COGEF ARP – Aceleração da Realização dos Programas de Modernização Montar ou Aperfeiçoar a área de Inteligência Fiscal 21 de setembro de 2011 COGEF ARP – Aceleração da Realização dos Programas de Modernização Participantes do GT3 SP - Rosa S.Patto Goes PI - Marly M.Carvalho Sobral PR - Dimas Soares RR - Daniel José S. dos Anjos PE - Luiz Rodolfo RS - Telmo Luis Boll Damiani SE - Jose Orlando Guimarães BA - Sheila C.Meirelles PA - Marcos Antonio C.Lobato PE - Jader Tavora COGEF ARP Objetivo O objetivo deste trabalho foi o de levantar a situação das áreas de Inteligência Fiscal visando: 3 COGEF ARP Objetivo O objetivo deste trabalho foi o de levantar a situação das áreas de Inteligência Fiscal visando: a sua criação ou o seu aperfeiçoamento; 4 COGEF ARP Objetivo O objetivo deste trabalho foi o de levantar a situação das áreas de Inteligência Fiscal visando: a sua criação ou o seu aperfeiçoamento; a instrumentalização existente e a necessária para o exercício das atividades previstas; 5 COGEF ARP Objetivo O objetivo deste trabalho foi o de levantar a situação das áreas de Inteligência Fiscal visando: a sua criação ou o seu aperfeiçoamento; a instrumentalização existente e a necessária para o exercício das atividades previstas; e a capacitação ministrada ou a ser ministrada aos servidores; 6 COGEF ARP Objetivo O objetivo deste trabalho foi o de levantar a situação das áreas de Inteligência Fiscal visando: a sua criação ou o seu aperfeiçoamento; a instrumentalização existente e a necessária para o exercício das atividades previstas; e a capacitação ministrada ou a ser ministrada aos servidores; Com a finalidade de prover os estados com informações que facilitem a especificação, a contratação e a conseqüente gestão de projetos previstos no PROFISCO, referentes às áreas de Inteligência Fiscal. 7 COGEF ARP Unidade de Inteligência 1. O Sistema de Inteligência Fiscal – SIF criado pelo protocolo ICMS 66 de 03/07/2009,, cujo presidente é o Sr Luiz Gustavo Sodré ( MG ), no seu anexo único, que explicita a Doutrina de Inteligência Fiscal – DIF estabelece: 8 COGEF ARP Unidade de Inteligência 1. O Sistema de Inteligência Fiscal – SIF criado pelo protocolo ICMS 66 de 03/07/2009,, cujo presidente é o Sr Luiz Gustavo Sodré ( MG ), no seu anexo único, que explicita a Doutrina de Inteligência Fiscal – DIF estabelece: • Item 5.1 Estrutura e Funcionamento 9 COGEF ARP Unidade de Inteligência 1. O Sistema de Inteligência Fiscal – SIF criado pelo protocolo ICMS 66 de 03/07/2009,, cujo presidente é o Sr Luiz Gustavo Sodré ( MG ), no seu anexo único, que explicita a Doutrina de Inteligência Fiscal – DIF estabelece: • Item 5.1 Estrutura e Funcionamento Em vista da sua natureza de assessoramento ao processo decisório, é recomendável que a Unidade de Inteligência Fiscal tenha a sua vinculação funcional com os níveis mais altos da Administração Tributária a qual está inserida. 10 COGEF ARP Unidade de Inteligência 1. O Sistema de Inteligência Fiscal – SIF criado pelo protocolo ICMS 66 de 03/07/2009,, cujo presidente é o Sr Luiz Gustavo Sodré ( MG ), no seu anexo único, que explicita a Doutrina de Inteligência Fiscal – DIF estabelece: • Item 5.1 Estrutura e Funcionamento Em vista da sua natureza de assessoramento ao processo decisório, é recomendável que a Unidade de Inteligência Fiscal tenha a sua vinculação funcional com os níveis mais altos da Administração Tributária a qual está inserida. A sua estrutura básica de funcionamento, além da chefia responsável pela coordenação das atividades administrativas e operacionais, pode contemplar atividades como a de análise, responsável pela produção do conhecimento; de operações, responsável pela execução de ações de Inteligência, principalmente as buscas; de contra-inteligência, responsável pela implementação das medidas de segurança orgânica e ativa; e de apoio administrativo, responsável pelas atividades administrativas, como recebimento, expedição e arquivamento de documentação. 11 COGEF ARP Unidade de Inteligência 1. O Sistema de Inteligência Fiscal – SIF criado pelo protocolo ICMS 66 de 03/07/2009,, cujo presidente é o Sr Luiz Gustavo Sodré ( MG ), no seu anexo único, que explicita a Doutrina de Inteligência Fiscal – DIF estabelece: • Item 5.1 Estrutura e Funcionamento Em vista da sua natureza de assessoramento ao processo decisório, é recomendável que a Unidade de Inteligência Fiscal tenha a sua vinculação funcional com os níveis mais altos da Administração Tributária a qual está inserida. A sua estrutura básica de funcionamento, além da chefia responsável pela coordenação das atividades administrativas e operacionais, pode contemplar atividades como a de análise, responsável pela produção do conhecimento; de operações, responsável pela execução de ações de Inteligência, principalmente as buscas; de contra-inteligência, responsável pela implementação das medidas de segurança orgânica e ativa; e de apoio administrativo, responsável pelas atividades administrativas, como recebimento, expedição e arquivamento de documentação. Conforme a disponibilidade de recursos humanos e materiais, tais atividades poderão ser concentradas ou divididas. 