular
(plana),
Subdeltóidea (falsa
art.)
E
X
T
E
N
S
Ã
O
Plano
Eixo
Músc.
Deltóide
 Subescapular
 Peitoral maoir
 Peitoral menor
 Serrátil anterior

Sagital
LáteroLateral
Deltóide
 Supra-espinhal
 Infra-espinhal
 Redondo maior
 Redondo menor
 Rombóides
 Trapézio
 Grande dorsal

Sagital
LáteroLateral
Art./ Ang.
0 - 180°
Glenoumeral
(esferóidea),
Acromioclavicular
(plana), Escápulotorácica (plana),
Esternoclavicular
(plana),
Subdeltóidea (falsa
art.)
0 - 45°
Glenoumeral
(esferóidea),
Acromioclavicular
(plana), Escápulotorácica (plana),
Esternoclavicular
(plana),
Subdeltóidea (falsa
art.)
Mov.
Plano
Eixo
Músc.
Deltóide
 Supra-espinhal
 Serrátil anterior
 Trapézio
 Bíceps braquial

A
B
D
U
Ç
Ã
O
Frontal
Anteroposterior
Deltóide
 Redondo maior
 Grande dorsal
 Peitoral maior
 Rombóide
 Triceps braquial

A
D
U
Ç
Ã
O
Frontal
Anteroposterior
Art./ Ang.
0 - 110°
Glenoumeral
(esferóidea),
Acromioclavicular
(plana), Escápulotorácica (plana),
Esternoclavicular
(plana),
Subdeltóidea (falsa
art.)
0 - 80°
Glenoumeral
(esferóidea),
Acromioclavicular
(plana), Escápulotorácica (plana),
Esternoclavicular
(plana),
Subdeltóidea (falsa
art.)
Mov.
Plano
Eixo
R I
O N
T T
A E Transversal Longitudinal
Ç R
à N
O A
R E
O X
T T
A E
Ç R Transversal Longitudinal
à N
O A
Músc.
Deltóide
 Grande dorsal
 Redondo maior
 Peitoral maior
 Subescapular

Deltóide
 Redondo menor
 Infra-espinhal

Art./ Ang.
Mov.
0 - 180°
Glenoumeral
(esferóidea),
Acromioclavicular
(plana), Escápulotorácica (plana),
Esternoclavicular
(plana),
Subdeltóidea (falsa
art.)
F
L
E
X
Ã
O
0 - 45°
Glenoumeral
(esferóidea),
Acromioclavicular
(plana), Escápulotorácica (plana),
Esternoclavicular
(plana),
Subdeltóidea (falsa
art.)
E
X
T
E
N
S
Ã
O
Plano
Eixo
Músc.
Deltóide
 Subescapular
 Peitoral maoir
 Peitoral menor
 Serrátil anterior

Sagital
LáteroLateral
Deltóide
 Supra-espinhal
 Infra-espinhal
 Redondo maior
 Redondo menor
 Rombóides
 Trapézio
 Grande dorsal

Sagital
LáteroLateral
Teste de
Força
Muscular
GRAU DE EFICIÊNCIA MUSCULAR
GRADUAÇÃO
DESCRIÇÃO
5 – Normal
Movimentação completa contra a gravidade e
com resistência total.
4 – Bom
Movimentação completa contra a gravidade e
com alguma resistência.
3 – Mediano
Movimentação completa contra a gravidade.
2 – Sofrível
Movimentação
gravidade.
1 – Dificultado
Evidência de pouca contratilidade,
havendo mobilidade articular.
0 – Zero
completa
eliminando
a
não
Não há evidência de contratilidade.
HOPPENFELD, 2005.
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
FLEXÃO DE OMBRO
Grau 5 ( Normal) e Grau 4 ( Bom)
•
Posição do Paciente: Sentado com os
braços aos lados, cotovelo ligeiramente
fletido, antebraço pronado.
•
Posição do Terapeuta: De pé no lado a ser
testado. A mão aplica resistência é
colocada sobre o úmero distal logo acima
do cotovelo. A outra mão pode estabilizar
o ombro.
