Taxa de freqüência escolar

Propaganda
Indicadores
Sociais
Ciências Econômicas
Alunos: André Luiz Tavares
Henrique Puccini
Maikon Felipe da Silva
Mayara Fernanda Schwabe
Mariane Wulff
Suellen Kassulke
Indicadores sociais
• Os indicadores sociais são meios utilizados para
designar os países como sendo: Ricos ou Pobres.
Com isso organismos internacionais analisam os
países segundo a:
• Expectativa de vida
• Taxa de mortalidade (adulto e infantil)
• Taxa de analfabetismo
• Renda per capita
• Saúde
• Alimentação
• Condições médico-Sanitárias
• Qualidade de vida e acesso ao consumo
(Correspondem ao número de carros, de
computadores, televisores, celulares, acesso a
internet entre outros).
www.brasilescola.gov.br
Indicadores da Educação
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
• Campo de estudo que inclui História,
Filosofia, Sociologia e Psicologia da
Educação e outras áreas do saber, que
fundamentam a essência da educação
e o processo educativo.
http://www.inep.gov.br
Conceitos de Educação
• "Processo de desenvolvimento de
aptidões, de atitudes e de outras formas
de conduta exigidas pela sociedade.
Processo globalizado que visa à
formação integral de uma pessoa, para
o atendimento às necessidades e às
aspirações de natureza pessoal e
social." (cf. BRASIL. Ministério da Educação e
Cultura. Serviço de estatística educacional. Cuiabá: SEC/MT;
Rio de Janeiro: FENAME, 1981. 144 p.).
Como funciona e onde ocorre?
• A Educação não ocorre apenas na
escola; ela é um processo permanente
que se efetua na família, na
comunidade, no trabalho, na
comunicação social, enfim, na interação
do homem com o meio. (Cf. CINE 1997,
Unesco.)
Para que serve a educação?
• "Educação
O maior desafio do Brasil do presente
e do futuro, o impulso objetivo para a
redenção nacional..."
• A educação esta voltada inteiramente ao
progresso tecnológico de nossa civilização e
o país que neste quadro não se inserir estará
condenando a si e a seus cidadãos ao
fracasso e a miséria.
Academia Brasileira de Letras, Arnaldo Niskier
Para que serve a educação?
‘A educação era capaz de produzir filósofos-reis’
- Platão
‘A educação deve livrar o aluno da tirania do presente’
- Cícero
‘A função da educação era de ensinar os jovens como
proteger a sua liberdade’ - Jefferson
‘A educação serve para libertar os jovens dos
constrangimentos não-naturais de uma ordem
social malévola e arbitrária’ - Rosseau
‘A educação serve para ajudar o aluno a funcionar
sem certeza, num mundo de mudanças
constantes e ambiguidades que confundem.’ - Dewey
• A situação da educação no Brasil apresentou
melhorias significativas na última década do
século XX: houve queda substancial da taxa de
analfabetismo e, ao mesmo tempo, aumento
regular da escolaridade média e da freqüência
escolar (taxa de escolarização). No entanto, a
situação da educação no Brasil ainda não é
satisfatória, principalmente em algumas das cinco
grandes regiões do país.
Fonte: Síntese de Indicadores Sociais 2003.
Taxa de analfabetismo de pessoas
de 15 anos ou mais de idade no
Brasil
1970
33,60%
1980
25,50%
1991
20,10%
2000
13,60%
Fonte: Síntese de Indicadores Sociais
2000.
Média de anos de estudo no
Brasil.
• As pessoas de 14 anos de idade
deveriam ter em média 8 anos de
estudo, ou seja, terem terminado o
ensino fundamental (completado a 8ª
série). Porém, é somente na faixa entre
19 e 24 anos de idade que a média da
população alcança 8 anos de estudo.
• Acompanhe os resultados no próximo
gráfico:
Taxa de freqüência escolar
• O Brasil chegou ao final do século XX
com 96,9% das crianças de 7 a 14 anos
de idade na escola. Entretanto, em
2002 apenas 36,5% das crianças de
zero a seis anos de idade freqüentavam
creche ou escola no país. O percentual
ainda é menor se levarmos em conta as
crianças de zero a 3 anos de idade.
Destas, apenas 11,7% estão
matriculadas em creche ou escola.