12 COGEF ARP Unidade de Inteligência 1. O Sistema de Inteligência Fiscal – SIF criado pelo protocolo ICMS 66 de 03/07/2009,, cujo presidente é o Sr Luiz Gustavo Sodré ( MG ), no seu anexo único, que explicita a Doutrina de Inteligência Fiscal – DIF estabelece: • Item 5.1 Estrutura e Funcionamento Em vista da sua natureza de assessoramento ao processo decisório, é recomendável que a Unidade de Inteligência Fiscal tenha a sua vinculação funcional com os níveis mais altos da Administração Tributária a qual está inserida. A sua estrutura básica de funcionamento, além da chefia responsável pela coordenação das atividades administrativas e operacionais, pode contemplar atividades como a de análise, responsável pela produção do conhecimento; de operações, responsável pela execução de ações de Inteligência, principalmente as buscas; de contra-inteligência, responsável pela implementação das medidas de segurança orgânica e ativa; e de apoio administrativo, responsável pelas atividades administrativas, como recebimento, expedição e arquivamento de documentação. Conforme a disponibilidade de recursos humanos e materiais, tais atividades poderão ser concentradas ou divididas. Excepcionalmente, pode-se contar com o apoio de pessoal não orgânico para consecução de atividades pontuais, principalmente as relacionadas com a atividade de operações. 13 COGEF ARP Unidade de Inteligência • Item 5.2 Profissional de Inteligência Fiscal 14 COGEF ARP Unidade de Inteligência • Item 5.2 Profissional de Inteligência Fiscal 5.2.1 Atributos O profissional de Inteligência Fiscal deve possuir atributos e qualidades específicos para o bom desenvolvimento da atividade, tais como: raciocínio lógico e prospectivo, capacidade de análise e síntese, juízo crítico, cultura abrangente, capacidade de observação e memorização, perspicácia, controle emocional, adaptabilidade, autoconfiança e habilidade no relacionamento interpessoal, além do domínio de equipamentos e das técnicas operacionais aplicáveis. 15 COGEF ARP Unidade de Inteligência • Item 5.2 Profissional de Inteligência Fiscal 5.2.1 Atributos O profissional de Inteligência Fiscal deve possuir atributos e qualidades específicos para o bom desenvolvimento da atividade, tais como: raciocínio lógico e prospectivo, capacidade de análise e síntese, juízo crítico, cultura abrangente, capacidade de observação e memorização, perspicácia, controle emocional, adaptabilidade, autoconfiança e habilidade no relacionamento interpessoal, além do domínio de equipamentos e das técnicas operacionais aplicáveis. 5.2.2 Processo seletivo Para ingressar na Unidade de Inteligência Fiscal, mister se faz a realização de processo seletivo específico, com vistas à identificação do perfil adequado ao desenvolvimento das atividades. Recomenda-se que as funções dentro da UnIF, sobretudo a coordenação das atividades, sejam exercidas por agentes do Fisco, nos limites de suas competências, excepcionando-se a possibilidade de composição dos quadros do setor de apoio administrativo, em vista das suas atribuições específicas. 16 COGEF ARP Unidade de Inteligência • Item 5.2 Profissional de Inteligência Fiscal 5.2.1 Atributos O profissional de Inteligência Fiscal deve possuir atributos e qualidades específicos para o bom desenvolvimento da atividade, tais como: raciocínio lógico e prospectivo, capacidade de análise e síntese, juízo crítico, cultura abrangente, capacidade de observação e memorização, perspicácia, controle emocional, adaptabilidade, autoconfiança e habilidade no relacionamento interpessoal, além do domínio de equipamentos e das técnicas operacionais aplicáveis. 5.2.2 Processo seletivo Para ingressar na Unidade de Inteligência Fiscal, mister se faz a realização de processo seletivo específico, com vistas à identificação do perfil adequado ao desenvolvimento das atividades. Recomenda-se que as funções dentro da UnIF, sobretudo a coordenação das atividades, sejam exercidas por agentes do Fisco, nos limites de suas competências, excepcionando-se a possibilidade de composição dos quadros do setor de apoio administrativo, em vista das suas atribuições específicas. 5.2.3 Qualificação Em vista da necessidade de qualificação dos profissionais que trabalham na atividade de Inteligência Fiscal, faz-se necessária a realização de programas específicos e sistemáticos de formação e aperfeiçoamento. 17 COGEF ARP Instrumentalização • As ações de inteligência fiscal são todos os procedimentos e medidas realizadas pela Unidade de Inteligência para a obtenção dos dados necessários à produção do conhecimento.(Item 2.2.2.2 Ações da Inteligência Fiscal) 18 COGEF ARP Instrumentalização • As ações de inteligência fiscal são todos os procedimentos e medidas realizadas pela Unidade de Inteligência para a obtenção dos dados necessários à produção do conhecimento.