INTRODUÇÃO - Adriana Bogliolo Sirihal Duarte

Propaganda
Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação
Disciplina: Usos e Usuário da Informação
Robert Saxton Taylor
“Value Added Processes in Information Systems”
Capítulos 1 ao 4
Professora: Adriana Bogliolo S. Duarte
Grupo 1
Alessandra Alves
Luiz Anselmo
Pedro Calixto
Robert Saxton Taylor
1918 - 2009
Robert Saxton Taylor
•
•
•
•
•
Graduou em História na Universidade de Cornell;
Graduou em Cornell University’s library school, em 1950;
Registou todo o processo de planeamento e construção da Hampshire
Library Center num livro - The Making of a Library – que ganharia, em
1972, o prémio "American Society for Information Science’s Best Book”;
Em 1980 deu início ao primeiro mestrado nos EUA em Gestão de Recursos
de Informação;
Robert Taylor foi presidente da American Society for Information Science
em 1968 e, em 1992;
"Fui educado como historiador, trabalhei como repórter, editor desportivo,
agente de informação, escritor (sem sucesso), e agora bibliotecário. Tenho
agora consciência de que durante toda a minha vida adulta fiz a mesma
coisa: reunir, organizar, recuperar, analisar e comunicar informação".
Robert Taylor
INTRODUÇÃO
Base da pesquisa: Livro “Value-added Processes in
Information Systems”, por Robert S. Taylor (1986).
Objetivo: Desenvolver um modelo prático e conceitual de
produção de informações com valor agregado.
Resumo: A premissa do modelo de Taylor basea-se na
criação de um processo capaz de transformar dados sem
nenhum significado em informação útil, denominado
Processo do Valor Agregado.
Aplicação: Ampla, podendo ser utilizado desde
bibliotecas a centros de pesquisas especializados em
informação.
BASES CONCEITUAIS
Resumo dos modelos dirigidos para conteúdo, tecnologia e
usuário:
BASES CONCEITUAIS
Espectro do Valor Agregado
O diagrama mostra o
processo de
transformação de
dados em produto
final. Compreende
em 4 processos
gerais agrupados por
atividades.
BASES CONCEITUAIS
“Pedaço de informação”
(chunk of information)
•Unidade da informação generalizada” (podendo
ser desde um fato até um relatório), sendo um
termo amplo e que pode ter vários significados;
•Geralmente utilizado para determinar mais
precisamente “como” a unidade é utilizada;
• Interessante área do campo da informação que
pode demonstrar como as mensagens podem ter
impactos diferentes em audiências distintas;
BASES CONCEITUAIS
Tecnologia
•Refere-se à corrente de tecnologias da
informação, como por exemplo computador,
bem como os adventos da escrita, formação
do alfabeto e a invenção da impressão;
•O
termo
tecnologia
abrange
uma
infinidade de equipamentos.
BASES CONCEITUAIS
Sistema
•Abrange qualquer cenário formal do processo
de criação de valor agregado que promova a
produção de unidades de informação (“chunk of
information”) para usuários potenciais;
•Capaz de transformar “tudo” em algo para o
uso atual;
•Pode ser considerada uma base mecânica ou
humana, sendo o desejável/melhor aquele que
utiliza a mistura de ambos.
BASES CONCEITUAIS
Uso
•O conceito de uso depende do contexto: pode
significar um ato de escolher uma referência de
documento de um serviço de indexação, o
recebimento de resposta de uma pergunta ou
situação ou a inserção de uma unidade de
informação em um documento;
•Para o autor uso significa o processo formal que
resulta na busca e/ou na aquisição consciente de
informação;
•Necessidade de classificar o uso e o usuário
permitindo praticantes e pesquisadores a avaliar e
investigar
o
ambiente
da
informação
compreendendo mutuamente esses termos.