•
Teste: O paciente flexiona o ombro até 90°
sem rotação nem qualquer movimento
horizontal. Deve-se permitir que a
escápula realize um movimento de
abdução e de rotação para cima.
(HISLOP & MONTGOMERY, 1996).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
Grau 3 (Regular)
•
Posição do Paciente: Sentado com o
braço ao lado e o cotovelo em ligeira
flexão.
•
Posição do Terapeuta : De pé no lado a
ser testado.
•
Teste: O paciente flexiona o ombro até
90 °.
(HISLOP & MONTGOMERY, 1996).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
Grau 2 ( Precário), Grau 1 (Traço)
e Grau 0 (Zero)
• Posição do Paciente: Sentado com
o braço ao lado e o cotovelo em
ligeira flexão.
• Posição do Terapeuta: De pé no
lado a ser testado. Os dedos
usados para a palpação são
colocados sobre a superfície
anterior
do
deltóide
na
articulação do ombro.
• Teste: O paciente tenta flexionar
o ombro até 90°.
(HISLOP & MONTGOMERY, 1996).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
Teste alternativo para os Graus 2,1 e
0
•
Se por qualquer razão o paciente for
incapaz de sentar-se, o teste pode ser
realizado na posição de decúbito
lateral. Nessa postura, o examinador
segura o braço a ser testado ao nível
do cotovelo antes de pedir ao
paciente que flexione o ombro.
(HISLOP & MONTGOMERY, 1996).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
EXTENSÃO DO OMBRO
Grau 5 (normal) e Grau 4 ( Bom)
Teste 1 : Extensão Genérica do Ombro
•
Posição do Paciente: Decúbito ventral
com os braços aos lados e ombro
rodado internamente (palma para
cima).
•
Posição do Terapeuta:De pé no lado a
ser testado. A mão usada para aplicar
resistência é colocada sobre a parte
posterior do braço imediatamente
acima do cotovelo.
•
Teste: O paciente levanta o braço
afastando-o da mesa, mantendo o
cotovelo retificado.
(HISLOP & MONTGOMERY, 1996).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
Teste 2: Para Isolar o Músculo Grande
Dorsal
•
Posição do Paciente: Decúbito ventral
com a cabeça virada para o lado a ser
testado; os braços são colocados aos
lados do corpo e o ombro é rodado
internamente (palma para cima). O
ombro que está sendo testado é
“levantado bruscamente” até o nível
do queixo.
•
Posição do Terapeuta: De pé no lado a
ser testado. Segurar o antebraço
acima do punho do paciente com
ambas as mãos.
•
Teste: O paciente empurra o braço na
direção caudal e, ao fazê-lo, aproxima
o gradil costal da pelve.
(HISLOP & MONTGOMERY, 1996).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
Teste 3: Para Isolar o Músculo Grande
Dorsal
•
Posição do Paciente: Sentado, com as
mãos abertas sobre a mesa, adjacentes
aos quadris. Se os braços do paciente
forem por demais curtos para poder
assumir essa posição, proporcionar um
bloco de apoio para cada mão.
•
Posição do Terapeuta: De pé atrás do
paciente. Os dedos são usados para
palpar as fibras do músculo grande
dorsal nas faces laterais da parece
torácica
(bilateralmente)
imediatamente acima da cintura
(neste teste a cabeça esternal do
músculo peitoral maior é igualmente
ativa).
•
•
Teste: O paciente apóia-se sobre as
mãos e afasta as nádegas da mesa.
(HISLOP & MONTGOMERY, 1996).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
Grau 3 (Regular) e Grau 2
(Precário)
• Posição do Paciente: Decúbito
ventral com a cabeça rodada para
um dos lados. Braços aos lados do
corpo; o braço testado é rodado
internamente (palma para cima).
• Posição do Terapeuta: de pé no
lado a ser testado.
• Teste:
Teste
1
(extensão
genérica): O paciente levanta o
braço da mesa. Teste 2 (para
isolar o músculo grande dorsal):
O Paciente empurra o braço na
direção dos pés.
