Câncer de Esôfago Tratamento quimioterápico Câncer de esôfago ESTADIAMENTO CLÍNICO - TNM Tis - in situ T1 - submucosa T2 - muscular própria T3 - até adventícia T4 - estruturas adjacentes N0 – sem metástase em linf. regionais N1 - linf. regionais + M1a – linf. cervical em tu 1/3 sup linf. celíaco em 1/3 inferior M1b – outros linfonodos ou meta à distância Câncer de esôfago Est 0 Est I Est IIA Est IIB Est III - Tis T1 T2,T3 T1,T2 T3 T4 Est IVA - QqT Est IVB - QqT N0 M0 N0 M0 N0 M0 N1 M0 N1 M0 QqN M0 QqN M1a QqN M1b Câncer de esôfago SOBREVIDA 0 - 100 % I - 80% IIA - 40% IIB - 30% III - 15% IVA e B - 0% Câncer de esôfago TRATAMENTO Estádio inicial (Tis – TI N0) Cirurgia Doença local ( TI-T2 N0-1) Cirurgia QT e RXT Câncer de esôfago Doença localmente avançada (T3-4 N0-1) Cirurgia – ressecção completa impossível em 30 % T3 e 50% T4 Mesmo nos ressecados – sobrevida<15% Doença metastática (EIV) Nutrição Qt + RXT Câncer de esôfago TRATAMENTO COMBINADO A CIRURGIA Benefícios estadiamento melhor controle local erradicar micrometástases Desvantagens clones resistentes atraso da cirurgia Câncer de esôfago TRATAMENTO COMBINADO (neo ou isolado) RXT 5.040 cGy - em cinco semanas + a) CDDP 75 mg/m² D1 sem 1 e 5 5FU 1000 mg/m² D1-4 sem 1 e 5 b) CDDP 30 mg/m² e irinotecano 65 mg/m² D1, 8, 22 e 29 c) 5FU + MMC 7-10 mg/m² D1 e D29 d) paclitaxel 50 mg/m² + carboplatina AUC2 semanais Câncer de esôfago Morbidade e mortalidade CEC 2x > Adenoca. (SLD, SLP, ressecção curativa e < mortalidade p/ tu; sobrevida global) 17 x 5% Tempo para cirurgia Câncer de esôfago QUIMIOTERAPIA ADJUVANTE DISFAGIA MARGEM POSITIVA FÍSTULA TRAQUEOESOFÁGICA RECIDIVA LOCAL