(Item 2.2.2.2 Ações da Inteligência Fiscal) • Conforme o levantamento dos estados participantes existe uma diversificação de instrumentos utilizados e compete a cada interessado analisar qual instrumento se aplica melhor ao seu estado, através da troca de experiências exitosas ou não. 19 COGEF ARP Capacitação • Dentro da Doutrina de Inteligência Fiscal, esta prevista, no item 5.2.3: 20 COGEF ARP Capacitação • Dentro da Doutrina de Inteligência Fiscal, esta prevista, no item 5.2.3: “Em vista da necessidade de qualificação dos profissionais que trabalham na atividade de inteligência fiscal, faz-se necessária a realização de programas específicos e sistemáticos de formação e aperfeiçoamento” 21 COGEF ARP Capacitação • Dentro da Doutrina de Inteligência Fiscal, esta prevista, no item 5.2.3: “Em vista da necessidade de qualificação dos profissionais que trabalham na atividade de inteligência fiscal, faz-se necessária a realização de programas específicos e sistemáticos de formação e aperfeiçoamento” • A capacitação, na sua maioria, está diretamente ligada aos instrumentos que se pretende utilizar e que por sua vez deverão estar compatíveis com a realidade e as necessidades de cada estado. 22 COGEF ARP Unidade de Inteligência • Conclusão 23 COGEF ARP Unidade de Inteligência • Conclusão • Cada estado tem a sua realidade e, portanto, deve ter a sua estrutura e funcionamento compatível com ela. 24 COGEF ARP Unidade de Inteligência • Conclusão • Cada estado tem a sua realidade e, portanto, deve ter a sua estrutura e funcionamento compatível com ela. • Os princípios, valores, conceitos e características estão bem descritos na Doutrina de Inteligência Fiscal do SIF. 25 COGEF ARP Unidade de Inteligência • Conclusão • Cada estado tem a sua realidade e, portanto, deve ter a sua estrutura e funcionamento compatível com ela. • Os princípios, valores, conceitos e características estão bem descritos na Doutrina de Inteligência Fiscal do SIF. • E o que é ideal para alguns pode não ser o ideal para outros, no entanto, a troca de experiências, exitosas ou não, entre os estados é que vai direcionar para as melhores ações de cada unidade de inteligência. 26 COGEF ARP Unidade de Inteligência • Conclusão • Cada estado tem a sua realidade e, portanto, deve ter a sua estrutura e funcionamento compatível com ela. • Os princípios, valores, conceitos e características estão bem descritos na Doutrina de Inteligência Fiscal do SIF. • E o que é ideal para alguns pode não ser o ideal para outros, no entanto, a troca de experiências, exitosas ou não, entre os estados é que vai direcionar para as melhores ações de cada unidade de inteligência. OBS. O SIF (Protocolo ICMS 66) estará disponível na rede COGEF 27 COGEF ARP Levantamento das áreas Estados participantes Rio Grande do Sul São Paulo Paraná Piauí Pernambuco Roraima Sergipe Pará Bahia 28 UnIF – Roraima • COGEF ARP Estrutura 29 UnIF – Roraima • COGEF ARP Estrutura Não. Há apenas a figura do Coordenador de Inteligência Fiscal. 30 UnIF – Roraima • COGEF ARP Estrutura Não. Há apenas a figura do Coordenador de Inteligência Fiscal. • Instrumentalização 31 UnIF – Roraima • COGEF ARP Estrutura Não. Há apenas a figura do Coordenador de Inteligência Fiscal. • Instrumentalização Não há instrumento de uso específico das ações de inteligência fiscal. 32 UnIF – Roraima • COGEF ARP Estrutura Não. Há apenas a figura do Coordenador de Inteligência Fiscal. • Instrumentalização Não há instrumento de uso específico das ações de inteligência fiscal. • Capacitação 33 UnIF – Roraima • COGEF ARP Estrutura Não. Há apenas a figura do Coordenador de Inteligência Fiscal. • Instrumentalização Não há instrumento de uso específico das ações de inteligência fiscal. • Capacitação Não. As ferramentas existentes são as disponíveis para qualquer outra atividade. 34 UnIF – Roraima • COGEF ARP Estrutura Não. Há apenas a figura do Coordenador de Inteligência Fiscal. • Instrumentalização Não há instrumento de uso específico das ações de inteligência fiscal. • Capacitação Não. As ferramentas existentes são as disponíveis para qualquer outra atividade. 35 UnIF – Paraná • COGEF ARP Estrutura 36 UnIF – Paraná • COGEF ARP Estrutura Sim. Estrutura normatizada e em implantação. (Quatro auditores dedicados às atividades de tratamento de dados, e de prospecção e análise de informações). Objetivo de prevenção e o combate a ilícitos ou elisões fiscais. Nos últimos anos o setor dedicado a tratamento de dados (laboratório) foi desfeito, e seus servidores (programadores em "C", Pascal, Scripts Languages, Banco de Dados SQL, etc ) transferidos para setores comuns de auditorias fiscais. Atualmente estão em fase de reimplatação com a entrada de pessoal com estas características. 