DAniel

Propaganda
A
Sexualidade
Romana
Introdução
Certos estudiosos têm rejeitado a
avaliação moral feita pelo apóstolo
Paulo, considerando que os
romanos existiram numa época
anterior à criação do conceito de
sexualidade
Introdução
A sexualidade é um tema
novo para os estudiosos da
antiguidade.
Assim, pode-se falar de
uma época em que ela não
existia?
Há, de fato, uma época
anterior à sexualidade?
Roma e Sexualidade
 Foucault sugere que a sexualidade é
uma invenção moderna, “uma forma
de interpretar a experiência [...]
apropriada a uma sociedade
altamente diferenciada”
Roma e Sexualidade
 Winkler e Halperin insistem
que não havia um conceito
fixo de tipos sexuais na
antiguidade
Roma e Sexualidade
 A ausência de uma terminologia e de
conceitos iguais aos nossos não
pressupõe uma ausência na
sexualidade da antiga Roma
 Sua linguagem possuía o elemento
sexual
Roma e Sexualidade
 Eram capazes de descrever o
comportamento sexual que
adotavam (ou que deveriam
adotar) e de empregar metáforas
sexuais para descrever outros
aspectos da vida quotidiana.
Roma e Sexualidade
 Outro aspecto é que ela dá conta
da existência de comportamento
sexuais que se desviam do
padrão comum: cunnilinctor;
cinaedus ou pathicus; fellator;
virago, tribos ou moecha.
Roma e Sexualidade
 A Sociedade Romana dispunha
de tantas restrições ao
comportamento sexual de um
indivíduo quanto a moderna
sociedade ocidental (e talvez
ainda mais)
Roma e Sexualidade
 A noiva deveria cortar o cabelo
dos amantes do homem com
quem se casar recentemente
 Ritual de iniciação
 Cerimônia depositio barba
 Roupas, cacoetes, etc.
Conclusão
A sexualidade romana e a moderna
sexualidade ocidental são duas
facetas de um mesmo fenômeno
socialmente construído e
inexoravelmente determinado por
forças sociais e biológicas
Conclusão
 A sexualidade não é um fenômeno
homogêneo
 É percebida de modos distintos
por pessoas diferentes
 Será diferentes em sociedades
futuras, mas persistirá
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