12 Suposições do Marketing Cross-Channel A verdade sobre os equívocos de marketing mais comuns Apresentação Repense nas suas suposições sobre marketing cross-channel À medida que o cenário de marketing continua se desenvolvendo, crenças vem sendo colocadas em questão. É bastante provável que você já tenha ouvido mitos como esses: “Quanto mais dados tenho sobre o meu cliente, melhor.” “O e-mail está morto.” “O marketing cross-channel é muito demorado.” Você sabe que alguns deles estão errados, mas é possível que acredite em outros. A verdade é que acreditar nesses mitos sempre prejudica a capacidade de um profissional de marketing criar experiências autênticas e coordenadas, com foco no cliente. Neste material, analisaremos os 12 mitos de marketing da atualidade e examinaremos os fatos, as estatísticas e os estudos de caso que derrubam esses equívocos comuns. Verdadeiro ou Falso? V F Quanto mais dados, melhor Preciso limpar/higienizar meus dados apenas uma vez por trimestre Todos os clientes se sentem motivados com ofertas Meu cliente é muito idoso para ações de marketing por SMS/celular O e-mail está morto Lojas físicas logo se transformarão em showrooms A mala-direta não pode ser parte do marketing contextual Publicações orgânicas do Facebook são tão eficazes quanto publicações pagas Os públicos são os mesmos em todas as mídias sociais As medições do cross-channel são muito complicadas e desafiadoras O marketing cross-channel é muito demorado O verdadeiro marketing cross-channel é impossível para a minha organização 2 MITO 1: “Quanto mais dados, melhor” A maioria dos profissionais de marketing conhece a eficiência dos dados. Na verdade, 93% das organizações acreditam que os dados são fundamentais para o sucesso do marketing1. Eles estão certos. Bons dados podem permitir segmentação e personalização eficientes para tornar as conversas mais relevantes para cada cliente. No entanto, com muitos dados, os profissionais de marketing sofrem de “paralisia analítica”, quando é praticamente impossível encontrar uma história ou conclusão útil (muito menos uma personalização única eficiente) em meio a todo o barulho. COMO: Evitar a “paralisia analítica” Considere o propósito de cada ponto de dado coletado. Por que coletar datas de aniversário se você não pretende segmentar por idade nem organizar uma campanha de aniversário? Qual é a relevância para as suas campanhas saber qual é o animal favorito do seu cliente? 71% dos compradores concordam que a personalização facilita encontrar os produtos que desejam comprar2 74% se frustram quando o conteúdo, as ofertas ou os anúncios não têm nada a ver com seus interesses2 Os consumidores querem personalização, contanto que entendam como as informações fornecidas serão usadas e protegidas 57% não se importam em fornecer informações pessoais em um site, contanto que elas sejam usadas de forma responsável2 56% dos compradores online têm maior probabilidade de voltar a um site que recomenda produtos2 Fontes: 1. Experian Data Quality: The state of data quality 2014; 2. Janrain Harris Interactive | etailing 3 MITO 2: “Preciso limpar/higienizar meus dados apenas uma vez por trimestre” Garantir a precisão dos dados de contato do seu cliente pode ser um desafio. Por isso, é tentador aplicar um processo de limpeza somente algumas vezes por ano. No entanto, a realidade é que os dados do cliente estão em constante mudança. De 2% a 3% dos dados de contato se desatualizam todos os meses2. As pessoas se mudam, alteram os endereços de e-mail e compram novos telefones. O envio de informações ao contato antigo pode levar a armadilhas de spam que danificam a reputação e a equidade de marca do remetente. Para combater esse problema, estabeleça uma programação de limpeza regular, seja mensal ou antes de eventos ou campanhas. 