37 UnIF – Paraná • COGEF ARP Estrutura Sim. Estrutura normatizada e em implantação. (Quatro auditores dedicados às atividades de tratamento de dados, e de prospecção e análise de informações). Objetivo de prevenção e o combate a ilícitos ou elisões fiscais. Com a entrada do governo Requião, o setor dedicado a tratamento de dados (laboratório) foi desfeito, e seus servidores (programadores em "C", Pascal, Scripts Languages, Banco de Dados SQL, etc ) transferidos para setores comuns de auditorias fiscais. Hoje estão em fase de reimplatação com a entrada de pessoal com estas características. • Instrumentalização 38 UnIF – Paraná • COGEF ARP Estrutura Sim. Estrutura normatizada e em implantação. (Quatro auditores dedicados às atividades de tratamento de dados, e de prospecção e análise de informações). Objetivo de prevenção e o combate a ilícitos ou elisões fiscais. Com a entrada do governo Requião, o setor dedicado a tratamento de dados (laboratório) foi desfeito, e seus servidores (programadores em "C", Pascal, Scripts Languages, Banco de Dados SQL, etc ) transferidos para setores comuns de auditorias fiscais. Hoje estão em fase de reimplatação com a entrada de pessoal com estas características. • Instrumentalização Aquisição de servidores para acomodação de dados e seus cruzamentos em andamento. BD da Oracle e SQLServer da MS, além dos públicos, como MySQL e PostGreSQL. 39 UnIF – Paraná • COGEF ARP Estrutura Sim. Estrutura normatizada e em implantação. (Quatro auditores dedicados às atividades de tratamento de dados, e de prospecção e análise de informações). Objetivo de prevenção e o combate a ilícitos ou elisões fiscais. Com a entrada do governo Requião, o setor dedicado a tratamento de dados (laboratório) foi desfeito, e seus servidores (programadores em "C", Pascal, Scripts Languages, Banco de Dados SQL, etc ) transferidos para setores comuns de auditorias fiscais. Hoje estão em fase de reimplatação com a entrada de pessoal com estas características. • Instrumentalização Aquisição de servidores para acomodação de dados e seus cruzamentos em andamento. BD da Oracle e SQLServer da MS, além dos públicos, como MySQL e PostGreSQL. • Capacitação 40 UnIF – Paraná • COGEF ARP Estrutura Sim. Estrutura normatizada e em implantação. (Quatro auditores dedicados às atividades de tratamento de dados, e de prospecção e análise de informações). Objetivo de prevenção e o combate a ilícitos ou elisões fiscais. Nos últimos anos, o setor dedicado a tratamento de dados (laboratório) foi desfeito, e seus servidores (programadores em "C", Pascal, Scripts Languages, Banco de Dados SQL, etc ) transferidos para setores comuns de auditorias fiscais. Hoje estão em fase de reimplatação com a entrada de pessoal com estas características. • Instrumentalização Aquisição de servidores para acomodação de dados e seus cruzamentos em andamento. BD da Oracle e SQLServer da MS, além dos públicos, como MySQL e PostGreSQL. • Capacitação *Possuem pessoas com habilidades em cruzamento de dados. *Possuem pessoas (não full-time no setor) preparadas para utilizar ferramentas de tratamento de dados de elevada complexidade. *Necessidade de capacitação em doutrina de I.F. 41 UnIF – Paraná • COGEF ARP Estrutura Sim. Estrutura normatizada e em implantação. (Quatro auditores dedicados às atividades de tratamento de dados, e de prospecção e análise de informações). Objetivo de prevenção e o combate a ilícitos ou elisões fiscais. Com a entrada do governo Requião, o setor dedicado a tratamento de dados (laboratório) foi desfeito, e seus servidores (programadores em "C", Pascal, Scripts Languages, Banco de Dados SQL, etc ) transferidos para setores comuns de auditorias fiscais. Hoje estão em fase de reimplatação com a entrada de pessoal com estas características. • Instrumentalização Aquisição de servidores para acomodação de dados e seus cruzamentos em andamento. BD da Oracle e SQLServer da MS, além dos públicos, como MySQL e PostGreSQL. • Capacitação *Possuem pessoas com habilidades em cruzamento de dados. *Possuem pessoas (não full-time no setor) preparadas para utilizar ferramentas de tratamento de dados de elevada complexidade. *Necessidade de capacitação em doutrina de I.F. 42 UnIF – Sergipe • COGEF ARP Estrutura 43 UnIF – Sergipe • COGEF ARP Estrutura Sim. Estrutura foi criada oficialmente através da lei nº 4.483 de 18.12.2001. (2 coordenadores - o Geral e o de ContraInteligência -, 2 analistas e 4 operacionais, todos Auditores). Espelhando-se em São Paulo e Minas Gerais. 44 UnIF – Sergipe • COGEF ARP Estrutura Sim. Estrutura foi criada oficialmente através da lei nº 4.483 de 18.12.2001. (2 coordenadores - o Geral e o de ContraInteligência -, 2 analistas e 4 operacionais, todos Auditores). Espelhando-se em São Paulo e Minas Gerais. • Instrumentalização 45 UnIF – Sergipe • COGEF ARP Estrutura Sim. Estrutura foi criada oficialmente através da lei nº 4.483 de 18.12.2001. (2 coordenadores - o Geral e o de ContraInteligência -, 2 analistas e 4 operacionais, todos Auditores). Espelhando-se em São Paulo e Minas Gerais. • Instrumentalização Softwares: Audite , Excel e Access. Equipamentos: Máquina fotográfica, filmadora, gravador de voz, dois carros. 