BASES CONCEITUAIS
Provável utilidade
•O valor que um usuário percebe em
qualquer unidade de informação;
•Esse valor pode ser relacionado com outra
informação por meio do uso de termos para
designar a necessidade, podendo ser curto
(para consumo imediato) ou de longo
(essencialmente contextual).
BASES CONCEITUAIS
Usuário, cliente, consumidor
•Agente que busca ou recebe informação de
um sistema de informação;
•É ele que estabelece critérios para julgar o
valor da informação.
BASES CONCEITUAIS
Valor da informação
•Valor não é algo intrínseco, contido em
uma mensagem. Ele é reconhecido pelo
usuário no uso da mensagem;
•Por isso, uma mensagem tem potencial de
valor e não o contrário.
BASES CONCEITUAIS
Valor da informação
•O
modelo
de
uso
da
informação
direcionado para o usuário é importante
para a construção da abordagem do valor
agregado. E a principal questão está na
necessidade e no modo de usar a
informação;
•Estimar a utilidade de certos tipos de
informação de acordo com as preferências
de uso em determinados contextos.
BASES CONCEITUAIS
Em suma, não há um conceito definido de
valor. Mas a base para a construção da
definição de valor está na seguintes bases:
1- Critérios para os usuários fazerem
escolhas informacionais;
2- As atividades de sistemas que facilitam
a escolha do usuário.
O Modelo Orientado para o Usuário
9
13
11
Espaço de
Negociação
12
Introdução de dados e
de Informação
10
Saída
Sistema do
Ambiente
8
Implementação do
Valor Agregado
OPERAÇÃO
Problemas
AMBIENTE
DE
1
USO
MODELAGEM
INFORMAÇÃO
2
7
4
Tradução para os
termos Informacionais
6
Modelagens de
Tecnologias
Configurações
do Sistema
Considerações da
Modelagem
Intelectuais
3
Descrição de dados
E das informações
5
Oportunidades e
Limitações
tecnológicas
Figura 3-1: Modelo Orientado para o Usuário, (Taylor, Robert S. Value Added Pocesses in
Information Systems 1986 Value Added Pocesses in Information Systems 1986, p. 25)
Processo de Modelagem
Estágio 2
• Tradução das análises do ambiente de uso para
os termos de informação;
• Como refletir melhor sobre os tipos de
problemas, as necessidades de informação, os
padrões profissionais, e os estilos dos termos
informacionais da organização;
• Necessita-se conhecer a magnitude dos dados e
os requerimentos de informação;
Processo de Modelagem
Estágio 3
• Precisamos do inventário do tipo, do assunto, da
esfera de ação, da quantidade e disponibilidade
dos dados e das informações relevantes
existentes necessários ao ambiente de
informação.
• Como organizar os dados?
• Qual é o pacote?
• Qual é seu custo?
• Como eles podem ser adquiridos ou acessados?
• Quem são os fornecedores de informação nas
áreas de preocupação?
• Qual se for o caso as restrições ao uso?
Processo de Modelagem
Estágio 4
• A primeira função destes sistemas é fornecer uma estrutura
intelectual de referência com o intuito de agregar valor as
mensagens produzidos pelo sistema;
• Inclui dentro das tecnologias intelectuais conceitos do tipo:
metodologias de indexação, controle de vocabulário, lógicas
de busca e modelagem de sistemas;
• Onde é feita as especificações das informações;
• O uso das tecnologias intelectuais deveriam refletir as
necessidades e o contexto da clientela, do mercado e dos
usuários;
• Essas tecnologias ditam o tamanho e a forma das saídas de
produtos e serviços;
Processo de Modelagem
Estágio 5
 A primeira preocupação a ser respondida aqui é o grau ou
nível o qual o hardware e o software contribuirá para os
processos de valor agregado, desenvolver para o ambiente
análises mais pertinentes, além de refleti-las no sistema;
 É um tópico importante por abranger o consenso
tecnológico;
 Perguntas do tipo: quais são as opções? Quais são os
preços rotulados? Quais são as especificações e as
limitações dos equipamentos e dos softwares da prateleira?