94% das empresas suspeitam que os dados de clientes e de possíveis clientes podem ser imprecisos de alguma forma1 2-3% Quantidade de dados de contato que se desatualizam todos os meses2 Principais motivos da imprecisão dos dados1 Ausência de tecnologia relevante Estratégia de dados inadequada 22% 24% Erro humano Ausência de comunicação interna entre os departamentos 59% 31% PRÁTICA RECOMENDADA: Limpe seus dados ao captá-los. Use campanhas de boas-vindas para garantir que as informações do contato sejam verificadas e que o consumidor deseja se inscrever. Fontes: 1. Experian Data Quality: The state of data quality 2014; 2. ReturnPath 4 MITO 3: “Todos os clientes se sentem motivados com ofertas” Parece algo automático: todos os clientes gostam de uma boa oferta, certo? Errado. De acordo com um relatório recente da Experian Marketing Services, 42% dos consumidores são indiferentes a ou totalmente rejeitam ofertas. Mesmo entre os consumidores mais obcecados por ofertas, o preço tem a menor importância quando comparado a fatores como ambiente da loja, marca, conveniência e atendimento. A Continuidade da Busca por Ofertas abaixo examina esse fenômeno. Em qual dos perfis seus clientes se encaixam? Busca por Ofertas 18% Rejeição de Ofertas 13% Caçadores de Ofertas Influentes Sempre buscam as melhores ofertas online e offline 14% 12% Thrillers de Ofertas Sempre buscam as melhores ofertas, mas dão preferência para suas lojas favoritas Caçadores de Ofertas Offline Caçadores de ofertas ávidos nas mídias mais tradicionais 8% 34% Indiferentes a Ofertas Por não se entusiasmarem com compras em geral, é difícil mudarem seu comportamento por uma oferta Interessados em Ofertas Embora não busquem uma oferta ativamente, aceitam uma quando oferecida e inclusive compram em uma loja nova para aproveitar uma oferta Se você estiver direcionando ofertas a Rejeitadores de Ofertas ou a Indiferentes a Ofertas, estará desperdiçando dinheiro. Rejeitadores de Ofertas O grupo mais contrário a ofertas, querem conveniência em geral Fonte: 1. Experian Marketing Services: Deal seekers report, 2013 5 MITO 3: (cont.) Se os clientes não estão interessados em ofertas, como conseguimos alcançá-los? Em um estudo de caso recente com a Sur La Table®, o conteúdo editorial comprovadamente deu resultados. Comparado a um grupo de controle, os clientes que receberam o conteúdo editorial abriram, clicaram e compraram com mais frequência e inclusive mostraram mais receita por e-mail. O ponto principal: não imagine que você saiba o que seus clientes querem. Após realizar um exercício de criação de perfis completo e rigoroso, você poderá descobrir que sua estratégia de comunicação precisa de uma atualização. A Sur La Table, uma marca conhecida de utensílios de cozinha, queria se comunicar com os assinantes além das mensagens típicas relacionadas a ofertas. Eles decidiram criar um boletim informativo denominado “On the Table” voltado a conteúdo editorial, como receitas e dicas de culinária. Para testar essa estratégia, dividiram a lista de e-mails em um grupo de teste e um grupo de controle. No início, esses grupos tinham métricas estatisticamente idênticas. Três meses depois, as métricas do grupo de teste (que recebeu o “On the Table”) aumentaram em comparação ao grupo de controle (que continuou recebendo somente mensagens relacionadas a ofertas). Linha de base ESTUDO DE CASO Taxa de abertura +17% +33% Taxa de cliques Clique para abrir Taxa de transação Receita por e-mail +14% +27% +30% 6 MITO 4: “Meu cliente é muito idoso para ações de marketing por SMS/celular” Imagine um usuário típico de celular. Você provavelmente está imaginando uma adolescente grudada ao celular, mascando chiclete e fofocando com a amiga sobre sua mais recente paixão por uma celebridade. Embora os jovens sejam ativos no espaço móvel, o uso de celulares não é limitado à geração do milênio e aos mais jovens. Nos Estados Unidos, 94% dos adultos entre 29 e 64 anos têm um celular, incluindo regiões demográficas de baixa renda e idosos. Está claro que o canal mobile cruza várias faixas etárias. Mesmo que seu mercado-alvo não seja os jovens adultos, uma estratégia de SMS/móvel pode ser uma parte importante do seu programa de marketing entre canais. 