46 UnIF – Sergipe • COGEF ARP Estrutura Sim. Estrutura foi criada oficialmente através da lei nº 4.483 de 18.12.2001. (2 coordenadores - o Geral e o de ContraInteligência -, 2 analistas e 4 operacionais, todos Auditores). Espelhando-se em São Paulo e Minas Gerais. • Instrumentalização Softwares: Audite , Excel e Access. Equipamentos: Máquina fotográfica, filmadora, gravador de voz, dois carros. • Capacitação 47 UnIF – Sergipe • COGEF ARP Estrutura Sim. Estrutura foi criada oficialmente através da lei nº 4.483 de 18.12.2001. (2 coordenadores - o Geral e o de ContraInteligência -, 2 analistas e 4 operacionais, todos Auditores). Espelhando-se em São Paulo e Minas Gerais. • Instrumentalização Softwares: Audite , Excel e Access. Equipamentos: Máquina fotográfica, filmadora, gravador de voz, dois carros. • Capacitação *Capacitação nas tarefas de inteligência. *Necessidade de capacitação na utilização das novas ferramentas existentes no mercado, ainda a serem adquiridas. 48 UnIF – Sergipe • COGEF ARP Estrutura Sim. Estrutura foi criada oficialmente através da lei nº 4.483 de 18.12.2001. (2 coordenadores - o Geral e o de ContraInteligência -, 2 analistas e 4 operacionais, todos Auditores). Espelhando-se em São Paulo e Minas Gerais. • Instrumentalização Softwares: Audite , Excel e Access. Equipamentos: Máquina fotográfica, filmadora, gravador de voz, dois carros. • Capacitação *Capacitação nas tarefas de inteligência. *Necessidade de capacitação na utilização das novas ferramentas existentes no mercado, ainda a serem adquiridas. 49 UnIF – Piauí • COGEF ARP Estrutura 50 UnIF – Piauí • COGEF ARP Estrutura Sim. Estrutura oficial constituída para a Inteligência Fiscal. (1 Coordenador, 2 Auditores Fiscais de Tributos Estaduais e 2 técnicos). O trabalho tem evoluído ainda mais graças ao entrosamento da Unidade de Inteligência com os demais órgãos de investigação, como a Polícia Civil, a Polícia Federal, o TCE, a CGU e os Ministérios Públicos Federal e Estadual. 51 UnIF – Piauí • COGEF ARP Estrutura Sim. Estrutura oficial constituída para a Inteligência Fiscal. (1 Coordenador, 2 Auditores Fiscais de Tributos Estaduais e 2 técnicos). O trabalho tem evoluído ainda mais graças ao entrosamento da Unidade de Inteligência com os demais órgãos de investigação, como a Polícia Civil, a Polícia Federal, o TCE, a CGU e os Ministérios Públicos Federal e Estadual. • Instrumentalização 52 UnIF – Piauí • COGEF ARP Estrutura Sim. Estrutura oficial constituída para a Inteligência Fiscal. (1 Coordenador, 2 Auditores Fiscais de Tributos Estaduais e 2 técnicos). O trabalho tem evoluído ainda mais graças ao entrosamento da Unidade de Inteligência com os demais órgãos de investigação, como a Polícia Civil, a Polícia Federal, o TCE, a CGU e os Ministérios Públicos Federal e Estadual. • Instrumentalização *Máquina fotográfica HD com zoom óptico de 26X; data show para apresentação de relatórios e resultados, binóculo de alto alcance; outros equipamentos de filmagem e gravação ambiental disfarçada. *P.E. Visio 2007 e 2010, EVID. GRAF.Paint, EVID GRAF. FLOW4, EVID. GRAF CmapTools. 53 UnIF – Piauí • COGEF ARP Estrutura Sim. Estrutura oficial constituída para a Inteligência Fiscal. (1 Coordenador, 2 Auditores Fiscais de Tributos Estaduais e 2 técnicos). O trabalho tem evoluído ainda mais graças ao entrosamento da Unidade de Inteligência com os demais órgãos de investigação, como a Polícia Civil, a Polícia Federal, o TCE, a CGU e os Ministérios Públicos Federal e Estadual. • Instrumentalização *Máquina fotográfica HD com zoom óptico de 26X; data show para apresentação de relatórios e resultados, binóculo de alto alcance; outros equipamentos de filmagem e gravação ambiental disfarçada. *P.E. Visio 2007 e 2010, EVID. GRAF.Paint, EVID GRAF. FLOW4, EVID. GRAF CmapTools. • Capacitação 54 UnIF – Piauí • COGEF ARP Estrutura Sim. Estrutura oficial constituída para a Inteligência Fiscal. (1 Coordenador, 2 Auditores Fiscais de Tributos Estaduais e 2 técnicos). O trabalho tem evoluído ainda mais graças ao entrosamento da Unidade de Inteligência com os demais órgãos de investigação, como a Polícia Civil, a Polícia Federal, o TCE, a CGU e os Ministérios Públicos Federal e Estadual. • Instrumentalização *Máquina fotográfica HD com zoom óptico de 26X; data show para apresentação de relatórios e resultados, binóculo de alto alcance; outros equipamentos de filmagem e gravação ambiental disfarçada. *P.E. Visio 2007 e 2010, EVID. GRAF.Paint, EVID GRAF. FLOW4, EVID. GRAF CmapTools. • Capacitação Capacitação em software de tratamento de fotografia e vídeo. Auditor treinado em software destinado a evidência gráfica de estruturas criminosas e suas vinculações. 