 É uma revisão e análise da tecnologia, tanto hardware
quanto software que deveriam ser apropriados e possíveis
para a modelagem do sistema através dos passos
anteriores de especificação de informação e de tecnologias
intelectuais;
Processo de Modelagem
Estágio 6
 Este estágio é muito parecido com o 4, em que a pesquisa
e/ou desenvolvimento da tecnologia pode ser indicado
porque algumas especificações podem não ser preenchidas
com os componentes avaliados;
• Softwares diferentes ou mais sofisticados, por exemplo,
podem ser desenvolvidos para acomodar os requerimentos
designados pelas tecnologias intelectuais;
 mescla o input necessário para as tecnologias intelectuais
para responder as informações do ambiente e os input para
as avaliações das análise do hardware e do software;
Processo de Modelagem
Estágio 7
 Este é o processo de escolha, traduzindo o que é desejável
em que é possível dentro das limitações dos custos, dos
equipamentos, da disponibilização de conhecimentos
especializados e o prazos.
 a preocupação aqui é a consideração da medida e do papel
dos seres humanos no processo total entregando
informação verdadeiramente útil para aqueles que podem
utilizá-la. Esta é uma parte importante da abordagem
orientada para o usuário. Ela assume uma total perspectiva
sistemática no qual todos os passos entre o sistema e o
usuário ou cliente são importantes.
 os processos de modelagem no que pertine a configuração
do sistema chega ao fim, refletindo as especificações dos
passos anteriores;
Processo Operacional
Estágio 8
 É a implementação formal no
elementar das
atividades
do
agregado.
nível
valor
Processo Operacional
Estágio 9
 Entrada completa de dados;
 embora tivesse sido dada atenção para a
previsão de tipos de entrada anteriormente no
processo de concepção número 3, a entrada de
dados atual requer teste, feedback, avaliação,
mudança de sistema, e interação antes de se
tornarem verdadeiramente operacionais.
Processo Operacional
Estágio 10 (Sistema)
•
•
•
•
•
Eles são designados formalmente para processos que
selecionam,
adquirem,
organizam,
armazenam,
recuperam, exibe, e/ou interpreta mensagens;
São processos onde as mensagens são melhoradas em
uma variedade de caminhos cada;
As mensagens são comunicações formais de que as
pessoas conscientemente projetam e emitem de alguma
forma, por exemplo, publicam, gravam, apresentam, ou
colocam em forma de memória;
Mensagens também são geradas através de vários
dispositivos e procedimentos computacionais, pode ser
enviada, formatada, ou organizada por instruções
programadas;
Estas mensagens são procuradas ou automaticamente
encaminhadas para outras pessoas que podem ou não
optar por fazer uso delas.
Processo Operacional
Estágio 10 (Sistema)
•
•
•
•
Em qual caminho a linguagem deveria igualar ao usuário?
Satisfação: O que pode ser feito com a recuperação da
linguagem desejada e não, com a informação recuperada
indesejada, bem como o processamento do que é recuperado.
Performance: O alcance da satisfação – o meio e não o fim do
processo e do produto. Tem haver com a “elegância do
processo” através do alcance do produto, no sentido de
programar as palavras.
Custos: Custos de aprendizagem, custo de aquisição, custo do
uso humano no sentido de composição dos programas e da
pesquisa, custo de execução – pré ou durante o uso, custo de
interação – revisar programas quando eles não produzem o
resultado desejado.
Atitude:Ultimamente pessoas tomam decisão com base no uso
de linguagem para os objetivos apurados. O grande fator é
estimar quais os usuários reais e potenciais (percentual) que
trabalham com as linguagens e quais aqueles que pensam poder
trabalhar com elas.
