Tecnicas_de_Analise_de_Riscos

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TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS
WHAT IF / CHECKLIST
• TIPO: ANÁLISE GERAL, QUALITATIVA
• APLICAÇÃO: IDEAL COMO PRIMEIRA ABORDAGEM NA ANÁLISE DE
RISCOS DE PROCESSOS, INCLUSIVE NA FASE DE PROJETO OU PRÉOPERACIONAL
• OBJETIVOS: IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO DE RISCOS
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WHAT IF / CHECKLIST
• PRINCÍPIOS/METODOLOGIA:
PROCEDIMENTO DE REVISÃO DE RISCOS DE PROCESSOS QUE SE
DESENVOLVE ATRAVÉS DE REUNIÕES DE QUESTIONAMENTO DE
PROCEDIMENTOS, INSTALAÇÕES, ETC DE UM PROCESSO,
GERANDO TAMBÉM SOLUÇÕES PARA OS PROBLEMAS
LEVANTADOS. UTILIZA-SE DE UMA SISTEMÁTICA TÉCNICOADMINISTRATIVA QUE INCLUI PRINCÍPIOS DE DINÂMICA DE
GRUPOS. UMA VEZ UTILIZADO DEVE SER REAPLICADO
PERIÓDICAMENTE
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WHAT IF / CHECKLIST
• BENEFÍCIOS E RESULTADOS: REVISÃO DE UM LARGO ESPECTRO
DE RISCOS. CONSENSO ENTRE AS ÁREAS DE ATUAÇÃO
(PRODUÇÃO, PROCESSO, SEGURANÇA) SOBRE A OPERAÇÃO
SEGURA DA PLANTA. GERA UM RELATÓRIO DETALHADO, DE FÁCIL
ENTENDIMENTO, QUE É TAMBÉM UM MATERIAL DE TREINAMENTO E
BASE DE REVISÕES FUTURAS
• OBSERVAÇÕES: O WIC POSSUI UMA ESTRUTURAÇÃO E
SISTEMÁTICA QUE O TORNAM UM INSTRUMENTO CAPAZ DE SER
ALTAMENTE EXAUSTIVO NA DETECÇÃO DE RISCOS. EXCELENTE
COMO PRIMEIRO ATAQUE DE QUALQUER SITUAÇÃO, SEJA JÁ
OPERACIONAL OU NÃO, SUA UTILIDADE NÃO ESTÁ LIMITADAÀS
EMPRESAS DE PROCESSO
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WHAT IF/CHECKLIST
PASSOS BÁSICOS:
• FORMAÇÃO DO COMITÊ DE REVISÃO
• PLANEJAMENTO PRÉVIO
• REUNIÃO ORGANIZACIONAL
• REUNIÃO DE REVISÃO DO PROCESSO
• REUNIÕES DE FORMULAÇÃO DE QUESTÕES
– EVITAR AVALIAR GRAVIDADE DO RISCO
– ENCORAJAR A IDENTIFICAÇÃO E O REPORTE DE RISCOS
– REGISTRO EXATO DA FORMULAÇÃO FEITA
– NÃO RESPONDER AS QUESTÕES (INIBE GERAÇÃO)
– NÃO EXISTE “PERGUNTA CRETINA”
– NÃO SE LIMITAR A COMEÇAR QUESTIONAMENTO COM “ E SE...”
– DEIXAR FLUIR A CRIATIVIDADE (NÃO SE PRENDER A CHECKLIST)
• REUNIÕES DE RESPOSTAS ÀS QUESTÕES
• RELATÓRIO DE REVISÃO DE RISCOS DE PROCESSOS
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TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS
• TIPO: ANÁLISE OPERACIONAL, QUALITATIVA
• APLICAÇÃO: FASE OPERACIONAL DE SISTEMAS, CUJOS
PROCEDIMENTOS ENVOLVEM O FATOR HUMANO, EM QUALQUER
GRAU
• OBJETIVOS: DETECÇÃO DE INCIDENTES CRÍTICOS E TRATAMENTO
DOS RISCOS QUE REPRESENTAM
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TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS
• PRINCÍPIOS/METODOLOGIA:
OBTENÇÃO DE DADOS SOBRE OS ICS ATRAVÉS DE ENTREVISTAS
COM “OBSERVADORES-PARTICIPANTES” DE UMA AMOSTRA
ALEATÓRIA ESTRATIFICADA
• BENEFÍCIOS E RESULTADOS:
ELENCO DE INCIDENTES CRÍTICOS PRESENTES NO SISTEMA.
