Sistemas de Informação Capítulo 6 O uso consciente da tecnologia para o gerenciamento Organização 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Vínculo Administração-Tecnologia Introdução a sistemas Empresas e Sistemas de Informação Fundamentos do uso de tecnologia da informação Os novos usos da tecnologia da informação na empresa Resolução de problemas com sistemas de informação Desenvolvimento e uso de sistemas de informação Tópicos em Sistemas de Informação Estudos de Caso 2 Problemas na organização • Os problemas empresariais são complexos por sua característica de inter-relação com vários ambientes. • Desta forma, não pode ser resolvido pela solução mais visível. • É necessário um estudo profundo para resolvê-los corretamente. 3 Resolução de problemas empresariais • A melhor abordagem é o desmembramento da empresa em 3 perspectivas (MRC): – Perspectiva de pessoas; – Perspectiva organizacional; – Perspectiva de tecnologia. • Não basta também apenas dividi-la nestes elementos, é necessário verificar seus relacionamentos. 4 Resolução de problemas empresariais • A aplicação da tecnologias é vantajoso para buscar a melhor e a mais rápida solução definitiva do problema. • A falta de critério para resolver problema na empresa pode levar a sua camuflagem. • Um problema camuflado pode voltar amplificado. 5 Critério para resolução de problemas • • • • Admitir que o problema existe; Definir o que ele é; Definir quais são as suas prováveis causas; Definir o que pode ser feito para solucionálo. • Definir quais recursos serão utilizados na resolução. 6 Resolução de problemas • Soluções prontas são mais fáceis!!!???? • Soluções outras pessoas são melhores??? • O chefe sempre está certo quando sugere uma solução? • Desenvolver um estudo demanda muito tempo!!!???? “Um administrador deve sempre buscar explicações sobre o problema que enfrenta utilizando o pensamento crítico em qualquer decisão de responsabilidade”. 7 Pensamento Crítico • Suspensão do julgamento precoce com a consciência da existência de múltiplas perspectivas e alternativas. • Ele envolve: – Manutenção da dúvida e suspensão do julgamento precoce; – Conhecimento das diferentes perspectivas envolvidas; – Teste de alternativas e direcionamento conforme a experiência; – Conscientização dos limites existentes de recursos humanos e organizacionais. 8 Modelo do cone invertido (MCI) • Metodologia de resolução de problemas que auxilia na redução de um conjunto muito grande de alternativas existentes. • Possui 2 fases principais: – Análise do problema: – Projeto da solução. 9 Modelo do cone invertido Análise do Problema Projeto da Solução Definir e analisar o problema Investigar e compreender o problema Selecionar a melhor opção Projetar a solução Implementar a solução 10 Modelo do cone invertido (MCI) • Etapa 1: – Análise do problema • Estima a correta dimensão do problema suas dependências e seus dependentes. • Etapa 2: – Compreensão do problema • Pesquisa ou investigação do problema com pessoas, documentos e questionários que deve resultar numa informação concisa do problema. 11 Modelo do cone invertido (MCI) • Etapa 3: – Tomada de decisões • Alinhamento da resolução do problema com os planejamentos empresariais para definição de quais recursos serão empregados. • Etapa 4: – Projeto da solução • Planejamento da solução que é composto pelo Projeto Lógico e pelo Projeto Físico. 12 Modelo do cone invertido (MCI) • Etapa 5: – Implementação da solução • Estratégia de desenvolvimento da resolução prevendo os impactos gerados nas três perspectivas. • O modelo de relacionamento cíclico pode ser considerado nas fases de análise e compreensão do problema, mas podem ter alto grau de importância no processo de tomada de decisões. 13 As perspectivas • As três perspectivas do modelo de relacionamento cíclico podem ser consideradas os alicerces da organização. • Seus desequilíbrios podem representar grandes impactos no desenvolvimento do negócio. • Assim, considerar seus principais elementos na resolução de problemas é de grande importância. 14 Perspectiva Tecnológica • Compreende as tecnologias existentes na organização sendo o Hardware, Software, o Banco de dados e os sistemas de telecomunicações e redes. • Deve-se considerar: – Capacidade atual e ampliação; – Compatilibilidade entre novos e existentes; – Mudanças de tecnologia. 15 Perspectiva Organizacional • Compreende os processos, políticas e valores existentes na organização frente as flutuações internas e externas. • Deve-se considerar: – Internamente: • Política, Burocracia, Cultura, Gerenciamento. – Externamente: • Turbulência, Complexidade, Recursos. 16 Perspectiva de Pessoas • Compreende os trabalhadores diretos ou indiretos da organização. • Deve-se considerar: – Ergonomia; – Controle interno; – Treinamento; – Envolvimento; – Enquadramento as leis e regulamentos. 17 Tomada de decisões • Habilidade de processar informações mediante uma análise lógica e objetiva. • Deve sempre buscar a melhor solução dentro das possibilidades das estratégias da empresa. • Compreende 3 etapas: – Estabelecimento de objetivos; – Determinação da exeqüibilidade; – Escolha da melhor solução. 18 Tomada de decisões • O estabelecimento de objetivos pode ser a parte mais complexa deste processo. • Ele deve ser baseado na: – Determinação das metas corporativas; – Determinação das metas dos sub-sistemas; – Execução da concordância destas com os fatores críticos de sucesso. 19 Tomada de decisões • CSF (Critical Sucess Factors) ou FCS (Fatores Críticos de Sucesso) – São pontos fundamentais que devem ser relutantemente perseguidos para que uma atividade tenha sucesso. • Podem ser: – CFS diretos; – CFS indiretos. 20 Definição de metas • Errar na definição de uma meta pode representar distorções sobre seu entendimento e seu insucesso. • Para sua correta definição deve-se ter: – Direção; – Ponto focal; – Cronograma; – Medida de eficiência; – Dono. 21 Exeqüibilidade • Capacidade de algo ser executado. • Momento em que a organização necessita determinar as ferramentas para promover a solução escolhida. • Considerar fatores internos e externos. 22 Exeqüibilidade • Preocupações internas: – Capacidade de adequação dos subsistemas à nova solução; – Compatibilidade com a cultura da organização; – Gerenciamento dos contrários à solução. • Preocupações externas: – – – – – Recursos financeiros; Leis e regulamentos; Poder de ação da concorrência; Características comerciais dos fornecedores; Comportamento do cliente. 23 Escolha da solução • Pode ser promovida de diversas formas; • O melhor método, e mais empregado, é a solução mais economicamente viável ou com a melhor relação “Custo x Benefício”. • Para isso é necessário definir: – Fatores tangíveis; – Fatores intangíveis. 24 Projeto da solução • Projeto lógico deve compreender: – Saídas; – Entradas; – Processamento; – Banco de dados; – Procedimentos; – Controles. 25 Estratégias de implantação • Podem ser: – Conversão paralela; – Corte direto; – Projeto piloto; – Abordagem em fases. • Cada modalidade pode ter vantagens e/ou desvantagens dependendo do tamanho do sistema e nível de complexidade. 26 Gerenciamento de Mudanças • Necessário no processo de implantação de uma solução, ela envolve: – Resistência a novos procedimentos; – Novos relacionamentos a serem implantados; – Capacidade de absorção de mudanças; – Treinamento e conscientização das pessoas; – Mudanças políticas e estruturais. 27 Em Sistemas de Informação • A implementação de soluções deve compreender: – Desenvolvimento do sistema; – Seleção do hardware; – Teste do sistema; – Treinamento dos usuários e documentação do sistema. 28