comparação da freqüência cardíaca máxima e estimada

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Brazilian Journal of Biomotricity
ISSN: 1981-6324
[email protected]
Universidade Iguaçu
Brasil
Alsamir Tibana, Ramires; Barros, Edilberto; Brito Silva, Priscila de; Sousa da Silva, Renato André;
Balsamo, Sandor; Souza Oliveira, Anderson de
COMPARAÇÃO DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA MÁXIMA E ESTIMADA POR DIFERENTES
EQUAÇÕES
Brazilian Journal of Biomotricity, vol. 3, núm. 4, diciembre, 2009, pp. 359-365
Universidade Iguaçu
Itaperuna, Brasil
Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=93012717008
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Tibana et al.: Freqüência cardíaca máxima estimada por equações
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ARTIGO ORIGINAL (ORIGINAL PAPER)
COMPARAÇÃO DA FREQÜÊNCIA
CARDÍACA MÁXIMA E ESTIMADA
POR DIFERENTES EQUAÇÕES
Ramires Alsamir Tibana1, Edilberto Barros1, Priscila de Brito Silva2, Renato André Sousa
da Silva1, Sandor Balsamo1 e Anderson de Souza Oliveira1
1
Centro Universitário Euro Americano (UNIEURO) - Curso de Educação Física - BrasíliaDF/ Brasil.
2
Universidade Católica de Brasília (UCB) - DF / Brasil.
Submitted for publication: Oct 2009
Accepted for publication: Dec 2009
RESUMO
TIBANA, R. A.; BARROS, E.; SILVA, P. B.; SILVA, R. A. S.; BALSAMO, S.; OLIVEIRA, A. S. Comparação
da freqüência cardíaca máxima e estimada por diferentes equações. Brazilian Journal of Biomotricity, v. 3,
n. 4, p. 359-365, 2009. O objetivo do estudo foi comparar a freqüência cardíaca máxima (FCM) obtida por
meio de teste incremental máximo em esteira rolante, em dois grupos de homens treinados com idades
distintas, com as fórmulas de predição propostas por Tanaka et al. (2001), e 220 - idade e comparar quais
delas se aproximam mais para cada grupo da FCM realizada. Os voluntários saudáveis e fisicamente ativos
foram divididos em dois grupos G1 (n=8): (Idade: 22.6 ±3.3 anos, massa: 72.7±10 kg, altura: 173.4±5,8 cm,
gordura corporal: 10,4±3.4%) e G2 (n=10) (Idade: 35.5±3.3 anos, massa: 79±7.2 kg, altura: 174.3±6,8 cm,
gordura corporal: 14±4.9%). Todos os voluntários realizaram um teste incremental em esteira rolante para a
determinação da FCM. A velocidade inicial do teste foi de 8km/h, com incremento de 1km/h a cada minuto
de teste até 16km/h (a partir desta velocidade houve incremento de 1% na inclinação da esteira a cada
minuto). Comparações da FCM realizada entre os valores de predição entre os grupos G1 e G2 foram
comparados por meio de Análise de Variância (ANOVA) two – way, complementado pelo teste Post-Hoc de
Tukey. Os resultados demonstraram que o para o G1 (jovens) a fórmula de predição 220-idade superestima
significativamente a FCM durante um teste de esforço incremental, fato este não observado no G2 (meia
idade). Portanto, a utilização de fórmulas de predição deve levar em consideração a idade, visto que as
fórmulas divergem-se entre grupos de idades distintas.
Palavras Chave: Teste incremental, freqüência cardíaca e exercício físico.
INTRODUÇÃO
O conhecimento da resposta da freqüência cardíaca (FC) nas diversas situações de
exercício torna-se essencial para a correta prescrição e posterior controle das cargas de
treinamento aeróbio (ALMEIDA, 2007). A freqüência cardíaca máxima (FCM) é
considerada o valor mais elevado da FC durante um esforço máximo até a exaustão,
sendo utilizada como um dos critérios de verificação do esforço máximo em testes
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Autor correspondente:
Ramires Alsamir Tibana
QE 26 conjunto G casa 44 – Guará II.
CEP: 71060-071, Brasília - DF
e-mail: [email protected]
Telefone: (61) 9616 – 8340
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ergométricos progressivos (DENADAI e GRECO, 2005). Por possuir uma estreita relação
com o consumo de oxigênio, a FC é utilizada como base para prescrever intensidade de
exercício em programas de treinamento (TANAKA et al., 2001).
Dentre as equações para estimativa da FCM, a equação 220-idade é provavelmente a
mais utilizada. Robergs e Landwehr (2002) relataram que não há registros de pesquisas
publicadas para essa equação, e que ela é erroneamente atribuída a Karvonen et al.
