Transtornos de Identidade de Genero (GID)

Propaganda
Transtornos de
Identidade de Genero
(GID)
• Desenvolvido por Gendercare Gender
Clinic- Dra.Torres,MS,PhD.
• Membro da Harry Benjamin International
Gender Dysphoria Association-HBIGDA
Conceituação do Problema :
O que as GID não são
• GID`s não são uma opção ou mesmo uma
questão de gosto ou uma mera condição
peculiar;
• GID`s não são um tipo de orientação sexual;
• GID`s não são fruto necessariamente de
uma doença mental como fuga da realidade;
• GID`s não são fruto de decaimento moral
Conceituação do Problema:
O que são as GID`s
• Segundo o CID-10 da OMS, os Transtornos de
Identidade de Gênero estão catalogados sob a
rubrica F.64, incluindo:
•
•
•
•
F.64.0 e F.64.2........ Transexualismo;
F.64.1...................... Transformismo;
F.64.8...................... Travestismo & outros (GIDNOS).
Sendo assim as GID`s não são uma mera condição
social ou existencial, mas um problema de saúde, que
precisa de cuidados de saúde para seu
DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E CURA.
F.64.0 e F.64.2-Causas Principais
Base Teórica
• Hoje se sabe que o cérebro basal, suporte para o
desenvolvimento do sentimento de ser menino ou
menina como identidade de gênero, através da ação de
genes e hormônios, se diferencia durante a gestação, de
forma definitiva, em primatas, inclusive humanos.
• Sabe-se também que os processos de diferenciação dos
genitais e do cérebro basal são distintos, e de distintas
complexidades. Pode portanto haver a discordância de
gênero entre esses processos de diferenciação.
• Por outro lado sabe-se também que o estado emocional da mãe
afeta sua situação imunológica, que afeta a situação endócrina do
feto, de forma a poder vir a interferir na diferenciação neural
basal do feto.
• Sendo assim é possível a DISCORDÂNCIA DE GÊNERO entre a
conformação basal do cérebro (responsável pela identidade de
gênero) e a aparência genital (única responsável, na lei brasileira,
pela diferenciação sexual e de gênero no ser humano). Essa é a
causa principal do transexualismo.
• Por outro lado, sabemos também, com base em nossa experiência
profissional, que FORTES TRAUMAS podem “DESTRUIR” ou
desestruturar a identidade de gênero, gerando o desejo, por um
PTSD, de uma redefinição existencial e social, mas sempre com
SEQUELAS devido a essa destruição fundamental.
Sobre o Diagnóstico Gendercare
de GID
• É fundamental que não vejamos o paciente, para diagnosticá-lo,
para que sua aparência não impressione o avaliador, e assim não
se distorça os resultados;
• Antes de mais nada é necessária uma profunda anamnese, que na
Gendercare fazemos por emails;
• Avaliação de identidade de gênero inesperada, feminina (MFX) ou
masculina (FMX) através de testes desenvolvidos pela Gendercare.
• Nesses testes avaliamos 4 escalas fundamentais:
• Escala de Masculinidade/Feminilidade
• Escala de Disforia de Gênero
• Escala de Orientação Sexual
• Escala de Ação Sexual.
• Estas escalas são analisadas levando-se em conta faixas
etárias, de forma que podemos avaliar a dinâmica de
desenvolvimento, amadurecimento ou desestabilização
da identidade de gênero do paciente.
• Estes testes online nos permitem um diagnóstico
diferencial do paciente, como transexual, travesti ou
transformista, e ainda conhecermos o perfil da
orientação sexual (hetero, homo ou bissexual) do
paciente, e sua ação sexual preferencialmente
ativa/passiva/ambas ou assexual.
• Para verificação da situação mental do paciente,
fazemos um screening psiquiátrico através do MMPI,
de forma a descobrirmos a situação mental do paciente,
e possiveis correlações causais da GID com outros
transtornos possívelmente presentes.
Tratamento do Transexualismo
• Após nosso diagnóstico, através de fotos, conhecemos a
situação da aparência do paciente. Assim conheceremos
as necessidades de transição de seu corpo:
• Para MtF`s – Eliminação de barba e pelos corporais,
fortalecimento dos cabelos, cirurgias de feminização
facial, desenvolvimento de caracteres secundários
(mamas, distribuição de gorduras, etc.)... HRT com
controle por clínico local do monitoramento do fígado,
rins, circulação e prolactina. Orientamos e
acompanhamos a HRT, orientando o clínico local,
geralmente inexperiente nesses casos.
• Para FtM`s – Geralmente começamos com a HRT
controlada como no caso MtF, e preparação para
mastectomia e outras cirurgias secundárias.
• Cirurgias SRS-Sex Reassignment Surgeries:
• MtF: Existe técnica bem desenvolvida no Brasil
(Dr.Jurado, Dr.Cury), principalmente para pessoas na
maturidade, onde esta é a técnica ideal;
• Para jovens, sugerimos sempre a técnica Tailandesa
(Dr.Suporn, Dr.Preecha, Dr.Kamol e Dr.Saram), que
ainda inexiste no Brasil.
• FtM: Não existe no Brasil. No mundo a melhor técnica
é a metoidioplastia, efetuada com qualidade nos USA,
Canadá e Bélgica.
A Cura do Transexualismo
• Deve-se diagnosticar desde os 5 anos de idade as GID,
de forma a obter aos 10 anos de idade um diagnóstico
definitivo e preciso. Para isso a Gendercare
desenvolveu Game-Tests para crianças, gratuitos pela
internet.
• Na Holanda, Belgica, Alemanha, os diagnósticos
precoces são comuns, com ótimos resultados, há anos,
isso sem contar nossos diagnósticos Gendercare.
• Após o diagnóstico, entre 10 e 14 anos pode-se
promover a transição com HRT.
• Aos 16 anos deve-se promover as SRS (MtF-Tailandia;
FtM- Holanda, Belgica, Alemanha, aos 18 anos, USA e
Canada)
Conclusão:
O que nos falta?
• No Brasil falta respeito pela pessoa humana, principalmente
jovens, crianças e adultos com um transtorno de identidade de
gênero;
• No Brasil falta as autoridades, a mídia e o meio médico
perceberem que transtorno de identidade nada tem a ver com
orientação sexual do tipo gay;
• No Brasil falta civilização para se diagnosticar, tratar e curar
crianças com GID;
• No Brasil falta uma legislação que preserve os direitos das pessoas
GID, como o PL70b/95 que até hoje não foi aprovado;
• No Brasil falta que que as Universidades e o CFM se atualizem, e
promovam a qualificação de especialistas, principalmente
cirurgiões SRS de qualidade, tanto MtF como FtM;
• No Brasil falta que o Estado se preocupe mais com o cidadão e
menos com a manutenção de suas prerrogativas e seus privilégios.
• A seguir, após a SRS, deve-se proceder sem burocracia,
e de forma automática, à redesignação civil e plena
integração da criança a sua situação de harmonia
existencial e social, de forma a que SE SENTINDO
CURADA, a criança venha a ser produtiva em sua
sociedade.
• Dra.Peggy Cohen Kettenis,PhD, na Holanda e na
HBIGDA, atesta suas curas de crianças GID
transexuais há anos.
• Por outro lado, a nosso ver, as GIDNOS como o
travestismo, tem tratamento mas não tem cura.... Quem
precisa de cura é nossa sociedade, para que travestis e
transformistas se sintam respeitados e inseridos como
cidadãos em sua sociedade.
Download