PREVENÇÃO E CORREÇÃO DOS RISCOS ANTES QUE OS MESMOS
SE MANIFESTEM ATRAVÉS DE EVENTOS CATASTRÓFICOS
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TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS
• OBSERVAÇÕES: RELATIVA SIMPLICIDADE DE APLICAÇÃO E
FLEXIBILIDADE; OBTENÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE RISCOS QUE
NÃO SERIAM DETECTADOS POR OUTRAS FORMAS DE
INVESTIGAÇÃO
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TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS
• RESULTADOS OBTIDOS:
– REVELA COM CONFIANÇA OS FATORES CAUSAIS, EM TERMOS DE
ERROS E CONDIÇÕES INSEGURAS, QUE CONDUZEM A ACIDENTES
INDUSTRIAIS
– É CAPAZ DE IDENTIFICAR FATORES CAUSAIS, ASSOCIADOS TANTO A
ACIDENTES COM LESÃO, COMO A ACIDENTES SEM LESÃO
– REVELA UMA QUANTIDADE MAIOR DE INFORMAÇÃO SOBRE CAUSAS
DE ACIDENTES, DO QUE OS MÉTODOS ATUALMENTE DISPONÍVEIS
PARA O ESTUDO DE ACIDENTES, E FORNECE UMA MEDIDA MAIS
SENSÍVEL DE DESEMPENHO DE SEGURANÇA
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TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS
APLICAÇÃO:
– ESTUDO DE WILLIAM TARRANTS NA WESTINGHOUSE (USA)
OBJETIVOU AVALIAR UTILIDADE DA TÉCNICA COMO UM MÉTODO PARA
IDENTIFICAR CAUSAS POTENCIAIS DE ACIDENTES E DESENVOLVER
PROCEDIMENTOS DE APLICAÇÃO PRÁTICA PELO PESOAL DA FÁBRICA
– POPULAÇÃO SELECIONADA: 200 EMPREGADOS INICIALMENTE
(REDUZIDO PARA 155 POIS 45 TINHAM MENOS DE 1 ANO DE EMPRESA)
– ESCOLHA ALEATÓRIA DE 20 OBSERVADORES-PARTICIPANTES
– PARTICIPAÇÃO VOLUNTÁRIA DOS OPS
– CRITÉRIO ESTRATIFICAÇÃO: TURNO, LOCALIZAÇÃO, M/F, ATIVIDADE
– ENTREVISTA INICIAL: DESCRIÇÃO, OBJETIVOS, DÚVIDAS,
VOLUNTARIEDADE, CÓPIA DO PROJETO, LISTA DE ICS DE PLANTAS
SIMILARES, ANONIMATO, NENHUM PREJUÍZO OU CULPA
– PERÍODO MÍNIMO DE 24 H ENTRE ENTREVISTA E COMPILAÇÃO
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TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS
APLICAÇÃO:
– ENTREVISTA COMPILAÇÃO DADOS:
• FEITA POR 2 TST
• RECORDAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO OU OBSERVAÇÃO DE AI OU CI (ÚLTIMA
VEZ E ANO ANTERIOR)
• NÃO DISTINÇÃO ENTRE O/P
• ICS DA LISTA CONVERTIDOS EM QUESTÕES DE SONDAGEM
• OBTER INFORMAÇÕES/SITUAÇÕES DE ERROS HUMANOS E CONDIÇÕES
INSEGURAS
• ERRO = DESVIO DE UMA PROCEDIMENTO ACEITO, CORRETO OU NORMAL;
EXPOSIÇÃO DESNECESSÁRIA A UM RISCO OU UMA CONDUTA QUE
REDUZISSE O GRAU DE SEGURANÇA NORMALMENTE PRESENTE
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TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS
APLICAÇÃO:
–DADOS GERAIS E RESULTADOS:
• ENTREVISTAS DE 25 A 100 MIN. MÉDIA DE 47 MIN.
