Curva de Retenção de Água no Solo Getulio C. Figueiredo Doutorando PPG em Solos e Nutrição de Plantas/ESALQ Introdução Energia da água retida pela matriz do solo: Curva de Retenção da Água (CRA) Metodologias utilizadas Modificações metodológicas Objetivos: incremento da exatidão e redução do tempo gasto Algumas Metodologias Câmara de Richards Mesa de Tensão Water Potential Meter : WP4 - T Método Wind Câmara de Richards Baixas Pressões (Ψ = -0,01 até -0,1 MPa) Dificuldades metodológicas: Assume-se Ψamostra = Pressão aplicada; Qual o tempo de equilíbrio? Perda de amostra/placa contato hidráulico Câmara de Richards Altas Pressões (Ψ > -1,5 MPa) Principal dificuldade metodológica: Contato hidráulico Mesa de Tensão Baixas Tensões (Ψ < -0,01 MPa) Principal dificuldade metodológica : Montagem do Material Poroso 0,045 mm 0,075 mm 0,150 mm 4,00 mm 8,00 mm Water Potential Meter : WP4 - T Water Potential Meter: WP4 - T Dificuldades metodológicas: • O erro ± 0,1 MPa Amplitude até 2 bar • Não recomendado baixas tensões Método Wind (“Evaporação”) Umidade Gravimétrica Célula de Carga (transdutor de pressão) Tensão da água retida no solo Microtensiômetro Ambas variáveis analisadas em função do tempo Método Wind (“Evaporação”) EXEMPLO DE APLICAÇÃO Aparatos/Equipamentos • Contato hidráulico Dificuldades na Metodologia Dificuldades metodológicas: Elevado gradiente de umidade na amostra • • Tensão máxima: 1 bar Quebra da Continuidade da Coluna >1 bar Proposta: Combinação de Métodos Método Wind: • baixas tensões de água até 1 bar Water Potential Meter : WP4 - T • altas tensões de água até 15 bar Próximos objetivos Melhorias para o método Wind: • célula de carga: redução ruídos elétricos uso de condicionador de sinal • evaporação controlada: redução gradiente de umidade automação do sistema de ventilação; elaboração de câmara úmida