(1957). Já no aspecto de acuracidade, estudos demonstraram que essa tende a
superestimar a FCM (SILVA et al., 2006; BARBOSA et al., 2004). Outra equação utilizada
para predição dessa variável é o modelo de regressão proposto por Tanaka et al, (2001),
que de acordo com Barbosa et al. (2004), superestima menos (19,67%) a FCM em
relação a 220-idade. Todas essas equações estão relacionadas a uma mesma
fundamentação fisiológica: a FC máxima tende a diminuir com o envelhecimento,
possivelmente em decorrência de uma menor atividade autonômica inerente ao
envelhecimento. A diferença entre estas equações se dá no fator de redução da FC
máxima a cada ano de vida. Apesar disso, deve ficar claro que inerente a todas elas há
um erro padrão de estimativa, que pode produzir uma margem de erro de até 40
batimentos (ALMEIDA, 2007). Entretanto, não é consenso na literatura qual equação é
corretamente utilizada para determinada idade.
Portanto o objetivo do presente estudo foi comparar a freqüência cardíaca máxima
medida em teste de esforço com a estimada por duas equações (220 – idade e (208-[0,7
x idade])) em populações com idades distintas.
MATERIAL E MÉTODOS
Amostra
Participaram deste estudo, dezoito indivíduos adultos do sexo masculino (29.8 ± 7.3
anos). Como critério de inclusão os voluntários deveriam: ser fisicamente ativo, não
possuir lesões osteomioarticulares, não utilizar nenhum recurso ergogênico e qualquer
agravo a saúde que poderia influenciar na realização do teste.
O protocolo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário Euro
Americano (UNIEURO) e os procedimentos foram conduzidos segundo a resolução
específica do Conselho Nacional de Saúde (nº196/96). Todos os indivíduos foram
informados detalhadamente sobre os procedimentos utilizados e concordaram em
participar de maneira voluntária do estudo, assinando um termo de consentimento
informado.
Antropometria
A medida da massa corporal dos sujeitos foi obtida em uma balança digital (Filizola), com
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Em testes para determinação da FCM, verifica-se que pode haver influência do protocolo
utilizado, bem como do ergômetro (ARAÚJO et al., 2005), horário dos testes (AFONSO et
al., 2006) e do local realizado (SANTOS et al., 2005). A utilização do ergômetro de esteira
para determinação da FCM em ambiente laboratorial parece ser mais acurada, pois a
ocorrência de fadiga periférica ocorre mais precocemente nos cicloergômetros (MILANO e
LEITE, 2009; CAMARDA et al., 2008; CAPUTO et al., 2003). Em alguns casos, a
determinação da FCM pode ser dificultada pelos custos da metodologia empregada
(esteiras, bicicletas, frequencímetro), como também, trazer desconforto e problemas
relativos a inabilidade para realizar o protocolo necessário. Tendo em vista as dificuldades
de determinação da FCM, encontram-se na literatura diversas equações de predição da
FCM (ACSM, 2003).
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precisão de 0,1 kg, e a estatura foi determinada em um estadiômetro de madeira, com
precisão de 0,1 cm. Para determinar a composição corporal foi utilizada técnica de
espessura de dobras cutâneas seguindo o protocolo de Jackson e Pollock (1978).
Protocolo Experimental
Os voluntários saudáveis e fisicamente ativos foram divididos em dois grupos G1 (n=8):
(Idade: 22.6 ±3.3 anos, massa: 72.7±10 kg, altura: 173.4±5,8 cm, gordura corporal:
10,4±3.4%) e G2 (n=10) (Idade: 35.5±3.3 anos, massa: 79±7.2 kg, altura: 174.3±6,8 cm,
gordura corporal: 14±4.9%).
Figura 1 – Teste incremental na esteira rolante.
Análise Estatística
Todos os resultados foram expressos em valores médios e desvio padrão (±DP).
Comparações da FCM e os valores de predição entre os dois grupos G1 e G2 foram
comparados por meio de Análise de Variância (ANOVA) two – way, complementado pelo
teste Post-Hoc de Tukey.
RESULTADOS
Os resultados apresentaram diferenças (p=0,04) entre os valores da FCM e da FC
estimada apenas para o G1, onde o valor da FCM foi inferior ao de 220-idade (∆FC-9,8).
Em relação ao G2 não foram encontradas diferenças significativas entre a FCM e a FC
estimada, no entanto, os valores estimados da FC foram inferiores ao G1.