• 14 H E 10 MIN. DE GRAVAÇÃO
• TOTAL DE ICS =389 (117 TIPOS DIFERENTES P/ O ANO ESTUDADO)
• ICS DIFERENTES POR PESSOA = 4 A 41. MÉDIA DE 19
• ANO ANTERIOR: 206 ACIDENTES C/ LESÕES LEVES E 6 C/ LESÕES GRAVES
• TODOS COM CAUSAS APONTADAS PELOS ICS
• CONSTATADO 52,1% A MAIS DE AI/CI QUE OS IDENTIFICADOS POR
REGISTROS DE ACIDENTES DOS ÚLTIMOS 2 ANOS
• 67,5% DOS DIFERENTES INCIDENTES REGISTRADOS FORAM ESTIMADOS
POR PELO MENOS 1 PESSOA E OCORRIAM DIARIAMENTE
“ O ACIDENTE É A PIOR MANIFESTAÇÃO DE UM UM PERIGO, DAÍ A
IMPORTÂNCIA DO IC”
ESTUDOS DE FRANK BIRD
1
10
30
600
LESÃO SÉRIA OU INCAPACITANTE, MORTE
Inclui incapacidades e lesões sérias. Ref. ANSI Z-16-1
1967 Revisado: Proporção 1-15
LESÕES LEVES
Qualquer lesão informada que não seja séria
ou incapacitante
ACIDENTES COM DANOS À PROPRIEDADE
De todas as classes
INCIDENTES QUE NÃO APRESENTARAM
DANOS PESSOAIS E/OU MATERIAIS VISÍVEIS
Mas com potencialidade (quase acidentes)
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SÉRIE DE RISCOS
• TIPO: ANÁLISE GERAL, QUALITATIVA
• APLICAÇÃO: IDEAL COMO PRIMEIRA ABORDAGEM NA ANÁLISE DE
RISCOS E ANÁLISE DE ACIDENTES
• OBJETIVOS: INIBIR SEQUÊNCIAS DE FATOS GRAVES OU
CATASTRÓFICOS OU SUA REPETIÇÃO
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SÉRIE DE RISCOS
• PRINCÍPIOS/METODOLOGIA:
ANÁLISE DE SEQUÊNCIAS DE EVENTOS POR RELAÇÃO CAUSA EFEITO COM METODOLOGIA PRÓPRIA INCLUINDO INIBIÇÕES A
CADA ELEMENTO DA SÉRIE
• BENEFÍCIOS E RESULTADOS:
DESCRIÇÃO DO FENÔMENO, DETERMINAÇÃO DE UM ELENCO DE
INIBIÇÕES, DETERMINAÇÃO DE CAUSAS REMOTAS OU INICIAIS DA
SEQUÊNCIA
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SÉRIE DE RISCOS
• OBSERVAÇÕES: MUITO INTERESSANTE NA ANÁLISE DE
ACIDENTES. BOM POTENCIAL PARA ANÁLISE “A PRIORI”, COMO
PREVENÇÃO DE FATOS GRAVES OU CATASTRÓFICOS.
SIMPLICIDADE QUE PERMITE O ENVOLVIMENTO DE PESSOAL
OPERACIONAL QUALIFICADO E ADMINISTRATIVO
• EXEMPLO: CASO DO JOÃO
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ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS E RISCOS - APPR
• TIPO: ANÁLISE INICIAL, QUALITATIVA
• APLICAÇÃO: FASE INICIAL DE PROJETO OU DESENVOLVIMENTO
DE QUALQUER NOVO PROCESSO, PRODUTO OU SISTEMA.
