Formação Estelar João Luiz Kohl Moreira Observatório Nacional Pontos de Vista Fenomenológico Modelo Teórico Fenomenologia ● Classificação Espectral das Estrelas ● Determinação da Magnitude Absoluta ● Diagrama Herzsprung-Russel (H-R) Classificação Espectral ● Invenção do Prisma Objetiva ● Fotometria UBV Prisma Objetiva Colocação de um prisma na frente da objetiva do telescópio O campo da placa fotográfica fica cheio de espectros dos objetos Imagem da nebulosa de Carina Linhas do Átomo de Hidrogênio ● Série de Lyman – ● 1215A, 1025A, 972A ... 911A Série de Balmer – 6563A, 4861A, 4340A, 4102A ... 3645A Ha ● Hb Série de Paschen – 18746A ... 8201A Hg Hd Classificação por intensidade das linhas de hidrogênio ● Tipo: – ● ● A, B, C, D .... De acordo com a intensidade das linhas de hidrogênio A medida que as linhas de hidrogênio são menos intensas o espectro é “mais complexo” – Há uma linha evolucionária onde o hidrogênio é componente principal nos primeiros estágios da evolução *** Tal conclusão é falsa *** Desenvolvimento da Teoria da Radiação e da Teoria Quântica Clássica ● ● Relação entre a forma do espectro e a temperatura superficial da estrela Nova classificação espectral de acordo com a que passou a se chamar Temperatura Efetiva: – O, B, A, F, G, K, M – Subclassificação de 0 a 9, ex: O3, B4, etc Magnitude Absoluta ● Sistema de magnitudes: m = -2.5logF + C ● Paralaxe trigonométrica HR 5459 5460 2491 1084 8086 8085 2943 8387 509 1325 a 14:39:35.90 14:39:36.10 6:45:08.90 3:32:55.80 21:06:55.30 21:06:54.60 7:39:18.10 22:03:21.60 1:44:04.10 4:15:16.30 d -60:50:07.00 -60:50:08.00 -16:42:58.00 -9:27:30.00 38:44:36.00 38:44:45.00 5:13:30.00 -56:47:10.00 -15:56:15.00 -7:39:10.00 SpecType G2V K1V A1Vm K2V K7V K5V F5IV-V K4-5V G8V K1-V V Paralaxe Dist(parsec) Dist(ano-luz) -0.01 0.75 1.33 4.34 1.33 0.75 1.33 4.34 -1.46 0.38 2.67 8.7 3.73 0.3 3.3 10.76 6.03 0.29 3.4 11.09 5.21 0.29 3.42 11.17 0.38 0.29 3.47 11.32 4.69 0.29 3.51 11.44 3.5 0.28 3.64 11.86 4.43 0.21 4.78 15.61 M = -2.5logF-5logD ← Módulo de Distância Nome Alp1 Alp2 9Alp 18Eps 61 61 10Alp Eps 52Tau 40Omi2 Const. Cen Cen CMa Eri Cyg Cyg CMi Ind Cet Eri Diagrama H-R ● ● Ejnar Hertzsprung (1873-1967) (Dinamarca) Henry Norris Russell (1877-1957) (EUA) Magnitude Absoluta x Tipo Espectral Idéia: teoricamente M = 4s logT Fotometria UBV -Johnson ● ● A invenção do fotomômetro fotoelétrico Sistema introduzido por Harold L. Johnson e Willian W. Morgan (1951) Diagrama Cor – Magnitude Diagrama H-R do Hipparcus Cenário Teórico ● Colapso gravitacional – ● Ondas Acústicas – ● Matéria caindo sobre seu centro de massa por atração gravitacional o ambiente da sala de aula poderia ser propício para a formação de nuvens de colapso gravitacional Massa de Jeans Colapso O colapso pode dar origem a vários pequenos outros fragmentos Momento angular total influi diretamente sobre a formação de um disco Campo magnético comprime a nuvem Nebulosa de Órion Estrelas Pré-seqüência Principal A Estrela T-Tauri NGC 1554 Evolução de uma Estrela “T-Tauri” O “Trapézio” (associação OB) de Órion NGC 4214 30 Doradus (LMG) Grande Nuvem de Magalhães Conclusões ● ● ● ● Fenomenologia: sem o diagrama H-R seria muito difícil compreender o processo de formação estelar A nuvem de gás colapsa gerando uma estrela em seu centro e eventualmente uma companheira e planetas em um plano perpendicular à sua rotação A estrela entra em processo de convecção antes de iniciar a queima de hidrogênio e “cair” na seqüência principal Estrelas como a “T-Tauri” estão prestes a iniciar sua atividade na seqüência principal.