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Todos os voluntários realizaram um teste incremental em esteira rolante (Micromed) para
a determinação da FCM. A velocidade inicial do teste foi de 8km/h, com incremento de
1km/h a cada minuto até 16km/h, a partir desta velocidade houve incremento de 1% na
inclinação da esteira a cada minuto. A inclinação foi mantida constante em 1%. Durante a
execução do teste, valores de FC foram registrados por meio de software específico
(Micromed). Exaustão voluntária foi estabelecida como sendo o critério para finalização do
teste de esforço e encorajamentos verbais foram oferecidos aos voluntários durante os
instantes finais do exame.
Tabela 1 - Caracterização da amostra
Variáveis
G1 (n=8)
Massa corporal (kg)
72.7 ± 10
Estatura (cm)
173.4 ± 5.8
Percentual de Gordura (%)
10.4 ± 3.4
Idade (anos)
22.6 ± 3.3
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G2 (n=11)
79 ± 7.2
174,3 ± 6.8
14 ± 4.9
35.5 ± 3.3
FIGURA 2– Valores da freqüência cardíaca máxima e as fórmulas de predição em ambos os grupos (G1 e
G2). * p ≤ 0,05 em relação a 220 – idade do G1; # p ≤ 0,05 em relação a Tanaka do G1.
DISCUSSÃO
O objetivo do estudo foi comparar a FCM obtida por meio de teste incremental máximo
em esteira rolante, em dois grupos de homens treinados: grupo 1 (G1) indivíduos de 20 a
29 anos, e grupo 2 (G2) indivíduos de 30 a 42 anos. Com as fórmulas de predição
propostas por Tanaka et al. (2001), e 220 - idade e comparar quais delas se aproximam
mais para cada grupo da FCM.
Com base nos resultados encontrados, verificou-se que o valor da FCM no teste
incremental foi significativamente inferior a fórmula 220-idade para o G1, não ocorrendo
diferença entre as fórmulas de predição e a FCM para o G2.
De acordo com Tanaka et al. (2001) os valores da fórmula 220-idade superestima a FCM
em indivíduos jovens, fato observado no presente estudo, visto que a FCM foi
significativamente inferior a 220-idade para o G1. Os mesmos resultados foram relatados
por Barbosa et al. (2004) que analisaram 122 jovens (21,48 anos) durante um teste de
esforço máximo para determinar a FCM e analisar qual fórmula de predição tende a
superestimar menos a FCM. E os resultados mostraram que a fórmula 220-idade tende a
superestimar em 45,08% a FCM. Entretanto, Silva et al. (2006) analisaram 93 idosas com
média de idade de 67 anos, durante um teste de esforço progressivo, e fizeram
comparação entre a FCM realizada com as fórmulas predição de Tanaka et al. (2001) e
220 – idade. E ao contrário do presente estudo e do realizado por Barbosa et al. (2004), a
FCM se aproximou mais da fórmula 220 – idade (7,4 bpm), sendo que a fórmula proposta
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por Tanaka et al. (2001) superestimou (15,5 bpm) a FCM das idosas.
Kindermann et al. (2002) relatam que a predição da FCM pela idade é apenas um padrão
para estimar o nível de intensidade durante o teste ergométrico, e não necessariamente
idêntico aos valores de FC atingidos durante o exercício máximo, fato observado no
presente estudo em que as equações de predição foi superior a FCM em ambos os
grupos. No entanto, quando comparadas as duas equações de predições, a proposta por
Tanaka et al. (2001) parece ser mais acurada em adultos jovens quando comparada com
a de 220-idade, visto que essa foi significativamente superior a FCM, já para adultos de
meia idade a utilização de ambas as fórmulas não diferiram da FCM.
Em conclusão, o resultado do presente estudo sugere que a intensidade baseada em
equações de predição é superestimada para indivíduos jovens quando utilizada a fórmula
220-idade. No entanto, novos estudos devem ser realizados, analisando a diferença entre
idades na FCM realizada e fórmulas de predição, visto que no presente estudo o número
de participantes foi limitado.
Embora algumas equações de predição da FCM possam fornecer uma estimativa mais
precisa, não podem prever com precisão a FCM em alguns indivíduos, por causa da
resposta individual. Portanto, apesar da conveniência e facilidade de uso, medidas diretas
da FCM devem ser utilizadas como um indicador de estresse físico, sempre que possível.
Outra questão relevante é a determinação de alcance da FCM baseada em fórmulas de
predição durante um teste de esforço máximo, visto que as fórmulas diferem-se entre as
idades podendo superestimar a FCM e este fato torna-se importante, quando observamos
existir maior probabilidade de risco de acidentes no momento da avaliação física realizada
em academias, o que normalmente não é observado em função das recomendações do
ACSM (2003). Outro ponto que deve ser ressaltado é o fato de que, no momento da
prescrição dos exercícios aeróbios o programa de exercícios deverá ser adequado a cada
indivíduo, o que passa a ser comprometido com a utilização de equações de estimativa.
