Projetos em Ed. Da Vida - Seicho-No

Propaganda
Superintendência das Atividades
dos Educadores da Seicho-No-Ie do Brasil
Profa. Ms.Annemarie de M. Heltai Lima
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Fornecer subsídios para aplicação e
desenvolvimento das aulas de Projetos em
Educação da Vida;
Refletir sobre:
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o papel da disciplina no CEEV;
as ações do professor de projetos;
Esclarecer:
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dúvidas metodológicas quanto à elaboração de
trabalhos e preparação de aulas;
outras dúvidas que surgirem.
A ideia de mudança de nome, a
reflexão e a decisão
Grandeza de ações, da
responsabilidade com a educação
brasileira, com a sacralidade, com a
grandeza da ideia do Mestre.
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Temos usado o diário de aprendizagem a fim de
conhecer mais nossos alunos e atendê-los melhor?
Temos lido o diário de aprendizagem de nossos
alunos?
Temos dado feedback a nossos alunos?
Quando temos alguma dúvida, ou inquietação,
buscamos a resposta ou a guardamos conosco, com
vergonha de não saber?
Nós sabemos o que queremos de nossos alunos?
Os resultados dos alunos estão claros para eles? E
para nós? Se sim, como conseguimos isso? Se não,
por que não?
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Temos nos dedicado a nossa própria formação,
estudando a Educação da Vida?
Conseguimos enxergar nossa ação como algo
capaz de modificar a educação brasileira?
Nós nos percebemos como educadores
religiosos, e portanto, missionários a serviço da
educação?
Nós entendemos realmente quais são a Missão
e a Visão dos Educadores?
MISSÃO
Baseados no correto uso do poder da palavra, organizar
movimentos educacionais que propaguem o princípio de que todo
homem é filho de Deus e possui em seu interior potencialidade
infinita, para construir na face da Terra laços de amor mútuo e
cooperação.
VISÃO
Ser referência no setor educacional brasileiro, por meio de
Propostas Pedagógicas que contribuam para a formação de uma
cultura de respeito às múltiplas manifestações da Vida de Deus no
planeta Terra e para a consolidação da paz ativa entre os povos.
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Os resultados têm que estar claros;
Os objetivos têm que estar claros;
É necessário:
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aprimorar os processos;
ter a perspectiva de quais trabalhos são potenciais
(20 a 30%);
investir nesses 20 ou 30%.
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Entender que somos a chave do processo, a
‘cereja do bolo’;
Criar a mudança na sala de aula de nossos
alunos do CEEV;
Dar o exemplo. É a partir do nosso exemplo
que nosso aluno vai se motivar a mudar as
ações em sua sala de aula;
Perceber que sem o desenvolvimento de
projetos, a missão do CEEV não é cumprida;
Assumir a responsabilidade de sermos a chave
do processo.
MISSÃO
Baseados no correto uso do poder da palavra, organizar
movimentos educacionais que propaguem o princípio de que todo
homem é filho de Deus e possui em seu interior potencialidade
infinita, para construir na face da Terra laços de amor mútuo e
cooperação.
VISÃO
Ser referência no setor educacional brasileiro, por meio de
Propostas Pedagógicas que contribuam para a formação de uma
cultura de respeito às múltiplas manifestações da Vida de Deus no
planeta Terra e para a consolidação da paz ativa entre os povos.
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Trabalhos:
 muito bons;
 parcialmente bons;
 apenas em início de desenvolvimento;
 em fase embrionária, apenas a ideia a ser desenvolvida.
 Reflexão acerca de nosso trabalho.
Objetivos
claros
Resultados
claros
Trabalhos
potenciais
(20 a 30%)
Objetivo em todos os anos, em todas
as ações, em todas as aulas:
Manifestar o filho de Deus.
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Que eles revejam sua própria história;
Que perdoem a si e aos outros;
Que se reconciliem com sua história;
Que identifiquem o que gostam de fazer ou o
que gostariam de ter feito;
Que a partir dessas descobertas possam
idealizar e desenvolver seus projetos
(educacionais), tendo como base a Educação da
Vida;
Que promovam uma cultura de paz.
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“Levanto-me e coloco-me diante da humanidade,
erguendo alto a chama da Verdade. Tornou-se
inevitável levantar-me.
"(...) Hesitei em tornar-me um líder, pois temia ser
acusado de presunçoso. Queria permanecer sempre
humilde como um simples perseguidor da Verdade.
Porém, o desejo de permanecer na humildade parece-me
tentação para levar uma vida sossegada. Preciso vencer
essa tentação e salvar a humanidade com toda a
chama que possuo. Por menor que seja a minha
chama, não deixarei de iluminar o caminho que a
humanidade tem a seguir.”
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O que nesta aula tocou meu coração?