86% Baixa Renda das famílias com renda menor que US$ 30.000 têm um celular1 97% Jovens Adultos dos jovens entre 18 e 29 anos têm um celular1 94% Adultos dos adultos entre 29 e 64 anos têm um celular1 74% Idosos dos idosos têm um celular2 Praticamente um quinto dos proprietários de celulares afirmam estar interessados em usá-los para fazer compras em uma loja. E 16% dos proprietários de celulares afirmam terem usado um cupom no dispositivo móvel.3 Fontes: 1. Pew 2013; 2. Pew 2014; 3. Experian Marketing Services, Mobile marketing best practices guide, 2014 7 MITO 5: “O e-mail está morto” Com a explosão de novos canais e dispositivos, pode parecer que os dias do e-mail estão contados a favor de canais mais atraentes. No entanto, o e-mail continua gerando receita, envolvimento de marca e fidelidade. Conforme determinado por um estudo recente da Forrester, o The Road to Cross-Channel Maturity, o e-mail ainda é o ponto de contato mais valioso e amplamente usado no caminho de compra de um cliente. Ele é a verdadeira base da integração entre canais. Para se beneficiar dessa base: identifique onde o e-mail é mais influente para seus clientes. Em seguida, incorpore outros canais ao longo do caminho para unir todas as comunicações. SAIBA MAIS O e-mail continua vivo e em crescimento: 19% de aumento no volume de e-mails no fim de semana de Ação de Graças (2014) em comparação ao último ano1 23% de aumento na receita de e-mails na Black Friday 20141 Fonte: 1. Experian Marketing Services, Holiday hot sheets, 2014 Neiman Marcus promove seu programa de SMS por e-mail 8 MITO 6: “Lojas físicas logo se transformarão em showrooms” O comércio eletrônico é, sem dúvida nenhuma, um divisor de águas. No entanto, mesmo com um aumento de 20% nas vendas do comércio eletrônico, somente 10% das transações ocorrem online.1 Outro fato importante: 61% dos compradores dos EUA e do Reino Unido compram na loja física, comparado a apenas 31% que compram online.2 Isso significa que há todo um mercado de compradores que só se envolvem com lojas físicas. DESTAQUE PARA: Showrooming showroom [shou-rum] verbo 1. visitar uma loja para ver a mercadoria e comprá-la online por um preço menor ou uma seleção maior. O showrooming está em declínio2… 50% 30% 2012 Compras online após visita à loja 2013 …e o webrooming está se tornando mais popular! webroom [web-rum] verbo 1. pesquisar um produto online e comprá -lo em uma loja física. 69% dos norte-americanos já praticaram o webrooming comparado a apenas 48% que praticaram o showrooming3 Fontes: 1. RVCV, junho de 2014; 2. RetailPro, março de 2014; 3. The Harris Poll, dezembro de 2013 9 MITO 7: “A mala-direta não pode ser parte do marketing contextual” Antes do e-mail, a mala-direta era o canal mais usado. Com a onipresença do e-mail e dos canais mais recentes, a mala-direta frequentemente sai de cena para dar lugar a campanhas integradas. No entanto, a mala-direta é uma parte tão importante de uma estratégia de marketing cross-channel coesa e contextual que qualquer canal digital. Na verdade, o uso de insights dos seus canais digitais pode ajudar você a criar malas-diretas mais personalizadas, relevantes e econômicas. Você pode inclusive automaticamente ativar a entrega com base nas interações entre canais do cliente, economizando dinheiro e aprimorando a experiência de marca. O contexto vale para os dois lados: Acompanhe uma correspondência impressa com lembretes por e-mail e ofertas relacionadas Ative uma mala-direta quando um cliente interagir com um e-mail PRÁTICA RECOMENDADA Considere usar a mala-direta como parte de uma campanha de reativação. Incentive o cliente a voltar a se envolver nos canais mais convenientes para ele. 10 MITO 8: “Publicações orgânicas do Facebook são tão eficazes quanto publicações pagas” O Facebook costumava ser “publicidade gratuita”. No entanto, com a explosão de conteúdo no Feed de Notícias, o Facebook atualizou seu algoritmo para fornecer conteúdo mais recente e de forma mais pontual. Isso significa que cada vez mais as publicações estão perdendo seus públicos-alvo. O Facebook está inclusive avisando que o alcance orgânico logo chegará a 0%.1 Nesse ambiente, o envolvimento orgânico é insustentável. As marcas precisarão usar publicações segmentadas