MARÇO A JULHO DE 2013 TEATRO MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA O PROJETO Circuito de apresentações de artes cênicas, com espetáculos de consistência artística, sucessos de público e crítica em todo o Brasil, com vistas à ocupação do novo teatro municipal em Uberlândia, com capacidade para grandes plateias, para fomentar na população o hábito de ir ao teatro. Na temporada de cada espetáculo, será ministrada uma oficina, com o diretor, ator ou técnico, como um intercâmbio cultural, onde artistas locais, agentes teatrais, atores e estudantes possam reciclar conhecimentos. Na programação constam ainda uma exposição fotográfica e lançamento de livro sobre Uberlândia. a história do teatro em OBJETIVOS • Oferecer uma programação anual para o novo Teatro Municipal de Uberlândia, que seja atraente à população • Colaborar com a implantação de uma política cultural de ocupação cênica de um espaço imprescindível para o desenvolvimento artístico da cidade, aguardado com ansiedade pela população, traçando, com várias atividades de formação e uma programação interessante, um diálogo expressivo entre artistas já consagrados em todo o país e atores da cidade, garantindo a continuidade de valores humanos e artísticos pouco difundidos e fomentados na atualidade. Com isso, estabelece-se um espaço onde “amador” e “profissional” convivam em harmonia e intercâmbio, e cria-se diretrizes para a consolidação de novas realidades no mercado teatral da cidade. • Fomentar o hábito de ir ao teatro com a oferta mensal de espetáculos de grande porte consagrados pela crítica e público em nível nacional. • Formar e fidelizar um público jovem, situando-o em um contexto que merece um impulso para a continuidade, possibilitando o reencontro com os valores culturais já existentes e dando ao teatro a importância real que lhe é devida, muito além do mero entretenimento. • Evidenciar que formação de público e de atores caminham junto. • Promover a diversidade que o teatro permite, dando acesso, por um lado, às múltiplas linguagens desenvolvidas por diversas produções, e, por outro lado, atraindo um público para o acesso a um novo espaço, de grande importância para o desenvolvimento da cidade, mas também com uma proposta de conteúdos calcada em uma programação eclética e inovadora. VISIBILIDADE Os olhos da cidade e de toda a região, em 2013, estarão voltados para o Teatro Municipal de Uberlândia, uma obra suntuosa, monumento de cultura, aguardado por duas décadas pela população. Pela apreciação artística ou por mera curiosidade, o espaço, seguramente, será alvo de toda a atenção. Neste contexto, além de uma ampla divulgação do projeto como um todo - por meio de diversos veículos de comunicação (cartazes, folders, outdoors, guias bimestrais, anúncios de jornal, mídia corporal, performances, sites, rádios etc.), cada espetáculo, isoladamente, terá a sua campanha. Também uma assessoria de imprensa será contratada para a inserção na mídia espontânea. Inserção esta que será reforçada pelo histórico e credibilidade de um dos coordenadores do projeto, que também é jornalista. Uma parceria com tamanha visibilidade pode vir a custo zero para a empresa incentivadora, uma vez que o projeto tem a chancela da Lei Rouanet de Incentivo à Cultura. UBERLÂNDIA PROSPERIDADE E LOCALIZAÇÃO ESTRATÉGICA Uberlândia é segundo município de Minas Gerais e a quarta maior cidade do interior do país. Sua população, segundo estatísticas de 2012, é de 619 536 habitantes, sendo o mais populoso da região do Triângulo Mineiro, isso sem considerar a população flutuante, composta basicamente por executivos e estudantes, em se tratando de uma cidade universitária, com quatro campi da Universidade Federal de Uberlândia e dezenas de universidades particulares. Essa população não entra nos dados oficiais do censo