UTILIZADA TAMBÉM EM VÁRIAS FASES DE UM EMPREENDIMENTO
• OBJETIVOS: IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, DETERMINAÇÃO DE
RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS ANTES DA FASE OPERACIONAL
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS E RISCOS - APPR
• PRINCÍPIOS/METODOLOGIA: REVISÃO GERAL DE ASPECTOS DE
SEGURANÇA ATRAVÉS DE UM FORMATO PADRÃO, LEVANTANDO-SE
CAUSAS E EFEITOS DE CADA PERIGO, MEDIDAS DE PREVENÇÃO
OU CORREÇÃO E CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS PARA
PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES
• BENEFÍCIOS E RESULTADOS: ELENCO DE MEDIDAS DE CONTROLE
DE RISCOS DESDE O INÍCIO OPERACIONAL DO SISTEMA. PERMITE
REVISÕES DE PROJETO EM TEMPO HÁBIL NO SENTIDO DE DAR
MAIOR SEGURANÇA. DEFINIÇÃO DE RESPONSABILIDADE NO
CONTROLE DE RISCOS
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ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS E RISCOS - APPR
• OBSERVAÇÕES: DE GRANDE IMPORTÂNCIA PARA NOVOS
SISTEMAS DE ALTA INOVAÇÃO. APESAR DE SEU ESCOPO BÁSICO
DE ANÁLISE INICIAL, É MUITO ÚTIL COMO REVISÃO GERAL DE
SEGURANÇA EM SISTEMAS JÁ OPERACIONAIS, REVELANDO
ASPECTOS, ÀS VEZES, DESPERCEBIDOS. LARGAMENTE UTILIZADA
PELA SIMPLICIDADE NA APLICAÇÃO. PODERÁ SER
COMPLEMENTADA POR TÉCNICAS MAIS DETALHADAS OU
ESPECÍFICAS
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS E RISCOS - APPR
• ETAPAS BÁSICAS:
– REVER PROBLEMAS CONHECIDOS EM SISTEMAS SIMILARES OU
ANÁLOGOS
– REVISAR A MISSÃO ATENTANDO PARA OS OBJETIVOS, AS
EXIGÊNCIAS DE DESEMPENHO, AS PRINCIPAIS FUNÇÕES E
PROCEDIMENTOS, OS AMBIENTES ONDE SE DARÃO AS OPERAÇÕES
– DETERMINAR OS PERIGOS E RISCOS PRINCIPAIS CONSIDERANDO O
ESCOPO DA ANÁLISE
– DETERMINAR OS PERIGOS E RISCOS INICIAIS E CONTRIBUINTES
– REVISAR OS MEIOS DE ELIMINAÇÃO OU CONTROLE DOS PERIGOS
– ANALISAR OS MÉTODOS DE RESTRIÇÃO DE DANOS, NO CASO DE
PERDA DE CONTROLE SOBRE OS PERIGOS
– INDICAR RESPONSÁVEL PELA AÇÃO CORRETIVA
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS E RISCOS - APPR
• TABELA DE FREQÜÊNCIA ESTIMADA DA CAUSA DO PERIGO
• TABELA DA SEVERIDADE ESPERADA DO EFEITO DO PERIGO
• MATRIZ DE CATEGORIAS DE RISCOS: F x S
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS E RISCOS - APPR
• EXEMPLO 1 – DESCARGA RODOVIÁRIA DE PRODUTO QUÍMICO:
– PERIGOS: LIBERAÇÃO DE PRODUTO PARA ATMOSFERA;
LIBERAÇÃO (PEQUENA E GRANDE) DE PRODUTO PELA TUBULAÇÃO
DE TRANSFERÊNCIA
• EXEMPLO 2 - SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS EM
ALTURA E EM CAIXAS SUBTERRÂNEAS:
– PERIGOS: ALTA VOLTAGEM; QUEDA PELA ESCADA; EXPOSIÇÃO A
AGENTES QUÍMICOS; EXPLOSÃO; ATROPELAMENTO; BATIDA
CONTRA VEÍCULOS
•EXEMPLO 3 – APPR COM FOCO RISCOS OCUPACIONAIS
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS
ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS - FMEA
• REVISÃO DO CONCEITO DE SISTEMA:
TRATA-SE DE UM ARRANJO ORDENADO DE COMPONENTES QUE
ESTÃO INTER-RELACIONADOS E QUE ATUAM E INTERATUAM COM
OUTROS SISTEMAS PARA CUMPRIR UMA MISSÃO, NUM
DETERMINADO AMBIENTE (RESTRIÇÕES/AMEAÇAS SOB AS QUAIS
IRÁ OPERAR E OS LIMITES QUE REPRESENTAM SUCESSO OU
FALHA).
