Gabriel / Jessica / Núbia / Nair / Michelli

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TRABALHO DO 5º MÓDULO
PRINCIPAIS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS POR RAIO X
PROFESSORA CLAUDIA PAREDES
Alunos
Gabriel
Jessica
Núbia
Nair
Michelli
Turmas: 84/86 Noite
COCCIGODINIA
COCCIGODINIA
É uma condição rara que provoca dor em torno do
cóccix.
Embora várias causas têm sido descritos para a
condição, as causas mais comuns são as quedas e
lesões diretas.
CAUSAS
 Queda,
 Lesão na zona do sacro e cóccix,
 Danos aos nervos,
 Cistos,
 Obesidade
 Apesar dessas causas cerca de um terço de todos os casos
de coccigodinia, a causa é desconhecida.
SINTOMAS
 Dor devido à pressão que é aplicada ao cóccix,
 Dor imediata e severa quando passa de sentado para em pé,
 Dor durante as evacuações,
 Dor profunda na região do cóccix.
TRATAMENTO
 O tratamento conservador consiste em: banhos quentes,
laxantes, uso de uma almofada em forma de donut ou
almofada de gel.
 Se o tratamento conservador falharem, será aplicado
injeções de glucocorticóides podem ser utilizadas numa
tentativa de redução da dor.
 A abordagem cirúrgica é mais agressiva e rara, envolve ou a
remoção parcial ou completa do cóccix.
ESPONDILOLISTESE
ESPONDILOLISTESE
É um deslizamento de um corpo vertebral no
sentido anterior, posterior ou lateral em relação à
vértebra de baixo.
Este escorregamento para frente de uma vértebra
em relação a outra subjacente, ocasiona dor ou
sintomatologia de irritação de raiz nervosa.
CAUSAS
 Existe dois tipos de causas de espondilolistese que é a
degenerativa e a ístmica.
 A degenerativa ocorre em adultos e idosos, pois é
provocada pelo desgaste das articulações facetarias.
 A ístmica ocorre por um defeito das articulações facetarias,
que pode ser de natureza congênita ou devido a lesões
ocorridas na infância. Como pode ser por uma máformação congênita, a espondilolistese ístmica é comum na
infância e adolescência.
SINTOMAS
 Dor Lombar,
 Dor irradiada (dor Ciática),
 Dor nas pernas ao caminhar,
 Formigamento,
 Encurtamento dos músculos posteriores das pernas,
 Perda de força e coordenação dos movimentos,
 Incapacidade de andar,
DIAGNOSTICO
Raio-x
Ressonância Magnética
TRATAMENTO
 Tratamento Conservador:
 Medicações (Antiinflamatórios, relaxantes musculares,
analgésicos, etc)
 Fisioterapias
 Acupuntura
 Reabilitação Muscular
 Na falha de todos os tratamentos conservadores é
necessário tratamento cirurgico
ARTROSE CERVICAL
ARTROSE CERVICAL
 Artrose (artrite degenerativa, doença degenerativa
das articulações) é uma pertubação crónica das
articulações caracterizada pela degenerescência da
cartilagem e do osso adjacente, que pode causar
dor articular e rigidez.
CAUSAS
 As articulações têm um nível tão pequeno de fricção que não se
desgastam, salvo se forem excessivamente utilizadas ou danificadas.
 Pode iniciar uma anomalia das células que sintetizam os componentes
da cartilagem, como o colagénio (uma proteína resistente e fibrosa do
tecido conjuntivo),
 A cartilagem pode crescer demasiado,
 Pode haver um crescimento excessivo do osso nos bordos da
articulação,
 Por fim, a superfície lisa e regular da cartilagem torna-se áspera e
esburacada, impedindo que a articulação se possa mover com facilidade.
SINTOMAS
 Tocar ou mover a articulação nas costas pode ser muito
doloroso.
 Dor ao mover-se,
 Dores leves e rigidez, nas costas,
 Pode causar dor e fraqueza num braço ou numa perna.
 Em raras ocasiões, problemas de visão, sensação de enjôo
(vertigem), náuseas,vômitos e dificuldade na deglutição.
DIAGNOSTICO
O diagnóstico é feito através da observação dos
sintomas da doença e confirmado por exames
como:
Raio x da coluna,
Ressonância magnética,
Tomografia computadorizada.
TRATAMENTO
 Deve ser iniciado o quanto antes para evitar um maior
comprometimento da articulação.
 pode ser feito com:
 Medicamentos para aliviar os sintomas da doença,
 Fisioterapia.
 Casos mais graves podem necessitar de cirurgia, mas esta deve ser
sempre seguida de fisioterapia.
BURSITE
BURSITE
Bursite é a inflamação da bolsa cheia de líquido
(bursa) que se localiza entre um tendão e a pele ou
entre um tendão e o osso.
A doença pode ser aguda ou crônica.
CAUSAS
 Uso excessivo crônico de articulações,
 Trauma,
 Artrite reumatoide,
 Gota,
 Infecção.