55 UnIF – Piauí • COGEF ARP Estrutura Sim. Estrutura oficial constituída para a Inteligência Fiscal. (1 Coordenador, 2 Auditores Fiscais de Tributos Estaduais e 2 técnicos). O trabalho tem evoluído ainda mais graças ao entrosamento da Unidade de Inteligência com os demais órgãos de investigação, como a Polícia Civil, a Polícia Federal, o TCE, a CGU e os Ministérios Públicos Federal e Estadual. • Instrumentalização *Máquina fotográfica HD com zoom óptico de 26X; data show para apresentação de relatórios e resultados, binóculo de alto alcance; outros equipamentos de filmagem e gravação ambiental disfarçada. *P.E. Visio 2007 e 2010, EVID. GRAF.Paint, EVID GRAF. FLOW4, EVID. GRAF CmapTools. • Capacitação Capacitação em software de tratamento de fotografia e vídeo. Auditor treinado em software destinado a evidência gráfica de estruturas criminosas e suas vinculações. 56 UnIF – Rio Grande do Sul • COGEF ARP Estrutura 57 UnIF – Rio Grande do Sul • COGEF ARP Estrutura Sim. Decretos nº. 44.213 de 29/12/2005 e 47.590 de 24/11/2010 (Seção de Pesquisa e Investigação – SPI, subordinada à Divisão de Fiscalização e Cobrança da Subsecretaria da Receita Estadual) 58 UnIF – Rio Grande do Sul • COGEF ARP Estrutura Sim. Decretos nº. 44.213 de 29/12/2005 e 47.590 de 24/11/2010 (Seção de Pesquisa e Investigação – SPI, subordinada à Divisão de Fiscalização e Cobrança da Subsecretaria da Receita Estadual) • Instrumentalização 59 UnIF – Rio Grande do Sul • COGEF ARP Estrutura Sim. Decretos nº. 44.213 de 29/12/2005 e 47.590 de 24/11/2010 (Seção de Pesquisa e Investigação – SPI, subordinada à Divisão de Fiscalização e Cobrança da Subsecretaria da Receita Estadual) • Instrumentalização Softwares investigativos i2 e com consultoria em andamento para união às bases de dados. 60 UnIF – Rio Grande do Sul • COGEF ARP Estrutura Sim. Decretos nº. 44.213 de 29/12/2005 e 47.590 de 24/11/2010 (Seção de Pesquisa e Investigação – SPI, subordinada à Divisão de Fiscalização e Cobrança da Subsecretaria da Receita Estadual) • Instrumentalização Softwares investigativos i2 e com consultoria em andamento para união às bases de dados. • Capacitação 61 UnIF – Rio Grande do Sul • COGEF ARP Estrutura Sim. Decretos nº. 44.213 de 29/12/2005 e 47.590 de 24/11/2010 (Seção de Pesquisa e Investigação – SPI, subordinada à Divisão de Fiscalização e Cobrança da Subsecretaria da Receita Estadual) • Instrumentalização Softwares investigativos i2 e com consultoria em andamento para união às bases de dados. • Capacitação Necessidade de constante capacitação concentrada na área de análise e de operações (utilização de Técnicas Operacionais de campo). 62 UnIF – Rio Grande do Sul • COGEF ARP Estrutura Sim. Decretos nº. 44.213 de 29/12/2005 e 47.590 de 24/11/2010 (Seção de Pesquisa e Investigação – SPI, subordinada à Divisão de Fiscalização e Cobrança da Subsecretaria da Receita Estadual) • Instrumentalização Softwares investigativos i2 e com consultoria em andamento para união às bases de dados. • Capacitação Necessidade de constante capacitação concentrada na área de análise e de operações (utilização de Técnicas Operacionais de campo). 63 UnIF – Pernambuco • COGEF ARP Estrutura 64 UnIF – Pernambuco • COGEF ARP Estrutura Sim. Criada pelo Decreto 24.024 de 2002 como coordenadoria, hoje é uma diretoria, ligada ao secretario executivo. Funciona com analistas (que pesquisam e formam o conhecimento) e agentes de campo (que efetuam operações para buscar os dados em campo para o analista). Atualmente, são 3 analistas e 4 agentes (duas equipes de 2). 65 UnIF – Pernambuco • COGEF ARP Estrutura Sim. Criada pelo Decreto 24.024 de 2002 como coordenadoria, hoje é uma diretoria, ligada ao secretario executivo. Funciona com analistas (que pesquisam e formam o conhecimento) e agentes de campo (que efetuam operações para buscar os dados em campo para o analista). Atualmente, são 3 analistas e 4 agentes (duas equipes de 2). • Instrumentalização 66 UnIF – Pernambuco • COGEF ARP Estrutura Sim. Criada pelo Decreto 24.024 de 2002 como coordenadoria, hoje é uma diretoria, ligada ao secretario executivo. Funciona com analistas (que pesquisam e formam o conhecimento) e agentes de campo (que efetuam operações para buscar os dados em campo para o analista). Atualmente, são 3 analistas e 4 agentes (duas equipes de 2). • Instrumentalização Atualmente apenas um software gerenciador de dados do próprio sistema da secretaria. Estando em processo de aquisição licenças do "I2" (para a diretoria) e do IDEA (para a SEFAZ). Os equipamentos utilizados são basicamente material de registro de audio e vídeo. 67 UnIF – Pernambuco • COGEF ARP Estrutura Sim. Criada pelo Decreto 24.024 de 2002 como coordenadoria, hoje é uma diretoria, ligada ao secretario executivo. Funciona com analistas (que pesquisam e formam o conhecimento) e agentes de campo (que efetuam operações para buscar os dados em campo para o analista). Atualmente, são 3 analistas e 4 agentes (duas equipes de 2). • Instrumentalização Atualmente apenas um software gerenciador de dados do próprio sistema da secretaria. Estando em processo de aquisição licenças do "I2" (para a diretoria) e do IDEA (para a SEFAZ). Os equipamentos utilizados são basicamente material de registro de audio e vídeo. • Capacitação 68 UnIF – Pernambuco • COGEF ARP Estrutura Sim. Criada pelo Decreto 24.024 de 2002 como coordenadoria, hoje é uma diretoria, ligada ao secretario executivo. Funciona com analistas (que pesquisam e formam o conhecimento) e agentes de campo (que efetuam operações para buscar os dados em campo para o analista). Atualmente, são 3 analistas e 4 agentes (duas equipes de 2). • Instrumentalização Atualmente apenas um software gerenciador de dados do próprio sistema da secretaria. Estando em processo de aquisição licenças do "I2" (para a diretoria) e do IDEA (para a SEFAZ). Os equipamentos utilizados são basicamente material de registro de audio e vídeo. • Capacitação Sim. Todos foram selecionados dentro do quadro e treinados para a atividade. 