(HISLOP & MONTGOMERY, 1996).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
Grau 1 (Traço) e Grau 0 (Zero)
•
Posição do Paciente: Decúbito ventral
com os braços aos lados e o ombro
rodado internamente.
•
Posição do Terapeuta: de pé no lado a
ser testado. Os dedos para realizar a
palpação (músculo grande dorsal) são
colocados na parte lateral da parede
torácica abaixo e por fora do ângulo
inferior da escápula. Palpar sobre a
parte
posterior
do
ombro
imediatamente acima da axila para as
fibras posteriores do deltóide. Palpar
o redondo maior sobre a borda lateral
da escápula imediatamente abaixo da
axila.
•
Teste : O paciente tenta levantar o
braço afastando-o da mesa ao ser
solicitado.
(HISLOP & MONTGOMERY, 1996).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
ROTAÇÃO EXTERNA DO OMBRO
Grau 5 (Normal), Grau 4 (Bom) e Grau 3 (Regular)
•
Posição do Paciente: Decúbito dorsal com a cabeça virada
para o lado a ser testado. Ombro abduzido em 90º com o
braço apoiado plenamente sobre a mesa; antebraço
suspenso verticalmente por sobre a borda da mesa.
Colocar uma toalha dobrada debaixo do braço ao nível da
borda da mesa se a mesma for afiada.
•
Posição Alternativa: Sentado com o ombro em 90º de
abdução. A quantidade de resistência tolerada nessa
posição pode ser muito maior para os Graus 5 e 4.
•
Posição do Terapeuta: De pé no lado a ser testado ao nível
da cintura do paciente. Dois dedos de uma das mãos são
usados para aplicar resistência no punho para os Graus 5 e
4. A outra mão apóia o cotovelo para proporcionar alguma
contrapressão no final da amplitude.
•
Teste: O paciente movimenta o antebraço para cima
através da amplitude de rotação externa.
(HISLOP & MONTGOMERY, 1996).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
Grau 1 (Traço) e Grau 0 (Zero)
•
Posição do Paciente: Decúbito ventral
com os braços aos lados e o ombro
rodado internamente.
•
Posição do Terapeuta: de pé no lado a
ser testado. Os dedos para realizar a
palpação (músculo grande dorsal) são
colocados na parte lateral da parede
torácica abaixo e por fora do ângulo
inferior da escápula. Palpar sobre a
parte
posterior
do
ombro
imediatamente acima da axila para as
fibras posteriores do deltóide. Palpar o
redondo maior sobre a borda lateral da
escápula imediatamente abaixo da
axila.
•
Teste : O paciente tenta levantar o
braço afastando-o da mesa ao ser
solicitado.
(HISLOP & MONTGOMERY, 1996).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
Grau 2 ( precário), Grau 1 (traço), Grau 0 (zero)
•
Posição do Paciente: Decúbito ventral com a
cabeça virada para o lado a ser testado,
tronco na borda da mesa. Todo o membro
fica pendurado livremente a partir do ombro
em rotação neutra, com a palma dirigida para
a mesa.
•
Posição do Terapeuta: De pé ou sentado
sobre um banquinho no lado do paciente a
ser testado, ao nível do ombro. Palpar o
infra-espinhoso sobre o corpo da escápula
abaixo da espinha na fossa infra-espinhosa.
Palpar o redondo menor sobre a margem
inferior da axila e ao longo da borda axilar da
escápula.
•
Teste: O paciente tenta rodar externamente o
ombro. Como alternativa, colocar o braço do
paciente em rotação externa e pedir-lhe que
mantenha a posição terminal.
(HISLOP & MONTGOMERY, 1996).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
ROTAÇÃO INTERNA
Grau 5 (Normal), Grau 4 (Bom), Grau 3
(Regular)
•
Posição do Paciente: Decúbito ventral com
a cabeça virada para o lado a ser testado. O
ombro é abduzido em 90º com uma toalha
dobrada debaixo do braço distal e
antebraço pendente verticalmente por
sobre a borda da mesa. A postura sentada
constitui uma posição alternativa comum.