Processo Operacional
Estágio 11
• Produtos e serviços produzidos pelo sistema
(output);
• é a parte do sistema que possui certa
complexidade no tipo e formato das informações
recuperadas, a estrutura
do sistema, a
linguagem de recuperação, tudo isso influi de
certa forma neste estágio.
Processo Operacional
Estágio 13 (Espaço de Negociação)
• Hoje, a tecnologia é computador. O sistema
termina quando a tecnologia termina: há uma
lacuna entre o sistema e o ser humano que se
preenchido poderia beneficiar as saídas do
sistema. Este espaço existente entre o sistema e
o ser humano é que é denominado de espaço de
negociação. Isto deve ser motivo de preocupação
no futuro da modelagem dos sistemas;
• As dinâmicas dos espaço de negociação tem sido
muito reais, mas que envolvem criatividade,
iniciativa e vultuosos gastos de investimento,
elevando os custos no sentido de extrair a
informação;
Processo Operacional
Estágio 13 (Espaço de Negociação)
Os três elementos do espaço de negociação:
• 1º os problemas gerados por pessoas
trabalham e um ambiente específico;
que
• 2º a quantidade de saídas distribuídas pelo
sistema;
• 3º a variedade de mecanismos para melhorar o
ajuste entre os ser humano e o computador;
O Espaço de Negociação
Fim do Processo
D
D’
Se é que pode ser o fim,
pois envolve satisfação
ou não.
Ambiente
de uso
C
Interface ou
Espaço de
Negociação
Reflete a crença de que a
entrada não é um ponto
único, mas de preferência
um espaço de negociação
B’
* Necessidade de informação é definida
e gerada;
* Onde o repertório de mensagens e
sinais são mostrados;
C’
B
*Onde uma parte destas mensagens
podem ser escolhidas ou não;
Ambiente
de Sistema
Input de informação:
Gestão de sistema de
informação, centro de
análise de informação e
serviços de indexação.
A
A’
Figura 3-2: O Espaço de Negociação, (Taylor, Robert S. Value Added Pocesses in Information Systems
1986, p. 34)
Processo Operacional
Estágio 12 (Problema)
•
Modelagem/Descoberta - Os sistemas de informação
geralmente tem sido modelados apenas para descobrir
mecanismos.
•
Bem estruturado/Mal estruturado – WSP – problemas bem
estruturados são aqueles no qual podem resolver
aplicações de lógica ou processos de algoritmos. ISP –
problemas mal estruturados são aqueles no qual não
podem resolver através de meios estritamente analíticos.
A razão da existência de problemas mal estruturados
pode ser que os problemas não são rotineiros ou também
complexos de serem analisados completamente. Já os
problemas bem estruturados empresta-se para o uso de
duras quantidades de dados.
Processo Operacional
Estágio 12 (Problema)
•
Complexo/Simples – A complexidade de um problema
refere-se às interações e o número de variáveis do
problema. Um problema simples só tem um caminho a
partir de uma declaração inicial, sua solução é facilmente
definida.
•
Metas específicas/Metas amorfas – Medidas eficientes, são
baseadas em metas específicas, metas amorfas são uma
indicação de uma direção, uma vontade de ir e não do
resultado que se quer.
Ambiente de Uso da Informação
• O ambiente de uso da informação foi
definido anteriormente como o conjunto
destes elementos:
• (a) Que afetam o fluxo de informações de
mensagens, dentro e fora de qualquer definição
de entidade ou grupo de clientes;
• (b) Que determinam os critérios pelos quais o
valor das informações serão julgados nesses
contextos;
Ambiente de Uso da Informação
O Três tipos gerais
•
O Geográfico – é definido por algum limite físico, por exemplo: um local, uma
cidade, uma região ou uma nação. O local como uma entidade, provavelmente é o
único que faz sentido, neste momento, para o contexto de valor agregado. Uma
biblioteca pública local e agências social locais (basicamente possuem processos de
informação) tem o conceito de necessidade e uso da informação em conformidade
com a abordagem do valor agregado. Grandes entidades geográficas, tais como uma
cidade ou país podem até ser úteis para elaborar recursos informativos, mas eles
tem pouco significado em nosso contexto, podemos até analisar situações locais, e
então, talvez agregar.