O que posso fazer de diferente para contribuir
com meus alunos?
Que decisão eu tomo a partir dessas reflexões?
Se não tomo decisão alguma, o que me impede
de tomá-la?
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Rever a própria história;
Reunir o maior número possível de fatos, tanto
positivos como negativos, do passado, para
iniciar o processo de resgate no presente;
Dialogar com seu “eu interior”, identificando o
que deve ser “integrado” à história;
Reconciliar-se com a própria história.
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“Por mais negativo que possa ter sido, o passado
nunca será tão perverso a ponto de não deixar
espaço para experiências positivas.”(Frankl:1986)
“Por mais difícil que seja a situação atual da
pessoa, se ela eliminar o seu carma redimindo os
erros do passado, receberá ‘diploma’ dessa etapa e
será levada para uma nova fase. Isso porque esta
vida é um curso para as pessoas aprimorarem a
alma acumulando muitas experiências.”
(Masaharu Taniguchi, 1985)
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Ninguém, absolutamente ninguém , deverá se
sentir ‘obrigado’ a escrever seu memorial.
Tampouco a pessoa ‘terá que’ falar ou escrever
sobre aquilo que não quer, seja por qual motivo
for. Talvez ela ainda não esteja pronta para tal.
A nós, cabe dar o suporte e o incentivo. Criar
oportunidades para tanto.
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“Devemos ver as flores e compreender. Há
flores totalmente abertas, e há as que estão
desabrochando. Há botões prestes a se abrir, e
há botões novos, ainda firmes. Mas todos eles
um dia acabam abrindo-se em lindas flores.
Não é pelo tempo em que desabrocha, se cedo
ou tarde, que o valor da flor é determinado.
Toda flor tem seu tempo especial que lhe foi
atribuído.” (Masaharu Taniguchi , 2013 p. 179)
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“Para integrar um passado negativo é
necessário, antes, resgatar o passado positivo.
Integra-se o positivo e nunca o negativo. É
impossível, psicologicamente, integrar o
negativo como negativo. Só de descobrir
valores no negativo a pessoa poderá resgatar o
seu passado negativo e incorporá-lo no
presente pessoal.” (Baquero, 2005)
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É a transformação do passado em ações
positivas do presente que possivelmente
desencadearão em um futuro libertador.
Para integrar um passado negativo é necessário
antes resgatar o passado positivo.
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“Quando conseguimos analisar os fatos de um
plano elevado, percebemos que nenhuma
experiência desta vida é inútil. Nada acontece
por acaso. Nossa alma se eleva através de
experiências e adquirimos a capacidade de
salvar as pessoas que estão passando pelos
mesmos sofrimentos que já vivenciamos.”
(Kanuma, Educação do filho de Deus, 1998)
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Tudo é reflexo da nossa mente.
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Quem quer aproximar-se de algo ruim?
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Quem quer falar ou escrever sobre o que não
gosta?
“Rejeitar um passado visto como negativo é
psicologicamente normal.” (Baquero, 2005)
Anormalidade seria aceitar um passado ruim.
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“Revestirmo-nos de otimismo de garimpeiros:
no cascalho do nosso passado há ouro. São os
valores das vivências que devemos peneirar na
bateia do realismo histórico otimista para
integrar as pepitas douradas do nosso passado
que podem enriquecer o nosso
presente.”(Baquero, 2005)
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“A primeira chave é mudar por completo o modo
de ver o ser humano. Antes de mais nada,
devemos ter uma visão lúcida acerca do ser
humano, que consiste na seguinte convicção: A
Imagem Verdadeira do ser humano é de filho de
Deus, perfeito.” (Kanuma, 1998)
“Por mais desagradáveis que sejam algumas
situações fenomênicas, não passam de falsos
aspectos. Negue os aspectos fenomênicos e
visualize fixamente a perfeição da Imagem
Verdadeira!” (Masaharu Taniguchi, Pensamentos
de Sabedoria, p. 107)

Visita (presencial ou virtual) ao Museu da
Pessoa
 www.museudapessoa.com.br

Visitar o site Projeto Memória
 www.projetomemoria.art.br


Oficina do Totem
Pesquisar atividades no Manual do
Orientador
Dúvidas?
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BAQUERO V. Como resgatar o passado, integrar o presente e
preparar o futuro. São Paulo: Loyola. 2005.
FRANKL V. Psicoterapia e sentido da vida. São Paulo:
Quadrante. 1986.
KANUMA K. Educação do filho de Deus - vol.2. São Paulo:
Seicho-No-Ie.1998.
TANIGUCHI M. O amor supera o castigo. São Paulo: Seicho-NoIe.1985.
TANIGUCHI M. Pensamentos de sabedoria. São Paulo: SeichoNo-Ie.2013.
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