•
Posição do Terapeuta: De pé no lado a ser
testado. A mão que aplica resistência é
colocada sobre o lado palmar do antebraço
acima do punho. A outra mão proporciona
contraforça ao nível do cotovelo. A mão
aplica resistência numa direção para baixo
e para adiante; a força contrária é aplicada
para trás e ligeiramente para cima.
Estabilizar a região escapular quando os
músculos são fracos.
(HISLOP & MONTGOMERY, 1996).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
•
Teste: O paciente movimenta o
antebraço através da amplitude
disponível de rotação interna (para
trás e para cima).
(HISLOP & MONTGOMERY,1996).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
Grau 2 (Precário), Grau 1 (Traço),
Grau 0 (Zero)
•
Posição do Paciente: Decúbito ventral
com a cabeça virada para o lado a ser
testado. O paciente fica próximo da
borda da mesa pelo lado a ser
testado, para que todo o braço possa
ficar pendurado livremente por sobre
a borda. O braço encontra-se na
posição neutra com a palma voltada
para a mesa.
•
Posição do Terapeuta: De pé no lado
a ser testado ou sentado num
banquinho. A mão usada para
realizar a palpação deve identificar o
tendão
do
subescapular
profundamente na área central da
axila. O terapeuta poderá ter que
estabilizar o braço a ser testado ao
nível do ombro.
(HISLOP & MONTGOMERY,1996).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
•
Teste: O paciente roda o braço
internamente com o polegar na
frente, para que a região palmar se
afaste da mesa.
(HISLOP & MONTGOMERY,1996).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
ABDUÇÃO DO OMBRO
Grau 5 (Normal), Grau 4 (Bom), Grau 3
(Regular)
•
Posição do Paciente: Sentado com o
braço ao lado e cotovelo em ligeira
flexão.
•
Posição do Terapeuta: De pé atrás do
paciente. A mão que aplica resistência é
colocada sobre o braço imediatamente
acima do cotovelo.
•
Teste: O paciente realiza a abdução do
braço até 90°.
(HISLOP & MONTGOMERY,1996).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
Grau 2 (Precário)
• Posição do Paciente: Sentado com o
braço ao lado e ligeira flexão do
cotovelo.
• Posição do Terapeuta: De pé atrás
do paciente para palpar os
músculos ao lado que está sendo
testado.
Palpar
o
deltóide
lateralmente ao acrômio na parte
superior do ombro. O supraespinhoso pode ser palpado
colocando os dedos profundamente
por debaixo do trapézio na fossa
supra-espinhosa da escápula.
• Teste: O paciente tenta realizar a
abdução do braço.
(HISLOP & MONTGOMERY,1996).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
Teste Alternativo para Grau 2
(Precário)
• Posição do Paciente: Decúbito
dorsal. O braço é abduzido até 90º,
porém é apoiado sobre a mesa com
o cotovelo em ligeira flexão.
• Posição do Terapeuta: De pé no lado
do paciente a ser testado. A mão
usada para realizar a palpação é
posicionada como descrito para o
teste de Grau 2.
• Teste: O paciente tenta realizar a
abdução do ombro deslizando o
braço sobre a mesa sem rodá-lo.
(HISLOP & MONTGOMERY,1996).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
Grau 1 (Traço) e o Grau 0 (Zero)
• Posição do Paciente: Sentado
• Posição do Terapeuta: de pé atrás
e ao lado do paciente. O
terapeuta segura o braço a ser
testado com o ombro em
aproximadamente
90º
de
abdução proporcionando apoio
do membro ao nível do cotovelo.
• Teste: O paciente tenta manter o
braço em abdução.
(HISLOP & MONTGOMERY,1996).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
Teste alternativo para Grau 1 e o
Grau 0 (Decúbito dorsal)
• Posição do Paciente: Decúbito
dorsal com o braço ao lado e
cotovelo em ligeira flexão.
• Posição do Terapeuta: De pé ao
lado da mesa em um local onde o
deltóide possa ser alcançado.
Palpar o deltóide na superfície
lateral do terço superior do braço.