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ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS - FMEA
• CONCEITO DE CONFIABILIDADE:
É A PROBABILIDADE DE UM EQUIPAMENTO OU SISTEMA
DESEMPENHAR SATISFATÓRIAMENTE SUAS FUNÇÕES
ESPECÍFICAS, POR UM PERÍODO ESPECÍFICO DE TEMPO, SOB UM
DADO CONJUNTO DE CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO.
É A PROBABILIDADE DE ÊXITO DE UMA MISSÃO, DENTRO DE UM
TEMPO ESPECÍFICO E SOB CONDIÇÕES ESPECÍFICAS.
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ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS - FMEA
•TIPO: ANÁLISE DETALHADA, QUALITATIVA/QUANTITATIVA
• APLICAÇÃO: ESPECIALMENTE APLICÁVEL ÀS INDÚSTRIAS DE
PROCESSOS. DETERMINA OS RISCOS ASSOCIADOS A FALHAS EM
EQUIPAMENTOS E AJUDA NA DEFINIÇÃO DE CONFIGURAÇÕES
SEGURAS (FAIL- SAFE) PARA OS SISTEMAS DE CONTROLE E
INSTRUMENTAÇÃO
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ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS - FMEA
• OBJETIVOS: DETERMINAÇÃO DE FALHAS DE EFEITO CRÍTICO E DE
COMPONENTES CRÍTICOS, ANÁLISE DA CONFIABILIDADE DE
CONJUNTOS, EQUIPAMENTOS E SISTEMAS
– REVISÃO SISTEMÁTICA DOS MODOS DE FALHA DE UM COMPONENTE,
PARA GARANTIR DANOS MÍNIMOS AO SISTEMA;
– DETERMINAÇÃO DOS EFEITOS QUE TAIS FALHAS TERÃO EM OUTROS
COMPONENTES DO SISTEMA;
– DETERMINAÇÃO DOS COMPONENTES CUJAS FALHAS TERIAM EFEITO
CRÍTICO NA OPERAÇÃO DO SISTEMA (FALHAS DE EFEITO CRÍTICO);
– CÁLCULO DE PROBABILIDADES DE FALHAS DE MONTAGENS,
SUBSISTEMAS E SISTEMAS, A PARTIR DAS PROBABILIDADES
INDIVIDUAIS DE FALHA DE SEUS COMPONENTES;
– REDUÇÃO DA PROBABILIDADE DE FALHAS USANDO-SE
COMPONENTES COM CONFIABILIDADE ALTA, REDUNDÂNCIAS OU
AMBOS
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS
ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS - FMEA
• PRINCÍPIOS/METODOLOGIA: DETERMINAR OS MODOS DE FALHA
DE COMPONENTES E SEUS EFEITOS EM OUTROS COMPONENTES E
NO SISTEMA. DETERMINAR MEIOS DE DETECÇÃO E COMPENSAÇÃO
DAS FALHAS E REPAROS NECESSÁRIOS. CATEGORIZAR FALHAS
PARA PRIORIZAÇÃO DAS AÇÕES CORRETIVAS
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS
ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS - FMEA
• BENEFÍCIOS E RESULTADOS: RELACIONAMENTO DAS CONTRAMEDIDAS E FORMAS DE DETECÇÃO PRECOCE DE FALHAS. MUITO
ÚTEIS EM EMERGÊNCIAS DE PROCESSOS OU UTILIDADES.
AUMENTO DA CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS E SISTEMAS
ATRAVÉS DO TRATAMENTO DE COMPONENTES CRÍTICOS.
• OBSERVAÇÕES: DE GRANDE UTILIDADE NA ASSOCIAÇÃO DAS
AÇÕES DE MANUTENÇÃO E PREVENÇÃO DE PERDAS.
• LIMITAÇÕES: SÓ CONSIDERA UMA FALHA DE CADA VEZ, ISTO É,
NÃO TRATA COMBINAÇÃO DE FALHAS E NORMALMENTE NÃO
CONSIDERA OS EFEITOS DOS ERROS HUMANOS SOBRE O
SISTEMA.
