A contabilidade social mensura em um determinado período de tempo, os determinantes econômicos de um país. São avaliadas as variáveisde consumo, de produção exportação, etc. Os fisiocratas e os economistas clássicos estudavam o nível agregado, portanto a macroeconomia. Com a revolução marginalista predominou a dimensão microeconômica, ou seja o comportamento dos agentes econômicos em geral. A teoria neoclássica dividia o mundo em dois lados, o real e o monetário, que afastava a peocupação com o crescimento da riqueza e a divisão do produto. A teoria Geral de Keynes define os conceitos da contabilidade social, e os economistas passam a saber o que medir em nível agregado e como fazê-lo. Para mensurar os agregados econômicos são indispensáveis: o princípio das partidas dobradas, onde um lançamento a débito deve sempre corresponder a um outro de mesmo valora crédito; o equilíbrio interno, onde há a exigência de igualdade entre o valor do débito e do crédito em cada uma das contas; Equilíbrio externo, em que há a necessidade de equilíbrio entre todas as contas. A contabilidade social também estuda o sistema de contas nacionais, o balanço de pagamentos e as contas do sistema monetário, os indicadores de desenvolvimento humano (IDH). Portanto tudo pode ser avaliado monetariamente, desde que os diferentes bens e serviços possam ser transformados em moeda. O resultado da pesquisa com os agregados econômicos permitem avaliar a evolução da economia, se durante o período o produto cresceu ou não, por exemplo. O fluxo circular da renda é a identidade contábil entre produto, renda, dispêndio. A identidade contábil é simbolizada por_= mas não implica que estes fatores citados tenham uma relação de causa e efeito . O valor total da produção denomina-se valor bruto da produção e indica o valor de tudo que foi produzido dos, dos insumos e do consumo intermediário. Para se contabilizar o valor do produto da economia ou produto da economia ou produto agregado, é considerado apenas os bens finais, ou seja é preciso deduzir do valor bruto da produção o vlor do consumo intermediário. Porém não é a natureza do bem que determina se ele é intermediário ou final e sim a sua situação no momento em que se está apurando o valor do produto. P ex quando o insumo, que é um bem intermediário, não é vendido por completo, essa parte que não é utilizada para se fazer um bem final é considerado como se fosse um bem final. Essa ótica privilegia o dispêndio da economia num determinado período.