demográfico promovido pelo IBGE, o que pode significar que a cidade tenha uma população estimada em mais de 800 mil habitantes. É também a principal e maior cidade do Triângulo Mineiro. Conta ainda com localização geográfica privilegiada, já que, com a sua malha rodoviária, está ligada aos grandes centros nacionais, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Goiânia e Brasília. Os maiores centros econômicos do Brasil contam com Uberlândia como ponto de ligação. Trata-se, portanto, de uma cidade com alto poder de consumo, referência financeira e cultural para centenas de municípios das regiões do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, trocando influências também com o interior dos estados de São Paulo e de Goiás. EQUIPE RESPONSÁVEL Carlos Guimarães Coelho - Coordenação geral Jornalista e produtor cultural pioneiro em Uberlândia. Responsável pela vinda de mais de 200 grandes espetáculos à cidade. Autor de dois livros, “Crônicas do interior – retratos de Minas” e “Nau à deriva – o teatro em Uberlândia de 1907 a 2011”. Pela Câmara dos Vereadores de Uberlândia foi objeto de Moção de Aplauso e, por duas vezes, detentor do Prêmio Grande Otelo de Cultura. Pela Assembleia Estadual de Minas Gerais recebeu Moção de Aplauso dos deputados. Cláudia Lima – Coordenação logística Cantora e produtora cultural. Participou de diversos festivais de música em todo o Brasil. Atuou como produtora local em vários espetáculos teatrais e grandes shows vindos a Uberlândia. Integrante do Núcleo de produtores culturais da Aciub e fundadora da empresa Produto Cultural, especialista em consultoria e produção de eventos culturais e corporativos com destaque para apresentações temáticas. Letícia Teixeira - Coordenação artística Atriz, diretora, professora de teatro e produtora de cenários e figurinos. Atuou em vários espetáculos profissionais no eixo Rio-São Paulo. Foi integrante do cultuado grupo Boi Voador, na capital paulistana. Atuou, por vários anos consecutivos, na produção do Natal HSBC, evento natalino de Curitiba, com visibilidade para todo o país. Em São Paulo e no Rio de Janeiro, além de atuar, trabalhou como assistente de direção de consagrados diretores teatrais do país. Maíra Pelizer – Coordenação executiva Empresária e produtora cultural, sócia da Fonte Eventos, responsável pela vinda de grandes nomes à cidade, como Milton Nascimento e Leny Andrade, entre outros. Gerenciou, por três anos, o espaço Estação Cultura, reduto artístico de Uberlândia, onde foram realizados grandes projetos culturais, como Udi em Cena, Jazz de Verão, entre outros. HAROLD e MAUDE – ENSINA-ME A VIVER ! CONFIRMADO 28 FEV, 01, 02 E 03 DE MARÇO COM GLÓRIA MENEZES e GRANDE ELENCO Direção: João Falcão Montagem comemorativa dos 55 anos de carreira de Glória Menezes Seis anos em cartaz - Visto por meio milhão de pessoas - Mais de 600 apresentações em todo o país PRÊMIAÇÕES: Qualidade Brasil: Espetáculo –Produção - Atriz (Glória Menezes) - Ator (Arlindo Lopes), Direção (João Falcão) Prêmio Contigo: Atriz voto popular (Glória Menezes) - Prêmio APTR: Produção A 05, PRIMEIRA 04, 06 E 07 DE VISTA ABRIL: 07, 08, 09 e 10 DE MARÇO CONFIRMADO COM DRICA MORAES E MARIANA LIMA Direção: Enrique Diaz Duas amigas, o rock’n’roll Sucesso de público e crítica Instabilidade e imprevisibilidade dos relacionamentos Perdas pessoais e afetivas ARY DO PRINCÍPIO AO FIM CONFIRMADO 04, 05, 06 e 07 DE ABRIL COM DIOGO VILELA, INÊS VIANA, ANA BAIRDI, SYLVUA MASSARI, JORGE MAIA E ELENCO Direção: Amir Haddad Musical em homenagem ao compositor mineiro Ary Barroso. Temporada de estreia no Rio: janeiro a março de 2013. Escrito por Diogo Vilela. Direção musical de Josimar Carneiro. Entre as personagens, além de Ary: Carmen Miranda, Alda Garrido e Aracy Cortes. Um painel da vida artística nas décadas de 1930 e 1940. VERMELHO (RED) COM ANTÔNIO FAGUNDES E BRUNO FAGUNDES Direção: Jorge Takla Pai e filho juntos no palco pela primeira vez A história de pintor Mark Rothko Conceitos filosóficos sobre o que é a arte Para amantes das artes visuais Um grande nome do teatro brasileiro CONFIRMADO 02 E 03 DE MAIO CAMILLE E RODIN 06, 07, 08 E 09 DE JUNHO COM MELISSA VETTORE E LEOPOLDO PACHECO Direção: Elias Andreato CONFIRMADO História de Camille Claudel e Auguste Rodin Texto inédito Personagens complexos e instigantes Paixão arrebatadora entre dois gênios Preconceito social Solidão e loucura CIDADES INVISÍVEIS COM CIA DE DANÇA BALÉ DE RUA 05, 06 E 07 DE JULHO CONFIRMADO Prata da casa Virtuosismo Repercussão internacional Domínio técnico Dança instigante e arrebatadora Residência artística na Europa VELOX 20 e 21 DE JULHO COM COMPANHIA DEBORAH COLKER CONFIRMADO NÓ 23 E 24 DE JULHO TATYANA 26 E 27 DE JULHO 20 anos da Cia Deborah Colker Única cidade do interior a receber a turnê Vigor, vitalidade, precisão e apuro técnico Mecânica, Cotidiano, Alpinismo Lutas Marciais e Esportes Exposição Palcos e ruas – Diversidade no olhar Coletânea de registros fotográficos feita, ao longo dos anos, por fotógrafos uberlandenses de espetáculos encenados em Uberlândia, nos teatros da cidade ou em praças e espaços públicos ao ar livre. Pesquisa Lançamento do livro “Nau à deriva, o teatro em Uberlândia de 1907 a 2011” Durante o evento, será feito lançamento do livro do jornalista Carlos Guimarães Coelho, resultante de sua pesquisa sobre a história do teatro em Uberlândia, desde os primórdios, em 1907, até a contemporaneidade. Oficinas Espetáculo Ensina-me a Viver: “Manipulação aérea na encenação” A equipe técnica do espetáculo "Ensina-me a viver" compartilha situações aparentemente de risco, como a travessia aérea de atores na cena, feitas de maneira criativa e segura. A oficina irá mostrar como a ampliação do espaço do palco para o seu preenchimento aéreo agrega plasticidade ao espetáculo e os melhores caminhos para realizá-la. Público alvo: Atores, bailarinos e técnicos Espetáculo A Primeira Vista: Oficina com Enrique Diaz A direção teatral, seleção de elenco, identificação e caracterização de personagens, importância da leitura de mesa para a compreensão do subtexto, sutilezas em cena, diretor e ator no embate cênico. Público alvo: atores e diretores teatrais Espetáculo Ary do Princípio ao fim: Oficina com produtora Marília Milanez Tema: A administração de um espetáculo Conteúdo: Os processos da montagem teatral, desde os seus primórdio até eventuais turnês. A seleção e elenco e técnicos, os mecanismos de viabilização financeira, tipos de administração existentes, veículos eficientes de divulgação, a crítica teatral como fomento ou derrocada do espetáculo, as possibilidades e formas de turnê, a vida útil do espetáculo. Público alvo: Agentes culturais e produtores. Espetáculo Camille e Rodin: Oficina com o ator Leopoldo Pacheco A trajetória de um artista, diferenças e semelhanças da atuação em teatro e televisão, conquista de espaços, convivência com a crítica, sucessos e percalços da profissão, importância da formação acadêmica, referências técnicas e científicas para a realização teatral Público alvo: atores e estudantes de teatro Espetáculo O Deus da Carnificina: Oficina com o ator Paulo Betti Casa da Gávea - a experiência da gestão cultural – O artista divide com o público a história de um espaço que tornou-se referência na cena cultural carioca. Criado no formato de cooperativa, a oficina mostra como aglutinar a classe em torno de propostas teatrais originais e inovadoras. Público alvo: Atores, produtores, administradores de espaços e gestores culturais Espetáculos Velox, Nó e Tatyana: Integrantes da Companhia Deborah Colker realizam um workshop de dois dias com duas horas de duração por dia, para