BOLETIM Espatulado AR Argamassa Epóxi TÉCNICO Revisão: fevereiro/2012. Descrição Geral Vantagens A fórmula dos espatulados é caracterizada pela sua excepcional resistência mecânica e abrasiva. É aplicado em espessuras de 4‐6 mm, dependendo das variações de tráfego, durabilidade e condições do substrato. A argamassa é composta por resina epóxi 100% sólidos, agregados minerais e pigmentos inorgânicos. O resultado é um sistema levemente texturizado que, depois de curado, é denso e extremamente resistente. Acabamento levemente texturizado, com cores vivas Excelente resistência mecânica e abrasiva Excelente resistência química Boa aderência ao concreto, cerâmica, madeira, tijolo, ardósia e metal Operação em temperaturas de até 93°C Impermeável Estética facilmente recuperável com uma nova camada de acabamento Várias opções de cores Formulação 100% sólidos, isenta de solventes . Aplicações O Espatulado AR foi projetado utilizando‐se uma inovadora resina epóxi multifuncional. É especificamente formulado para nivelar e remendar pisos industriais expostos a condições de impacto, abrasão e temperaturas de até 93°C, com derramamentos intermitentes de 121°C Proporciona excelente proteção contra ataques corrosivos de substâncias químicas, tais como agentes oxidantes, ácidos orgânicos e solventes aromáticos. BOLETIM Espatulado AR Argamassa Epóxi TÉCNICO Revisão: fevereiro/2012. Descrição do sistema Propriedades Cura rápida – o piso pode ser exposto a cargas normais depois de 12 a 24 horas A instalação é possível em temperaturas ambientes de +18ºC a +30ºC Espessura de 4‐6 mm Monolítico Baixíssima porosidade Fácil limpeza Resistência superior a ação química e variações térmicas Acabamento acetinado, com várias opções de cores Formulação 100% sólidos isenta de solventes Composição do substrato O Espatulado AR é formulado para aplicação sobre concreto, madeira, tijolo, ardósia ou metal. Não é recomendado para uso sobre asfalto, mastique, concreto látex, produtos à base de gesso ou superfícies pintadas O substrato deve ser preparado corretamente para a instalação, conforme descrito abaixo. As superfícies devem estar sólidas e secas, oferecer boa ancoragem e serem capazes de suportar carga. Devem estar livres de partículas livres, resíduos, impurezas e substâncias como gorduras, óleos, borracha, resíduos de tinta e outros contaminantes que podem prejudicar a adesão. A melhor preparação de substrato normalmente é conseguida por meio de jateamento ou remoção mecânica (fresagem). Para superfícies muito poluídas, esses métodos mecânicos podem ser combinados com o descamamento por chama. Depois da preparação do substrato, sua força de ancoragem deve ser de 1,5 N/mm², pelo menos. A superfície do substrato deve apresentar poros abertos por toda a parte e ter uma textura rugosa. Considerando ser fundamental a correta avaliação e preparação do substrato, nós recomendamos sempre consultar um técnico da Miaki. Limites de responsabilidade As informações aqui contidas e qualquer orientação técnica são baseadas no nosso conhecimento e experiência presentes. Dessa forma, não implica em nenhuma responsabilidade legal de nossa parte, incluindo o que se refere a direitos de propriedade intelectual de terceiros, especialmente patentes. Nenhuma garantia, expressa ou implícita, é oferecida sobre as características dos produtos. Reservamo‐nos o direito de fazer quaisquer mudanças nos produtos e suas características, considerando o progresso tecnológico ou desenvolvimentos futuros. O cliente não está desobrigado de conduzir uma inspeção cuidadosa e testar os produtos por ocasião do recebimento. A performance dos produtos aqui descrita deve ser verificada por testes, que devem ser conduzidos somente por especialistas qualificados, sob única responsabilidade do cliente. As referências a marcas usadas por outras companhias não são recomendações, nem significam que produtos similares não possam ser usados. TABELA Espatulado AR Argamassa espatulada DE RESISTÊNCIA QUÍMICA Revisão: fevereiro/2012. Os dados aqui