REFERÊNCIAS
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Esforço e sua Prescrição. 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 2003.
AFONSO, L. S. ; SANTOS, J. F. B. ; LOPES, J. R. ; TAMBELLI, R. ; SANTOS, E. H. R. ;
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BARBOSA, F. P.; OLIVEIRA, H. B.; FERNANDES, P. R.; FERNANDES, F. J. Estudo
Comparativo de Equações de Estimativa da FC Máxima. Fitness and Performance
Journal, v. 3, p. 108-114, 2004.
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APLICAÇÕES PRÁTICAS
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CAMARDA, S. R. A.; TEBXRENI, A. S.; PÁFARO, C. N. SASAI, F. B. TAMBEIRO, V. L.;
JULIANO, Y.; NETO, T. L. B. Comparação da Freqüência Cardíaca Máxima Medida com
as Fórmulas de Predição Propostas por Karvonen e Tanaka. Arquivos Brasileiros de
Cardiologia, v. 91, p. 311-314, 2008.
CAPUTO, F.; STELLA, S. G.; MELLO, M. T.; DENADAI, B. S. Indexes of Power and
aerobic capacity obtained in cycle ergometry and treadmill running: comparisons between
sedentary, runners, cyclist and triathletes. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 9,
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DENADAI, B. S.; GRECO, C. C. Prescrição do treinamento aeróbio: teoria e prática. Rio
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de Medicina do Esporte, v. 11, p. 177-180, 2005.
SILVA, V. A. P.; BOTTARO, M. JUSTINO, M. A.; RIBEIRO, M. M.; LIMA, R. M. OLIVEIRA,
R. J. Freqüência cardíaca máxima em idosas brasileiras: uma comparação entre valores
medidos e previstos. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 88, p. 314-20, 2007.
TANAKA, H.; MONAHAN, K. D.; SEALS, D. R. Age-predicted maximal heart rate revisited.
Journal of American College of Cardiology, v. 37, p. 153-6, 2001.
BIOGRAFIA DOS AUTORES (AUTHOR BIOGRAPHY)
Nome: Ramires Alsamir Tibana
Atividade Profissional: Estudante.
Titulação: Graduando em Educação Física pelo Centro
Universitário Unieuro.
Interesses de pesquisas: Fisiologia do exercício e variáveis do
treinamento resistido.
Email: [email protected]
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KINDERMANN, M.; SCHWAAB, B.; FINKLER, N.; SCHALLER, S.; BÖHM, M.; FRÖHLIG,
G. Defining the optimum upper heart rate limit during exercise: a study in pacemaker
patients with heart failure. European Heart Journal, v. 23, p. 1301-8, 2002.
Tibana et al.: Freqüência cardíaca máxima estimada por equações
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Nome: Edilberto Barros
Atividade profissional: Professor Universitário.
Titulação: Especialista em treinamento desportivo.
Interesse de Pesquisa: Corrida e fisiologia do exercício.
Email: [email protected]
Nome: Priscila de Brito Silva
Atividade Profissional: Professora Universitária.
Titulação: Mestrado em Ciências da Motricidade pela
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2009).
Interesses de pesquisas: Análise cinemática da corrida,
eletromiografia, região lombo-pélvica, análise da função dos
músculos abdominais, lesões desportivas, suportes de
tornozelo,
alterações
posturais,
atletismo,
natação,
epidemiologia e atividade física
Email: [email protected]
Nome: Renato André Sousa da Silva
Atividade profissional: Professor Universitário.
Interesse de Pesquisa: Fisiologia do exercício.
Email: [email protected]
Nome: Sandor Balsamo
Atividade profissional:
universitário UNIEURO.
Professor
Universitário
centro
Titulação: Mestre em Educação Física pela Universidade
Católica de Brasília (2002).
Interesse de Pesquisa: Fisiologia do exercício e variáveis do
treinamento resistido.
Email: [email protected]
Nome: Anderson de Souza Oliveira
Atividade profissional: Professor Universitário.
Titulação: Mestrado em Ciências da Motricidade pela
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2007).
Interesse de Pesquisa: Biomecânica, Fisiologia do Exercício e
Neurofisiologia.
Email: [email protected]
zilian Journal of Biomotricity, v. 3, n. 4, p. 359-365, 2009 (ISSN 1981-6324)
Titulação: Mestre em Educação Física pela Universidade
Católica de Brasília (2008).
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