69 UnIF – Pernambuco • COGEF ARP Estrutura Sim. Criada pelo Decreto 24.024 de 2002 como coordenadoria, hoje é uma diretoria, ligada ao secretario executivo. Funciona com analistas (que pesquisam e formam o conhecimento) e agentes de campo (que efetuam operações para buscar os dados em campo para o analista). Atualmente, são 3 analistas e 4 agentes (duas equipes de 2). • Instrumentalização Atualmente apenas um software gerenciador de dados do próprio sistema da secretaria. Estando em processo de aquisição licenças do "I2" (para a diretoria) e do IDEA (para a SEFAZ). Os equipamentos utilizados são basicamente material de registro de audio e vídeo. • Capacitação Sim. Todos foram selecionados dentro do quadro e treinados para a atividade. 70 UnIF São Paulo COGEF ARP 71 COGEF ARP UnIF São Paulo • Softwares já adquiridos e em utilização: 72 COGEF ARP UnIF São Paulo • Softwares já adquiridos e em utilização: 1. Software para perícia Forense Computacional 73 COGEF ARP UnIF São Paulo • Softwares já adquiridos e em utilização: 1. Software para perícia Forense Computacional 2. Virtual Forensic Computing – VFC (Ferramenta forense destinada a montagem de volumes e geração de maquinas virtuais 74 COGEF ARP UnIF São Paulo • Softwares já adquiridos e em utilização: 1. Software para perícia Forense Computacional 2. Virtual Forensic Computing – VFC (Ferramenta forense destinada a montagem de volumes e geração de maquinas virtuais 3. Software específico de análise forenses em informática 75 COGEF ARP UnIF São Paulo • Softwares já adquiridos e em utilização: 1. Software para perícia Forense Computacional 2. Virtual Forensic Computing – VFC (Ferramenta forense destinada a montagem de volumes e geração de maquinas virtuais 3. Software específico de análise forenses em informática 4. Software para investigação forense computacional em ambiente de rede 76 COGEF ARP UnIF São Paulo • Softwares já adquiridos e em utilização: 1. Software para perícia Forense Computacional 2. Virtual Forensic Computing – VFC (Ferramenta forense destinada a montagem de volumes e geração de maquinas virtuais 3. Software específico de análise forenses em informática 4. Software para investigação forense computacional em ambiente de rede 5. Softwares recebidos durante os cursos ministrados pelo FLETC 77 COGEF ARP UnIF São Paulo • Softwares já adquiridos e em utilização: 1. Software para perícia Forense Computacional 2. Virtual Forensic Computing – VFC (Ferramenta forense destinada a montagem de volumes e geração de maquinas virtuais 3. Software específico de análise forenses em informática 4. Software para investigação forense computacional em ambiente de rede 5. Softwares recebidos durante os cursos ministrados pelo FLETC OBS. As especificações estarão disponíveis na rede COGEF. 78 COGEF ARP UnIF São Paulo • Capacitação: Nome do curso Computer Network Training Program Investigations (Programa de Treinamento em Investigação de Redes de Computadores) Assunto Procedimentos e softwares usados na pesquisa, coleta e análise de dados de servidores de rede, mantendo a integridade e autenticidade das evidências; Procedimentos e softwares usados para passar pelos logons de segurança e dados criptografados; Procedimentos para obter acesso a e-mails individuais. Outros. 79 COGEF ARP UnIF São Paulo • Capacitação: Nome do curso Computer Network Training Program Investigations (Programa de Treinamento em Investigação de Redes de Computadores) Seized Computer Evidence Recovery Specialist (Especialista em Recuperação de Evidências Apreendidos) de Computadores Assunto Procedimentos e softwares usados na pesquisa, coleta e análise de dados de servidores de rede, mantendo a integridade e autenticidade das evidências; Procedimentos e softwares usados para passar pelos logons de segurança e dados criptografados; Procedimentos para obter acesso a e-mails individuais. Outros. Configuração de computadores utilizados em informática forense; Jargões e conceitos da Informática Forense; Análise profunda em estruturas do Windows (lixeira, registros, compressão de arquivos, entre outros); Outros. 