(HISLOP & MONTGOMERY,1996).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
ABDUÇÃO HORIZONTAL DO
OMBRO
Grau 5 (Normal), Grau 4 (Bom) e Grau
3 (Regular)
• Posição do Paciente: Decúbito ventral.
Ombro abduzido em 90º e antebraço
por fora da borda da mesa com o
cotovelo fletido.
• Posição do Terapeuta: De pé no lado a
ser testado. A mão que aplica
resistência é colocada sobre a parte
posterior do braço imediatamente
acima do cotovelo.
• Teste: O paciente realiza a abdução
horizontal do ombro contra uma
resistência máxima.
(HISLOP & MONTGOMERY,1996).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
Grau 2 (Precário), Grau 1 (Traço), Grau 0
(Zero)
•
Posição do Paciente: Sentado com o
braço apoiado sobre a mesa (superfície
lisa) em 90º de abdução; cotovelo em
flexão parcial.
•
Posição do Terapeuta: De pé atrás do
paciente. Estabilizar colocando a mão
sobre a parte superior do ombro e sobre
a escápula. Palpar as fibras do deltóide
posterior abaixo e por fora da espinha
da escápula e sobre a parte posterior do
braço proximal adjacente à axila.
•
Teste: O paciente desliza (ou tente
movimentar) o braço através da mesa
em abdução horizontal.
(HISLOP & MONTGOMERY,1996).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
ADUÇÃO HORIZONTAL DO
OMBRO
Grau 5 (Normal) e Grau 4 (Bom)
Posição do Paciente
• Para todo o Músculo: Decúbito
dorsal. Ombro abduzido em 90º;
cotovelo em flexão de 90º.
(HISLOP & MONTGOMERY,1996).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
Posição do Paciente
• Cabeça Clavicular: O paciente com o ombro em 60º de abdução, cotovelo
fletido. A seguir pede-se ao paciente que realize a adução horizontal do
ombro.
• Cabeça Esternal: O paciente inicia o teste com o ombro em
aproximadamente 120º de abdução com o cotovelo fletido.
(HISLOP & MONTGOMERY,1996).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
• Posição do Terapeuta: De pé ao lado do ombro a ser testado. A mão usada
para aplicar resistência é colocada ao redor do antebraço imediatamente
acima do punho. A outra mão é usada para determinar a atividade do
peitoral maior na parte superior do tórax imediatamente por dentro da
articulação do ombro.
• Palpar as fibras claviculares do peitoral maior superiormente por debaixo
da metade medial da clavícula. Palpar as fibras esternais sobre a parede
torácica na borda inferior e anterior da axila.
(HISLOP & MONTGOMERY,1996).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
•
Teste: Quando o músculo é testado
como um todo, o paciente realiza a
adução horizontal do ombro através
da
amplitude
disponível
de
movimento.
•
Para testar a cabeça clavicular, o
movimento do paciente começa com
60º de abdução e prossegue para
cima e para dentro. O examinador
aplica resistência acima do punho
numa direção para baixo no sentido
do assoalho e para fora.
(HISLOP & MONTGOMERY,1996).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
•
Para testar a cabeça esternal,
movimento começa com 120º de
abdução do ombro e prossegue para
baixo e para dentro.
•
A resistência á aplicada acima do
punho numa direção para cima e
para fora, isto é, oposto ao
movimento da cabeça esternal, que é
realizado diagonalmente para baixo e
para dentro.
(HISLOP & MONTGOMERY,1996 ).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
Grau 3 (Regular)
• Posição do Paciente: Ombro em 90º de abdução e cotovelo em 90º de
flexão.
• Posição do Terapeuta: De pé ao lado do ombro a ser testado. A mão usada
para aplicar resistência é colocada ao redor do antebraço imediatamente
acima do punho. A outra mão é usada para determinar a atividade do
peitoral maior na parte superior do tórax imediatamente por dentro da
articulação do ombro.
(HISLOP & MONTGOMERY,1996 ).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
Teste
• Ambas as Cabeças: O paciente
realiza a adução horizontal da
extremidade através do tórax
segundo um padrão retificado
sem
qualquer
movimento
diagonal.
