Características coloniais ✗ 13 colônias na costa do Atlântico (Massachusetts, New Hampshire, Nova York, Rhode Island, Connecticut, Nova Jérsei, Pensilvânia, Maryland, Delaware, Virgínia, Carolina do Norte, Carolina do Sul, Geórgia); ✗ Norte: ✗ Sul: Colônia de exploração; solo propício para imigrantes fugidos de perseguições religiosas e políticas, sem intensa fiscalização metropolitana – mais liberdade e diversificação econômica, minifúndio, trabalho livre, mercado interno; cultivo; latifúnido; escravidão; exportação. A Inglaterra aperta os cintos ➔ ➔ ➔ ➔ ➔ Na europa floreciam idéias de liberdade, igualdade, democracia, defendidas por filósofos iluministas; Essas idéias não demoraram a chegar as colônias, através da burguesia que estudava na Europa. Crescimento indústrial inglês – aumenta a necessidade de explorar as colônias, para obter mais lucros para a burguesia inglesa. Guerra dos 7 anos contra a França (1756-1763): afeta das colônias da América, aumenta os impostos e as obrigações. Isso tudo é traduzido em leis e impostos: ● ● ● ● Lei do Melaço (1733) Pensilvânia é proibida de trabalhar o ferro (1750) Lei do Açúcar (1764) Lei do Selo (1765) * Houve boicote das mercadorias inglesas. Apesar da lei retroceder, os conflitos continuaram, até que houve a “Festa do Chá de Boston” “Leis intoleráveis” (1774): a metrópole promove ocupações militares, fecha assembléias, aumenta a repressão... ... mas os tiros saíram pela culatra... ● Rumo à independência Primeiro Congresso da Filadélfia (1774): pediu o fim das medidas restritivas ao deenvolvimento da colônia; deixou claro que nem todos queriam a independência; Segundo Congresso da Filadélfia (1776): todas as colônias participaram; Thomas Jefferson redigiu a “Declaração Unânime dos Treze Estados Unidos da América”, baseado em idéias iluministas. George Washington lidera as tropas; com as vitórias, Espanha e França apoiam a luta. Em 1783 a Inglaterra reconhece a independência. Quando, no curso dos acontecimentos humanos, se torna necessário um povo dissolver laços políticos que o ligavam a outro, e assumir, entre os poderes da Terra, posição igual e separada, a que lhe dão direito as leis da natureza e as do Deus da natureza, o respeito digno às opiniões dos homens exige que se declarem as causas que os levam a essa separação. Consideramos estas verdades como evidentes por si mesmas, que todos os homens foram criados iguais, foram dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes estão a vida, a liberdade e a busca da felicidade. Nós, Por conseguinte, representantes dos Estados Unidos da América, reunidos em Congresso Geral, apelando para o Juiz Supremo do mundo pela retidão de nossas intenções, em nome e por autoridade do bom povo destas colônias, publicamos e declaramos solenemente: que estas colônias unidas são e de direito têm de ser Estados livres e independentes, que estão desoneradas de qualquer vassalagem para com a Coroa Britânica, e que todo vínculo político entre elas e a Grã-Bretanha está e deve ficar totalmente dissolvido; e que, como Estados livres e independentes, têm inteiro poder para declarar guerra, concluir paz, contratar alianças, estabelecer comércio e praticar todos os atos e ações a que têm direito os estados independentes. E em apoio desta declaração, plenos de firme confiança na proteção da Divina Providência, empenhamos mutuamente nossas vidas, nossas fortunas e nossa sagrada honra. Para refletir... Sentimento Nacional ou sentimento antibritânico? “Nós, o povo dos Estados Unidos...”? 4 de julho de 1776, o dia da independência. Por quê? Por que, mesmo defendendo ideais democráticos, o povo aceita a dominação imperialista sobre o mundo? “A verdade e o amor sempre venceram. Houve tiranos e assassinos e eles pareciam invencíveis. Mas, no final, sempre caem. Pense nisso...sempre...”. (Mahatma Gandhi) E era isso...