•
Organizacional – uma organização é uma unidade social deliberadamente complexa
designada a alcançar propósitos específicos ou um conjunto de propósitos. Neste
contexto uma organização pode ser parte de uma organização maior, tais como uma
divisão de pesquisa e desenvolvimento de uma corporação, ou um setor financeiro ou
de contabilidade de uma agência pública. Ela pode ser um hospital, um
departamento policial ou uma firma de consultoria. Em cada caso ela satisfaz o
critério definição inicial.
•
Social/intelectual/cultural – um grupo de pessoas, muito possivelmente
desconhecem as outras pessoas. Cujos os interesses pessoais e profissional fornecem
uma base para os vários tipos de produtos e serviços de informação.
Ambiente de Uso da Informação
A descrição do ambiente de uso da informação foca em
três fatores:
• a estrutura, o propósito e a direção das organizações no
sentido de saber como elas afetam o comportamento
informacional;
• a variedade de pessoas que trabalham na organização, e
que, porque seus treinamentos e responsabilidades
demonstram
diferentes
tipos
de
necessidade
de
informação;
• as dimensões dos problemas que são gerados pelas
pessoas, e qual o reflexo no específico contexto que elas
trabalham;
O modelo do valor agregado
• Questão central: critérios que
utilizam para buscar informação;
os
usuários
• O usuário monitora uma série de sistemas de
informação e extrai o que parece ter valor
baseado na sua situação atual e na percepção de
problemas que ele pode enfrentar;
• Armazena e disponibiliza  escolhe e usa.
Modelo de interação total
Usuário
Interface
Sistema
• Usuário – Problemas que estabelecem o critério de
escolha;
• Interface – Disponibilização do valor agregado pelo
sistema para auxiliar o usuário na tomada de decisão;
• Sistema – Processos específicos que agregam valores
específicos.
Modelo do valor agregado
Critério de escolha do
usuário
Valor agregado
Processo de agregação de valor
(exemplos)
Facilidade de uso
Navegabilidade
Formatação
Mediação
Orientação
Ordenação
Acesso físico
Classificação alfabética
Destaque de termos importantes
Redução de ruído
Identificação do item
Descrição do assunto
Síntese do assunto
Ligação
Precisão
Seleção
Indexação
Controle de vocabulário
Filtro
Qualidade
Acurácia
Compreensão
Informação atualizada
Confiabilidade
Validade
Controle de qualidade
Edição
Atualização
Análise e comparação de dados
Adaptabilidade
Proximidade do problema
Flexibilidade
Manipulação de dados
Simplicidade
Ranqueamento
Estímulo
Economia de tempo
Velocidade de resposta
Redução do tempo de
processamento
Economia de custo
Economia de tempo
Baixo custo de acesso à informação
Valores agregados
• Foram selecionados após uma extensa
revisão de literatura;
• Tentativa de construir um simples
modelo de uma complexa atividade
humana;
• Modelo que seria útil na decisão da
sistemas de provimendo de informação
de qualquer tipo;
• Existem valores tangíveis e intangíveis.
Facilidade de acesso
• Está relacionado com a redução
dificuldade de utilização do sistema:
da
– Navegabilidade
– Habilidade do usuário de usar o sistema
– Forma de disponibilização e formatação
– Acessibilidade física
Redução de ruído
Envolve três processos:
–Retenção da informação ou exclusão:
facilitar a localização da informação
através de uma identificação inicial;
–Inclusão:Descrição
informação;
e
assunto
da
–Precisão: Isolar a informação que será
utilizada.