(HISLOP & MONTGOMERY,1996).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
Teste
• Cabeça Clavicular: A direção do movimento por parte do
paciente é diagonal para cima e para dentro.
• Cabeça Esternal: A direção do movimento é diagonal para
baixo e para dentro.
(HISLOP & MONTGOMERY,1996).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
Grau 2 (Precário), Grau 1 (Traço)
e Grau 0 (Zero)
• Posição do Paciente: Decúbito
dorsal, o braço é apoiado em 90º
de abdução com o cotovelo
fletido em 90º.
• Posição Alternativa: O paciente
fica sentado com o braço a ser
testado apoiado sobre a mesa (ao
nível da axila) com o braço em
90° de abdução e cotovelo
ligeiramente fletido.
(HISLOP & MONTGOMERY,1996).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
• Posição do Terapeuta: De pé ao lado do ombro a ser testado
ou atrás do paciente sentado. Quando o paciente está em
decúbito dorsal, apoiar todo o comprimento do antebraço e
sustentar o membro ao nível do punho.
• Palpar o músculo peitoral maior sobre a parte anterior do
tórax por dentro da articulação do ombro.
(HISLOP & MONTGOMERY,1996).
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
Teste
• O paciente tente realizar
adução horizontal do ombro.
a
(HISLOP & MONTGOMERY,1996).
Goniometria
GONIOMETRIA
Movimento de flexão do braço
• ADM: 0 – 180°.
• Posição Ideal: o indivíduo encontra-se sentado, levando o braço para frente,
com a palma da mão voltada medialmente paralela ao plano sagital.
• Braço fixo do goniômetro: colocado ao longo da linha axilar média do tronco,
apontando para o trocânter maior do fêmur.
• Braço móvel do goniômetro: deve ser colocado sobre a superfície lateral do
corpo do úmero voltado para o epicôndilo lateral.
• Eixo: o eixo do goniômetro fica próximo ao acrômio.
(MARQUES, 2003).
(MARQUES, 2003).
GONIOMETRIA
Movimento de extensão do braço
• ADM: 0 – 45°.
• Posição ideal: o indivíduo fica em pé com a palma da mão voltada
medialmente, paralela ao plano sagital, levando o braço para trás.
• Braço fixo do goniômetro: colocado ao longo da linha axilar média do
tronco, apontando para o trocânter maior do fêmur.
• Braço móvel do goniômetro: colocado sobre a superfície lateral do corpo
do úmero voltado para o epicôndilo lateral.
• Eixo: sobre o eixo látero-lateral da articulação glenoumeral próximo ao
acrômio.
(MARQUES, 2003).
(MARQUES, 2003).
GONIOMETRIA
Movimento de rotação externa do braço
• ADM: 0 – 90°
• Posição ideal: o indivíduo ficará deitado em decúbito dorsal. O ombro deve
estar numa abdução de 90º, e o cotovelo também fletido a 90ºe o
antebraço em supinação. A palma da mão voltada medialmente, paralela
ao plano sagital e o antebraço perpendicular á mesma. O úmero descansará
sobre o apoio e só o cotovelo deve sobressair-se da borda.
• Braço móvel do goniômetro: quando o movimento estiver completo, ajustálo sobre a região posterior do antebraço, dirigido para o terceiro dedo da
mão.
• Braço fixo do goniômetro: paralelo ao solo.
• Eixo: no olécrano.
(MARQUES, 2003).
(MARQUES, 2003).
GONIOMETRIA
Movimento de rotação interna
• ADM: 0° - 110°.
• Posição ideal: preferencialmente o indivíduo deve ficar deitado em decúbito
dorsal, e o ombro numa abdução de 90º, com o cotovelo também fletido a
90º e o antebraço em supinação. A palma da mão voltada medialmente,
paralela ao plano sagital e o antebraço perpendicular à mesa. O úmero
descansará sobre o apoio e só o cotovelo deve sobresair-se da borda.