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS
ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS - FMEA
•
PROCEDIMENTOS:
1)
2)
3)
4)
5)
6)
7)
DIVIDE-SE O SISTEMA EM SUBSISTEMAS QUE PODEM SER
EFETIVAMENTE CONTROLADOS;
TRAÇAM-SE DIAGRAMAS DE BLOCOS FUNCIONAIS DO SISTEMA E
SUBSISTEMA, DETERMINANDO SEUS INTER-RELACIONAMENTOS;
REGISTRO DOS COMPONENTES E SUAS FUNÇÕES, EM CADA
SUBSISTEMA;
DETERMINAM-SE ATRAVÉS DE ANÁLISE DE PROJETOS E
DIAGRAMAS, OS MODOS DE FALHA DE CADA COMPONENTE;
INDICAM-SE OS EFEITOS DE CADA FALHA ESPECÍFICA SOBRE
OUTROS COMPONENTES E NO DESEMPENHO DO SUBSISTEMA;
ESTIMA-SE A GRAVIDADE DE CADA FALHA ESPECÍFICA
CONFORME CATEGORIAS DE RISCO;
INDICAM-SE MÉTODOS DE DETECÇÃO DE CADA FALHA
ESPECÍFICA E AS AÇÕES DE COMPENSAÇÃO E REPAROS.
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ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS - FMEA
•
MODOS BÁSICOS DE FALHAS:
A.
FALHA EM OPERAR NO INSTANTE PRESCRITO;
B.
FALHA EM CESSAR DE OPERAR NO INSTANTE PRESCRITO;
C.
OPERAÇÃO PREMATURA;
D.
FALHA EM OPERAÇÃO (COMPONENTE DE AÇÃO CONTÍNUA)
EX.: FUSÍVEL COMUM, LÂMPADA EM LOCAL SEM ILUMINAÇÃO
NATURAL, TERMOSTATO DE GELADEIRA, DISCO DE RUPTURA, PSV
DE CALDEIRA.
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ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS - FMEA
•
EXCEÇÃO AOS MODOS BÁSICOS DE FALHAS:
–
FLUÍDO DE UM PROCESSO: FORA DE ESPECIFICAÇÃO;
–
RELÉ: INSTABILIDADE
OBS.: A PROBABILIDADE DE FALHA DO SISTEMA OU SUBSISTEMA
SERÁ IGUAL À PROBABILIDADE TOTAL DE TODOS OS MODOS DE
FALHA.
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ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS - FMEA
•
CATEGORIAS DE RISCOS:
I.
II.
III.
IV.
DESPREZÍVEL: A FALHA NÃO IRÁ RESULTAR NUMA
DEGRADAÇÃO DO SISTEMA, NEM IRÁ PRODUZIR DANOS
FUNCIONAIS OU LESÕES, OU CONTRIBUIR COM UM RISCO AO
SISTEMA;
MARGINAL: A FALHA IRÁ DEGRADAR O SISTEMA NUMA CERTA
EXTENSÃO, PORÉM SEM ENVOLVER DANOS MAIORES OU
LESÕES, PODENDO SER COMPENSADA OU CONTROLADA
ADEQUADAMENTE;
CRÍTICA: A FALHA IRÁ DEGRADAR O SISTEMA CAUSANDO
LESÕES, DANOS SUBSTANCIAIS, OU COLOCAR O SISTEMA EM
RISCO, NECESSITANDO AÇÕES CORRETIVAS IMEDIATAS PARA
SUA CONTINUIDADE;
CATASTRÓFICA: A FALHA IRÁ PRODUZIR SEVERA DEGRADAÇÃO
DO SISTEMA, RESULTANDO EM SUA PERDA TOTAL, LESÕES OU
MORTE
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS
ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS - FMEA
•
EXEMPLO: FMEA DE UM FERRO ELÉTRICO AUTOMÁTICO
•
EXERCÍCIOS:
–
REALIZAR UMA FMEA DE UM SISTEMA DE CAIXA D’ÁGUA
DOMICILIAR
–
REALIZAR UMA FMEA DE UM SISTEMA DE AR CONDICIONADO
–
REALIZAR UMA FMEA DE UM SISTEMA DE ÁGUA QUENTE
DOMICILIAR
–
REALIZAR UMA FMEA DE UM ANDAIME MECÂNICO SUSPENSO
PESADO (BALANCIM)
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