80 COGEF ARP UnIF São Paulo • Capacitação: Nome do curso Computer Network Training Program Assunto Investigations (Programa de Treinamento em Investigação de Redes de Computadores) Seized Computer Evidence Recovery Specialist (Especialista em Recuperação de Evidências Apreendidos) de Computadores Digital Evidence Acquisition Specialist Training Program (Programa de Treinamento de Especialista Aquisição de Evidências Digitais) Procedimentos e softwares usados na pesquisa, coleta e análise de dados de servidores de rede, mantendo a integridade e autenticidade das evidências; Procedimentos e softwares usados para passar pelos logons de segurança e dados criptografados; Procedimentos para obter acesso a e-mails individuais. Outros. Configuração de computadores utilizados em informática forense; Jargões e conceitos da Informática Forense; Análise profunda em estruturas do Windows (lixeira, registros, compressão de arquivos, entre outros); Outros. Base legal (lei/evidencias); Hardware forense; Compressão de dados; Coleta de dados; Exercícios práticos. em 81 COGEF ARP UnIF São Paulo • Capacitação: Nome do curso Computer Network Training Program Assunto Investigations (Programa de Treinamento em Investigação de Redes de Computadores) Seized Computer Evidence Recovery Specialist (Especialista em Recuperação de Evidências Apreendidos) de Computadores Digital Evidence Acquisition Specialist Training Program (Programa de Treinamento de Especialista Aquisição de Evidências Digitais) Procedimentos e softwares usados na pesquisa, coleta e análise de dados de servidores de rede, mantendo a integridade e autenticidade das evidências; Procedimentos e softwares usados para passar pelos logons de segurança e dados criptografados; Procedimentos para obter acesso a e-mails individuais. Outros. Configuração de computadores utilizados em informática forense; Jargões e conceitos da Informática Forense; Análise profunda em estruturas do Windows (lixeira, registros, compressão de arquivos, entre outros); Outros. Base legal (lei/evidencias); Hardware forense; Compressão de dados; Coleta de dados; Exercícios práticos. em Introduction to Fraud Investigation Training Program (Programa de Treinamento em Introdução a Investigação de Fraudes) Panorama geral sobre fraudes e investigação de crimes; Base legal; Conceitos de negócios, governo e meio econômico; Fraudes usuais e seus indicadores; Contabilidade investigativa e técnicas de análise financeira; Ferramentas e metodologias; Outros. 82 COGEF ARP UnIF São Paulo • Capacitação: Nome do curso Computer Network Training Program Assunto Investigations (Programa de Treinamento em Investigação de Redes de Computadores) Seized Computer Evidence Recovery Specialist (Especialista em Recuperação de Evidências Apreendidos) de Computadores Digital Evidence Acquisition Specialist Training Program (Programa de Treinamento de Especialista Aquisição de Evidências Digitais) Treinamento em Introdução a Investigação de Fraudes) Treinamento Financeiras) Forensic Techniques Program (Programa de em Técnicas Configuração de computadores utilizados em informática forense; Jargões e conceitos da Informática Forense; Análise profunda em estruturas do Windows (lixeira, registros, compressão de arquivos, entre outros); Outros. Base legal (lei/evidencias); Hardware forense; Compressão de dados; Coleta de dados; Exercícios práticos. em Introduction to Fraud Investigation Training Program (Programa de Financial Training Procedimentos e softwares usados na pesquisa, coleta e análise de dados de servidores de rede, mantendo a integridade e autenticidade das evidências; Procedimentos e softwares usados para passar pelos logons de segurança e dados criptografados; Procedimentos para obter acesso a e-mails individuais. Outros. Forenses Panorama geral sobre fraudes e investigação de crimes; Base legal; Conceitos de negócios, governo e meio econômico; Fraudes usuais e seus indicadores; Contabilidade investigativa e técnicas de análise financeira; Ferramentas e metodologias; Outros. Ferramentas de investigação; Conceitos econômicos e financeiros; Movimentação nacional e internacional de valores; Crimes contra a moeda e lavagem de dinheiro – fluxos de dinheiro; Caso prático. 83 COGEF ARP Consolidado dos Estados •Instrumentalização •Servidores para acomodação e cruzamento de dados •Bancos de dados Oracle, e SQLServer da Microsoft (além de MySQL e PostGreSQL, públicos) •Softwares: Audite, Excel, Access, Visio, Paint, CmapTools •Máquina fotográfica, filmadora, gravador de voz, binóculos, equipamento de gravação ambiental, carro. •Data show para apresentação de relatórios e resultados •Software investigativo i2. •Software para investigação forense •Software para perícia forense computacional •Software para análise forense em informática 84 COGEF ARP Consolidado dos Estados • Capacitação •Capacitação em atividades de inteligência, e doutrina de inteligência •Capacitação em cruzamento e análise de dados •Capacitação nas ferramentas de mercado •Capacitação em tratamento de fotografia e video •Capacitação em Técnicas Operacionais de Campo •Capacitações diversas sobre investigação forense oferecidas pelo FLETC 85 COGEF ARP Agradecimentos