 Algumas vezes, a causa não pode ser determinada.
 A bursite ocorre normalmente nos ombros, joelhos, cotovelos e no quadril.
Outras áreas também podem ser afetadas, como o tendão de Aquiles e os
pés.
 A inflamação crônica pode ocorrer com lesões ou ataques de bursite
repetidos.
SINTOMAS
Dor nas articulações e sensibilidade ao
pressionar ao redor da articulação.
Rigidez e dor ao mover a articulação
afetada.
Inchaço, calor ou vermelhidão na articulação.
TRATAMENTO
 Seu médico poderá recomendar repouso temporário ou imobilização
da articulação afetada.
 Os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs),
 A fisioterapia,
 Se a inflamação não responder ao tratamento inicial, poderá ser
necessário extrair líquido da bursa e injetar corticoides.
 A cirurgia raramente é necessária.
 A bursite causada por infecção é tratada com antibióticos.
 Algumas vezes, a bursa infectada deve ser drenada cirurgicamente.
DISPLASIA
DISPLASIA
 É uma condição onde há uma alteração no desenvolvimento do quadril
do recém nascido que prejudica a estabilidade desta articulação. Isto é, o
encaixe do fêmur (osso da coxa) na bacia não é firme, fazendo com que
o quadril fique frouxo, instável.
 Algumas vezes tão instável que já ao nascimento ocorre o desencaixe
desta articulação (luxação congênita do quadril).
 A ocorrência da Displasia congênita de quadril (DCQ) é variável nos
diferentes países, nos Estados Unidos, por exemplo, aparece em 1 a cada
60 recém nascidos. Não há estatística confiável no Brasil.
 É mais comum na raça branca e as meninas são 4 vezes mais afetadas
que os meninos.
CAUSAS
 Dois fatores concorrem para o aparecimento do problema:
 O primeiro é o fator genético que determina que a criança
nasça com frouxidão dos ligamentos de todas as
articulações, inclusive do quadril, tornando-o mais instável.
 O segundo é o fator "mecânico", que diz respeito à posição
do bebê intra-útero. A posição pélvica, por exemplo,
favorece a ocorrência da displasia.
DIAGNOSTICO
 A suspeita ocorre quando o pediatra sente um "click" ou um ressalto ao




mover os quadris da criança recém nascida.
O melhor exame para diagnóstico precoce da displasia é a ultrasonografia.
Com o exame de ultra-som além de ser possível fecharmos o
diagnóstico é possível também avaliarmos a gravidade do problema.
É baseado no exame clínico e ultrasonográfico que o ortopedista irá
escolher a forma mais adequada de tratamento.
A radiografia simples da bacia da criança nos dá poucas informações nos
primeiros meses de vida, porém será o principal exame de seguimento
da criança após o quinto mês de vida.
TRATAMENTO
 Quanto antes dedectado a doença mais fácil o seu tratamento.
 O tratamento consiste no uso de aparelho ortopédico que
mantenha as coxas flexionadas sobre o abdome e bem afastadas
uma da outra (flexão e abdução dos quadris). Esta posição
confere estabilidade ao quadril e fará com que este se desenvolva
em boa posição.
 O aparelho mais frequentemente usado é o suspensório de Pavlik
ESTENOSE LOMBAR
ESTENOSE LOMBAR
 É o estreitamento do canal vertebral, decorrente de fatores
congênitos ou adquiridos como o desgaste progressivo das
estruturas da coluna, associado a pequenos traumas
repetidos durante a vida.
 Levando à compressão mecânica ou vascular.E produzindo
radiculopatia ou mielopatia.
 Esse estreitamento poderá dar-se principalmente na coluna
cervical e lombar.
CAUSAS
 Existe dois tipos de se ter estenose lombar:
 A primeira é Congênita,ou seja, a má formação das
estruturas da coluna,
 A segunda é adquirida pelo desgaste progressivo das
estruturas da coluna, associado a pequenos traumas
repetidos durante a vida.
SINTOMAS
 Embora seja parte do processo de envelhecimento normal, muitas vezes
essa estenose provoca sintomas de:
 Compressão dos nervos,
 Dor,
 Diminuição de força nos membros inferiores e superiores,
 Diminuição da sensibilidade,
 Dificuldade de controlar os esfíncteres da bexiga e do anus,
 Impotência sexual .
DIAGNÓSTICO
 O diagnóstico da estenose lombar é feito a partir dos
dados obtidos da história contada pelo paciente e do seu
exame físico.
 A confirmação do diagnóstico é feita através de exames por
imagens, em geral são realizados
 ressonância magnética
 tomografia computadorizada da coluna lombar.
TRATAMENTO
 O tratamento consiste em remédios analgésicos e correção
postural.
 Medicamentos,
 Atividade física,
 Orientação da postura que visa a aumentar a flexibilidade
postural do paciente,
 Manutenção do peso ideal e
 Acupuntura.
FIM
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