instituições (ONGs, escolas públicas, grupos de arte de comunidades carentes, etc) de inclusão social através da dança. Além disso, a companhia realizará um ensaio social com entrada gratuita para este mesmo público alvo. Também uma oficina com algum enfoque específico na área de dança será ministrado pela companhia para bailairinos e atores da cidade. INVESTIMENTO: R$ 525.000,00 (100% dedutíveis do imposto de renda) Retorno institucional para a empresa parceira: Ao incentivador será dada visibilidade em todas as peças da campanha de divulgação, assim como citações em entrevistas alavancadas pela assessoria de imprensa e agradecimentos feitos pelos artistas. Além das peças relacionadas abaixo, a empresa parceira poderá ter sua visibilidade na exposição de banner na entrada do teatro, em ações de marketing no foyer e interior do teatro (desde que acertadas previamente com a produção local e a direção do espetáculo) e menção de agradecimento em off antes do início de cada espetáculo. Divulgação: Peça Veículo Cartaz/Poster - 2400unidades Impressos Anúncio de 1/4 de página – 20 inserções Jornal Spot de até 30" Rádio Outdoor simples – 20 placas Impressos Livreto - Três versões, 3000 unidades cada Impressos Folheto - 15000 unidades Impressos Sítio de internet – 1 site Internet Convite – 32000 unidades Impressos Banner/faixa adesiva/faixa de lona/saia de palco/testeira/pórtico – 12 peças Impressos OS APLAUSOS VÃO PARA QUEM PROMOVE A CULTURA Através da LEI ROUANET os projetos APROVADOS pelo Ministério da Cultura podem ter captação desses recursos para produção de Cultura no Brasil. Com isso há o estímulo da Cultura brasileira de forma abrangente e efetiva. No caso desse projeto, enquadrado no artigo 18 da LEI ROUANET, o incentivador poderá deduzir 100% do valor do projeto. A empresa pode utilizar-se desse mecanismo ao criar instrumento de comunicação com o seu público-alvo, tendo um custo zero com margem para utilização de 4% (pessoa jurídica) e 6% (pessoa física) de seus impostos. LEI ROUANET (Federal) - Lei 8.313, de 23/12/1.991 O patrocinador - pessoa física ou jurídica, patrocina um projeto cultural e deduz parte do valor investido do seu Imposto de Renda (IR), desde que: Pessoa jurídica - IR com base no Lucro Real, no limite de 4% do IR devido, Pessoa Física - Declaração Completa do IR, no limite de 6% do IR devido. COMO FUNCIONA A LEI ROUANET? Após o cálculo de quanto imposto se tem a pagar, para saber qual é o limite de recursos que se pode destinar ao patrocínio, o patrocinador deve exigir a cópia do Diário Oficial em que foi publicada aprovação do projeto pelo Ministério da Cultura (MinC). Depois de verificada a regularidade do projeto, o patrocinador deverá efetuar depósito bancário do valor do patrocínio, na conta especial do projeto cultural. O projeto deverá lhe apresentar um recibo no valor do depósito efetuado, emitido de acordo com o modelo do MinC. Com este recibo, a empresa poderá deduzir a quantia referente ao patrocínio, do imposto a pagar. O procedimento é o mesmo que se faz com um recibo de médico. A dedução é feita no momento do pagamento do IR. Se a empresa faz pagamento mensal, pode deduzir no próprio mês em que foi pago o patrocínio. Se fizer pagamento anual, a dedução será feita no ano seguinte, quando do preenchimento da declaração do IR. Toda a parte burocrática de planejamento, formatação do projeto, aprovação no Ministério da Cultura, execução e prestação de contas fica por conta do gestor ou produtor cultural e do artista. Não é nada complicado para o patrocinador, nem mesmo para o contador e toda a responsabilidade recai apenas sobre o proponente do projeto. CONTATOS: Carlos Guimarães Coelho – (34) 9118-6224 Cláudia Lima – (34) 9153-7536 Letícia Teixeira – (34) 8826-2021 Maíra Pelizer – (11) 98323-0020 E-mail: [email protected]