Gráfico da Taxa de freqüência
escolar
Taxa de freqüência à escola ou creche da
população residente
Total
0 a 6 anos
7 a 14 anos
15 a 17 anos
Brasil
31,7%
36,5%
96,9%
81,5%
Nordeste
35,5%
37,7%
95,8%
79,9%
Sudeste
29,2%
38,6%
97,8%
83,8%
Sul
29,3%
33,6%
97,9%
78,8%
CentroOeste
32,5%
30,7%
97,1%
80,3%
Fonte: Síntese de Indicadores
Sociais 2003.
Gastos Públicos em Educação
• Os indicadores brasileiros sobre Gastos
Públicos em Educação* fornecem
informações de cunho orçamentário e
financeiro sobre o investimento público
em todos os níveis de ensino,
desagregados por natureza, por subfunção, por percentual em relação ao PIB
e por dependência administrativa (União,
Estados e Municípios).
• Despesas do Governo Federal com
Educação 2004 = R$ 9.465.435.168,00
• Despesas do Governo Federal com
Educação 2005 = R$ 9.709.486.780,34
• Despesas do Governo Federal com
Educação 2006 = R$ 16.492.196.647,10
Índice de envelhecimento
Desde 1970, a população de idosos cresce, em termos proporcionais,
mais do que qualquer outra faixa etária no Brasil. A projeção de
especialistas é que em 2025 o Brasil terá a sexta maior população de
idosos no mundo, com aproximadamente 32 milhões de pessoas
neste grupo.
Os idosos são hoje 14,5 milhões de pessoas, 8,6% da população total
do País, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE), com base no Censo 2000. O instituto considera idosas as
pessoas com 60 anos ou mais, mesmo limite de idade considerado
pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para os países em
desenvolvimento. Em uma década, o número de idosos no Brasil
cresceu 17%, em 1991, ele correspondia a 7,3% da população.
•
O envelhecimento da população brasileira é reflexo do aumento da
expectativa de vida, devido ao avanço no campo da saúde e à redução da
taxa de natalidade. Prova disso é a participação dos idosos com 75 anos
ou mais no total da população - em 1991, eles eram 2,4 milhões (1,6%) e,
em 2000, 3,6 milhões (2,1%).
•
Os idosos estão entre as classes de consumidores que mais passaram por
uma mudança de comportamento devido à expectativa de vida maior. De
modo geral, o mundo dos negócios passou a tratar estas pessoas de uma
forma muito melhor.
•
Valores elevados do índice indicam que a transição demográfica encontrase em estágio avançado.
•
Os dados atuais mostram a participação crescente de idosos em relação
aos jovens na população brasileira, o que reflete, principalmente, a redução
dos níveis de fecundidade e o aumento da esperança de vida dos idosos.
As regiões Sudeste e Sul, que se encontram mais adiantadas no processo
de transição demográfica, apresentam os maiores índices. Os valores mais
baixos nas regiões Norte e Centro-Oeste refletem a influência das
migrações, atraindo pessoas em idades jovens, muitas vezes
acompanhadas de seus filhos.
Renda
Per Capita
O que significa este indicador
É o valor médio agregado por indivíduo, em moeda
corrente e a preços de mercado, dos bens e serviços finais
produzidos em determinado espaço geográfico, no ano
considerado.
Ele mede a produção, por habitante, do conjunto dos
setores da economia, e indica o nível de riqueza
econômica, possibilitando a comparação entre regiões.
Utilizações do indicador
Analisar variações geográficas e temporais na
distribuição da riqueza, identificando desníveis na
apropriação média da renda nacional, que podem
demandar a realização de estudos especiais.
Contribuir para a análise da situação social,
identificando espaços de concentração da
pobreza.
E subsidiar processos de planejamento, gestão e
avaliação de políticas públicas de interesse social.
Realidade Brasileira
Sabemos que ao analisar a situação brasileira a realidade pode
não refletir os números apresentados, pois este indicador pode
estar condicionado por uma forte concentração de riqueza no
estrato superior de renda, não deixando transparecer a
existência de situações de pobreza extrema.
Ao analisar séries históricas devemos levar em consideração
eventuais mudanças da moeda nacional e perdas do poder
aquisitivo do Real. As comparações devem ser feitas com valores
deflacionados.