• Braço fixo do goniômetro: paralelo ao solo.
• Braço móvel do goniômetro: quando o movimento estiver completo, ajustá-lo
sobre a região posterior do antebraço dirigido para o terceiro dedo da mão.
• Eixo: no olécrano
(MARQUES, 2003).
(MARQUES, 2003).
GONIOMETRIA
Movimento de abdução
• ADM: 0 - 180°
• Braço fixo do goniômetro: Deve ficar sobre a linha axilar posterior do
tronco.
• Braço móvel do goniômetro: Colocá-lo sobre a superfície posterior do
braço do indivíduo, voltado para a região dorsal da mão.
• Eixo: O eixo do movimento ficará próximo ao acrômio, porém não se deve
ajustar o goniômetro a fim de fazer coincidir o seu eixo sobre este ponto
anatômico.
(MARQUES, 2003).
(MARQUES, 2003).
GONIOMETRIA
Movimento de adução do braço
• ADM: 0 - 40°.
• Posição ideal: A posição de preferência é sentada, podendo o indivíduo ficar
em pé com o cotovelo, punho e dedos estendidos, de frente para o
fisioterapeuta.
• Braço fixo do goniômetro: Paralelo à linha mediana anterior.
• Braço móvel do goniômetro: Sobre a superfície lateral do úmero.
• Eixo: Sobre o eixo ântero-posterior da articulação glenoumeral.
(MARQUES, 2003).
(MARQUES, 2003).
INCIDÊNCIA DE LESÃO
• Avaliação de 119 atletas com queixas
relacionadas a região do ombro;
• A presença de atletas do sexo masculino, 95
(79,8%), foi mais freqüente que a do feminino,
24 (20,2%).
INCIDÊNCIA DE LESÃO
Os esportes mais afetados foram:
• Vôlei – 14 atletas;
• Natação – 13 atletas;
• Jiu-Jitsu – 10 atletas.
INCIDÊNCIA DE LESÃO
• O membro dominante foi acometido
em 76 (66,3%) dos casos.
• As lesões traumáticas foram mais freqüentes
nos esportes de contato e as lesões
atraumáticas nos atletas arremessadores.
INCIDÊNCIA DE LESÃO
• O mecanismo atraumático, com 66 (55,4%)
casos, foi mais freqüente,
seguido dos traumas diretos, com 37 (31%), e
dos traumas indiretos, com 16 (13,6%).
INCIDÊNCIA DE LESÃO
Tipo de lesão mais freqüente:
• Luxação – 32,7%;
• Tendinites – 31%;
• Subluxações e instabilidade oculta – 14,2%;
• Entorses - 8,4%.
INCIDÊNCIA DE LESÃO
• As afecções relacionadas à instabilidade do
ombro, com 48 casos (40%), foram mais
freqüentes, seguidas das relacionadas ao
manguito rotador, com 38 (31,9%), e das
acromioclaviculares, com 22 (18,5%).
REFERÊNCIAS
• HISLOP, H.J.; MONTGOMERY, J.. Provas de função muscular – Técnicas de
Exame Manual. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
• MARQUES, A.P.. Manual de Goniometria. 2 ed. Barueri: Manole, 2003.
• SOUZA, M.Z.. Reabilitação do Complexo do Ombro. Barueri: Manole,
2001.
• SMITH, L.K.; WEISS, E. L.; LEHMKUHL, L.D.. Cinesiologia Clínica de
Brumstron. 5 ed.Barueri: Manole, 1997.
REFERÊNCIAS
• MAGLE, D.J.. Avaliação Muscoesquelética. 4 ed. Barueri: Manole, 2002.
• KENDALL, F.P.; MCCREARY, E. K.; PROVANCE, P.G.. Músculos- Provas e
Funções. 4 ed. São Paulo: Manole, 1995.
• KAPANDJI, A.I. Fisiologia Articular. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
• DUTTON, M. Fisioterapia Ortopédica – Exame, Avaliação e intervenção.
São Paulo: Artmed, 2006.
• HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica – Coluna e Extremidades. São
Paulo: Atheneu, 2005.
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