Apresentação do PowerPoint - Rede de Bancos de Alimentos do

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Banco de Alimentos
de Porto Alegre
Banco de Alimentos
de Rio Grande
Banco de Refeições Coletivas
Tem como objetivo aproveitar o “excedente da produção” das
cozinhas industriais/refeições coletivas e destinar a instituições do 3º
setor, tais como escolas infantis, lares de excepcionais, asilos, sempre
próximos a empresa doadora, utilizando obrigatoriamente no processo
equipamentos térmicos (Hot Box) que mantém os alimentos nas mais
perfeitas condições de consumo.
O acondicionamento dos alimentos deverão ser acompanhados por
NUTRICIONISTA da empresa doadora durante todo o processo, inclusive
no de entrega e consumo. As partes intervenientes firmarão um contrato
de responsabilidade e envolverão a empresa contratante, contratada,
entidade beneficiária, transportadora e o Banco de Alimentos do
município.
Presidente do Banco: Hermes Gazzola
Fluxograma
Assinatura de contrato entre as partes
Resultados
Considerando a quantidade de
Industrias
de
Refeições
Industriais existentes no Rio
Grande Sul e por via de
consequência, a quantidade de
Empresas que se utilizam desta
sistemática de atendimento em
benefício de seus funcionários,
conseguiríamos somente com o
aproveitamento dos “excedentes
alimentares das cozinhas de
refeições coletivas” , erradicar o
problema da FOME no Estado.
PASSO-A-PASSO
Como a sua Empresa pode participar
do Projeto de Refeições Coletivas
O que é
Criado no ano de 2003, o Banco de Refeições Coletivas é um dos
programas do Banco de Alimentos e que integra o Projeto dos Bancos
Sociais da FIERGS.
Objetivo
A missão deste Programa é o aproveitamento do excedente alimentar
produzido e não consumido que permanece nas cubas. De outro lado, o
Banco de Refeições Coletivas cadastra instituições carentes do Terceiro
Setor próximas às empresas doadoras.
Quem Participa
O Banco de Alimentos atua como gerenciador de todo o processo,
formulando o contrato que será assinado entre as partes envolvidas:
• Empresas de Refeições Coletivas (Contratadas)
• Empresas Contratantes (Usuárias dos serviços)
• Entidades beneficiárias (Ongs)
• Empresas Transportadoras (Logística)
• Bancos de Alimentos
Excedentes de Produção
Excedentes de Produção são aqueles alimentos que não foram servidos
nos restaurantes das empresas de refeições coletivas. Estes alimentos
referem-se somente as sobras limpas.
O projeto está resguardado pela Lei 11.621, que dispõe sobre a criação do
programa de Aproveitamento de Alimentos Não Consumidos.
Como participar
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Mantenedores: Empresas que doarem os excedentes alimentares em
suas cozinhas coletivas, ou que fizerem aporte financeiro ao projeto.
Parceiros Estratégicos: Empresas transportadoras que realizarem o
serviço de entrega dos alimentos nas instituições.
Doadores: Empresas que doarem utensílios de cozinha e HotBox para as
instituições beneficiadas.
Entidades Beneficiadas
Entidades assistenciais sem fins lucrativos, como escolas infantis, asilos,
lares de excepcionais, associações comunitárias, entre outras.
Como Funciona
É simples. Basta a empresa CLIENTE (que utiliza cozinha industrial)
escolher uma instituição carente mais próxima possível da empresa.
Nutricionistas do Banco ou das Indústrias de Refeições Coletivas irão
avaliar as condições, a estrutura existentes e treinar os profissionais da
Ong para o recebimento, manuseio e distribuição das refeições, além de
providenciar, quando necessário, a aquisição de utensílios e equipamentos
adequados. Antes de iniciar o processo de entrega, empresa, Banco de
Alimentos, Indústria de Refeições Coletivas, Transportadora e a entidade
beneficiada assinarão o contrato.
Retorno Institucional
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O Banco de Refeições Coletivas tem um valor imensurável, que é o
exercício solidário da cidadania que oferece um benefício social para
todas as partes envolvidas.
Melhoria na qualidade da alimentação, promovendo saúde e bem-estar
às pessoas beneficiadas.
Fortalecimento da imagem institucional da empresa perante a sua
comunidade.
Citações em matérias gerados pela assessoria de imprensa, Relatórios,
sites, folders.
Participação no Clique Alimentos.
Projeto de Refeições
Coletivas
“Modus operandi”
1º Passo
Empresa Contratada de Refeições Coletivas avalia a quantidade de
alimento elaborado “excedente” (sobras limpas) do refeitório.
*Verifica o volume médio diário, produto a produto, que não é utilizado.
2º Passo
Empresa Contratante, a sua livre escolha, pesquisa diretamente uma
Instituição (asilo, escola infantil, APAE, lar de excepcionais, etc.)
cuidando para compatibilizar o volume de alimentos elaborados com a
quantidade de adultos, jovens ou crianças que serão atendidos na entidade
beneficiada.
3º Passo
Após essa avaliação, a Empresa Contratante define a parceria com a
entidade a ser beneficiada, caso esta formalize seu interesse.
4º Passo
Nutricionista da Empresa Contratada, Contratante, ou do Banco de
Alimentos “visita as instalações” da entidade a ser beneficiada e orienta
sobre a operacionalidade do processo sob todos os aspectos, tais como:
higiene, consumo de alimentos, destinação final do alimento não
consumido, etc.
5º Passo
A Empresa Contratante, Contratada, ou de ambas, procedem a aquisição
dos equipamentos isotérmicos (hot box) onde serão acondicionados os
alimentos para serem transportados diariamente.
6º Passo
A formalização da parceria se dá a partir da assinatura de um
Termo de Compromisso* entre a Empresa Contratante, Empresa
Contratada, Entidade Beneficiada, Empresa Transportadora e Banco de
Alimentos. Sugere-se que seja organizado para este momento uma
cerimônia para estabelecimento de “Responsabilidades” que deverão ser
assumidas por todas as partes envolvidas.
*Anexo
Quaisquer informações ou dúvidas não constantes nesta
apresentação deverão ser consultadas diretamente á Rede de
Bancos de Alimentos.
Mãos à obra!!!
Participe você também do
Banco de Refeições Coletivas!
Fale conosco:
Tel.: (51) 3347.8621 - 3026.8020
www.bancoderefeicoescoletivas.org.br
www.redebancodealimentos.org.br
E-mail: [email protected]
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