Segundo pesquisa feita pela CNI o Brasil vai levar 100 anos
para dobrar sua renda per capita se continuar com o ritmo de
crescimento apresentado nos últimos dez anos
A renda per capita mundial tem apresentado uma elevação anual
de 2,6% nos últimos 10 anos, o Brasil nesse período apresentou
um crescimento anual de 0,7%
A principal razão desse descompasso é o baixo nível de
investimento na economia, nível que está bem abaixo de outros
países emergentes.
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(
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9
5
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=
1
0
0
,
0
)
Fonte: IBGE e BACEN
Produto Interno Bruto - Per Capita - 2001-2005
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisa, Coordenação de Contas Nacionais, Sistema de
Contas Nacionais Trimestrais (a partir de 2004)
Nota: Os dados do PIB per capita foram revisados para incorporar as novas projeções da
população do Brasil compatíveis com os resultados do Censo Demográfico 2000.
Mortalidade
Infantil
Conceito
Mortalidade infantil consiste no óbito de
crianças durante o seu primeiro ano de vida
e é a base para calcular a taxa de
mortalidade infantil que consiste na
mortalidade infantil observada durante um
determinado período de tempo,
normalmente um ano, referida ao número
de nascidos vivos do mesmo período.
•Mortalidade infantil
Meta no Brasil.
Um relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) sobre a
situação mundial da infância mostra que, pela primeira vez o número de mortes
entre crianças com menos de cinco anos em todo o mundo, foi inferior a 10
milhões. Ainda assim, se continuar no ritmo atual, não será cumprida a Meta do
Milênio referente à redução da mortalidade infantil.
"No geral, a situação está melhorando um pouco, mas no ritmo atual a meta não
será cumprida", afirmou a representante do Unicef no Brasil, Marie-Pierre
Poirier.
O número de mortes de crianças com menos de cinco anos caiu de 93 óbitos
por mil nascidos vivos em 1990 para 72 em 2006. Para que a meta de 31 mortes
por mil nascidos vivos seja alcançada, é preciso um esforço maior do que o que
vem sendo feito atualmente.
A meta é que em 2015 o número de crianças que morrem antes de completar
cinco anos seja reduzida para 4,3 milhões.
Desde 1960, a queda na mortalidade na infância foi de 60%, principalmente por
causa de uma redução nas mortes por sarampo nos últimos anos, a partir de
campanhas mais efetivas de vacinação em regiões mais carentes, como África e
partes da Ásia.
A meta é que em 2015 o número de crianças que morrem antes de completar
cinco anos seja reduzida para 4,3 milhões.
Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL269261-5598,00.html
Saneamento
Básico
Pesquisa realizada pela FGV para
o Instituto Trata Brasil aponta que:
• 53% da população brasileira não possui
saneamento básico;
• A universalização do acesso à rede de
esgoto só acontecerá daqui a 115 anos,
em 2122;
• Os mais afetados com a falta de
saneamento são crianças de 1 a 6 anos
de idade e as gestantes.
• A taxa de trabalhadores que não têm
acesso ao saneamento básico e que
faltaram ao trabalho devido a doenças
causadas diretamente pela falta de água
tratada e rede de esgoto é de 39,57%;
• A nota dos estudantes que têm algum
acesso à rede de saneamento básico em
casa é 18% maior do que aqueles que
não têm;
Tem acesso à coleta de esgoto
Estado
Taxa (%)
São Paulo
84,24
Distrito Federal
79,85
Minas Gerais
73,43
Rio de Janeiro
60,24
Espírito Santo
55,33
Paraná
48,34
Bahia
38,5
Pernanbuco
36,27
Paraiba
31,94
Goiás
31,5
Sergipe
31
Acre
28,31
Ceará
23,16
Roraima
17,43
Rio Grande do Norte
16,52
Rio Grande do Sul
14,77
Mato Grosso
12,43
Mato Grosso do Sul
11,78
Santa Catarina
10,54
Maranhão
9,44
Tocantins
9,14
Alagoas
7,6
Amazonas
3,97
Pará
3,95
Piauí
3,25
Rondônia
3,11
Amapá
1,42
Percentual do PIB gastos com
saúde e saneamento
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