Qualidade
Está relacionada com a excelência da
informação ou em alguns casos veracidade
da descrição:
– Primeiramente envolve a confiabilidade
da informação, questão subjetiva, vem com
tempo e reputação;
– Informações sem erros, que seja bem
compreendida e atualizada.
Adaptabilidade
• Capacidade das informações auxiliarem
na resolução de problemas;
• A informação disponibilizada dependerá
de atributos da situação do problema;
• Este tipo de valor está preocupado em
como algo é necessário, porque e quão
bem o sistema (incluindo o fator
humano) pode responder ao ambiente
que o usuário opera.
Economia de tempo e de custo
• Todos valores anteriores de certa forma se
relacionam com redução de tempo e custos na
busca e uso da informação;
• A redução do tempo está relacionado com
processos que aceleram uma atividade e provê
meios de efetuar cálculos complexos;
• A redução de custo está relacionada com o
dinheiro efetivamente gasto;
• A TI alavancou esses valores fortemente.
Pesquisas aplicadas
Fontes de informação financeira no Brasil
Terezinha de Fátima Carvalho de Souza
Mônica Erichsen Nassif Borges
Foram pesquisados 37 títulos de
periódicos, estando suas editoras
localizadas nas seguintes cidades: São
Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e
Brasília.
Pesquisas aplicadas
Pesquisas aplicadas
Pesquisa 2 – Valor agregado à informação
– da teoria à prática
Autores: Soeren Kielgast e Bruce A. Hubbard
Objetivo: demonstrar como o valor pode ser
agregado à informação, descrever o modelo
teórico de agregar valor à informação e a sua
aplicação no DTI Marketing Service na
Dinamarca.
Pesquisas aplicadas
Sobre a DTI Marketing Service
•O Instituto Dinamarquês de Tecnologia é o principal
instituto de engenharia e ciência aplicada na Dinamarca,
com mais de 1.200 empregados que são, na sua maioria
engenheiros e profissionais liberais;
•Desenvolve projetos tecnológicos para outras empresas do
setor privado; O Instituto possui cinco divisões principais:
Construção, Energia,
•Meio Ambiente, Indústria e Desenvolvimento de Negócios;
•O setor de Market Service faz parte da Divisão de
Desenvolvimento
•de Negócios e oferece serviços remunerados de corretagem
de informação para seus clientes e serviços de biblioteca aos
•profissionais liberais do Instituto.
Pesquisas aplicadas
Sobre os serviços de informação da DTI Market
Service
•Análise e avaliação da informação voltada para o problema,
ou seja, o produto é preparado para um usuário específico
em uma situação específica;
•Amplo conhecimento de seus clientes e suas necessidades;
•Foco no fornecimento de informações de qualidade, precisa
atualizada oportuna e no nível certo do usuário (denominado
de “bom conteúdo”. Para isso, os profissionais direcionam
suas pesquisas para fontes específicas e já conhecidas pela
empresa.
Pesquisas aplicadas
Sobre os serviços de informação da DTI Market
Service
•Desafio: boa qualidade da informação associada à boa forma, ou
seja, apresentar ao cliente material com vocabulário compatível e já
organizada para o uso direto do cliente.
•Como é feito:
1- Verificação o problema do cliente, suas necessidades e prazos de
aquisição da informação desejada.
2- Pesquisa, organização, análise, avaliação e compactação das
informações que atendem à necessidade do cliente dentro de
software específico;
3- Elaboração das fontes e informações relevantes para o cliente.
Pesquisas aplicadas
Relação pesquisa DTI Market Service X Modelo Valor
Agregado Taylor
1- Síntese: Com o uso do software na relaboração da informação em
estruturadas uniformes de fácil leitura e propício ao uso;
2- Organização: Ordenação em blocos para melhor visualização e
em ordem cronológica;
3- Análise: Separar e eliminar informações não relevantes e que não
se aplicam para a solução do problema.
Download