apresentados foram obtidos à temperatura ambiente de 20ºC e são de caráter exclusivamente de orientação. O procedimento de teste utilizado foi a total imersão das amostras nos produtos químicos relacionados, à temperatura ambiente, por um período de 30 dias. Dado o grande número de formulações utilizadas na prática, por exemplo, para limpeza e desinfecção, assim como as possíveis interações entre produtos químicos usados em uma área, não é possível oferecer qualquer garantia geral ou específica. A resistência química de um piso também é influenciada pelas cargas e pigmentos que são usados no sistema. Por essas razões, é essencial testar cada caso em separado. Os produtos químicos podem produzir descoloração, mas sem atacar outras propriedades do material. A agressividade de ácidos e outras substâncias químicas podem aumentar com variações de temperatura. Também é possível que ácidos derramados no piso modifiquem sua concentração, por evaporação ou absorção de umidade, agravando seus efeitos. Os exemplos práticos conhecidos acontecem, na maioria dos casos, em situações de solicitação térmica intensa e prolongada, com resultados variáveis em função das circunstâncias. O Departamento de Engenharia de Obras da Miaki está a disposição para atender qualquer consulta sobre este tema. Ácidos Acético (15%) + Maléico – saturado o Acético (50%) o Málico (50%) + Acético glacial ‐ Monocloroacético (10%) + Benzóico (3%) + Monocloroacético (20%) o Bórico – (30%) + Nítrico (20%) + Butírico (10%) o Nítrico (30%) + Crômico (15%) + Nítrico – acima de 40% ‐ Crômico (40%) o Oléico + Cítrico ‐ saturado + Oxálico ‐ saturado + Cresílico o Pelargônico o Diglicólico + Perclórico (35%) + Gorduroso + Fosfórico (70%) + Fórmico (10%) + Fosfórico (85%) o Fórmico – acima de 10% o Pícrico – saturado + Fluobórico o Ftálico + Heptanóico o Succínio – saturado + Hidroclórico ou clorídrico‐concentrado + Sulfúrico (50%) + Fluorídrico (5%) + Sulfúrico (70%) + Fluorídrico (10%) o Sulfúrico (98%) ‐ Fluorídrico (15%) ‐ Tânico – saturado + Hipocloroso (5%) + Tartárico – saturado + Láctico (20%) + Tricloroacético (5%) + Láctico – acima de 25% + Tricloroacético (20%) + Maléico (40%) + Álcalis e sais Cloreto de alumínio (50%) + Benzoato de sódio + Cloreto de amônio (20%) + Carbonato de sódio (soda calcinada) + Hidróxido de amônio + Bicarbonato de sódio ‐ saturado + Nitrato de zinco + Bisulfato de sódio ‐ saturado + Nitrato de amônio ‐ saturado + Bisulfeto de sódio ‐ saturado + Persulfato de amônio + Cloreto de sódio (sal) + Sulfato de amônio ‐ saturado + Glutamato de sódio + Cloreto de cálcio (50%) + Hidróxido de sódio (50%) + Hidróxido de cálcio ‐ saturado + Hipoclorito de sódio (10%) + Hipoclorito de cálcio + Propianato de sódio + Fluorborato de cobre + Sulfato de sódio ‐ saturado + Cloreto férrico + Sulfeto de sódio ‐ saturado + Sulfato ferroso + Fosfato trissódico ‐ saturado + Hidróxido de potássio (40%) + Solventes e outros produtos Acetona o Querosene + Acrilonitrila o Lanolina + Anilina ‐ Lardo + Álcool (metílico) o Óleo de semente de linhaça + Álcool (etílico, propílico, isopropílico e Maionese + butílico) + Metil‐etil‐cetona o Acetato de amila + Metil‐Isdautil‐cetona + Cerveja + Salicilato metílico (50% em tolueno) ‐ Benzeno o Cloreto de metileno ‐ Acetato butílico + Leite + Lactato butílico + Essências minerais + Brômio ‐ Nafta + Dissulfeto de carbono ‐ Naftalina o Tetraclorato de carbono + Óleos ‐ corte Clorobenzeno + Óleos ‐ minerais + Óleo de milho + Óleos ‐ vegetais + Cicloexanol + Manteiga de amendoim + Cicloexanona o Percloroetileno + Clorofórmio ‐ Fenol (5%) ‐ Diacetona álcool + Piridina ‐ Ftalato dietílico + Skydrol + Ftalato dimetílico + Sacarina ‐ saturada (açúcar) + Acetato de etila + Tolueno + Etileno glicol + Triacetina + Éter o Tricloroetano + Dicloreto de etileno ‐ Tricloroetileno o Formaldeído + Trietanolamina + Gasolina + Trietileno glicol + Glicerina + Uréia + Glioxal + Vinagre caseiro + Peróxido de hidrogênio (10%) + Água + Combustível de jato JP5 + Vinho + Sucos de frutas + Xileno +