patrocinadas para alcançar seus clientes. Isso exigirá um orçamento de marketing de mídias sociais dedicado. Das mais de 1.500 histórias que uma pessoa pode ver ao fazer login no Facebook, o Feed de Notícias exibe cerca de 3001 Alcance orgânico médio de publicações de páginas de marcas do Facebook2 14% Todas as páginas 12% Páginas com mais de 500 mil curtidas 10% 8% 6% 4% 2% 0% Oct Oct'13N ‘13 ov ‘13 '13 Nov Dec '13J Dec ‘13 an‘14 '14 Jan Feb‘14 '14 Feb Fontes: 1. Facebook for Business, Organic Reach on Facebook, junho de 2014 2. social@Ogilvy, Facebook Zero, fevereiro de 2014 11 MITO 8: (cont.) Há formas de alcançar seus fãs no Facebook de forma mais inteligente sem lançar as mensagens para as massas. Considere o uso de anúncios segmentados do Facebook para acompanhar os visitantes do seu site ou alcançar os clientes que não abriram seu e-mail. A Sur La Table usa técnicas de ressegmentação para melhor se conectar com fãs e possíveis novos clientes. Dessa forma, eles não precisam gastar dinheiro alcançando usuários do Facebook que não demonstram interesse. PRÁTICA RECOMENDADA Use os anúncios e publicações patrocinadas do Facebook para segmentar novamente clientes que visitaram seu site ou interagiram com um e-mail. Segmente novamente visitantes do site com publicações patrocinadas Não abriu o e-mail? Certifique-se de que eles recebam a mensagem segmentando-os com uma publicação patrocinada VOCÊ SABIA? Os anúncios na barra lateral direita do Facebook não estão incluídos na versão móvel, tornando o Feed de Notícias a melhor escolha para os profissionais de marketing que procuram alcançar públicos para mobile. 12 MITO 9: “Todos os públicos são os mesmos nas mídias sociais” Os profissionais de marketing normalmente tratam todas as redes sociais da mesma forma ao interagir com seus clientes. Afinal de contas, as mídias sociais influenciam principalmente os jovens e usuários experientes da Internet, certo? No entanto, o que vários profissionais de marketing não entendem é que há diferentes públicos para cada plataforma de mídia social. Essas distinções não são apenas demográficas, mas também se encontram nas motivações para o uso de cada uma delas. Nem todos os sites de mídias sociais são relevantes para todas as marcas. Os profissionais de marketing precisam determinar quais redes sociais correspondem de forma mais próxima ao público-alvo. O YouTube é a rede social mais popular entre os adolescentes. 58% dos adolescentes entre 13 e 17 anos acessam o canal por mês1 As mulheres têm 3,6 vezes mais probabilidade de usar o Pinterest do que os homens1 O Snapchat atrai um público altamente engajado de jovens mulheres entre 18 e 34 anos1 Os adolescentes estão cada vez mais adotando formas mais visuais de mídias sociais O Facebook é cada vez mais usado por gerações mais velhas. 75% dos adultos (85% entre 25 e 34 anos e 53% com 60 anos ou mais) usam o meio1 O Twitter é voltado para jovens, sendo que 39% dos adultos entre 18 e 24 anos usam a plataforma. No entanto, 33% dos adultos entre 45 e 54 anos também o usam1 Fonte: 1. Experian Marketing Services, Social media best practices guide 2014 13 MITO 10: “As medições do crosschannel são muito complicadas e desafiadoras” A atribuição de marketing pode ser desafiadora até mesmo para o profissional de marketing mais experiente. As formas mais refinadas de atribuição não podem ser implementadas da noite para o dia. Qualquer forma de atribuição é melhor que nenhuma, contanto que você entenda as limitações de cada estratégia. Com uma abordagem gradual, você pode progredir para métodos mais sofisticados à medida que se torna mais confortável e que sua organização se desenvolve. A maneira mais fácil? Automatize o máximo possível. Com uma plataforma de marketing cross-channel com atribuição, você pode ficar tranquilo que seus programas e métricas serão otimizados. 1 Execute um piloto Comece medindo um único canal. Em seguida, introduza outros canais e empregue a alocação fracional. Use regras de negócios e dados Considere o caráter recente de uma ação, a relevância e importância dos canais para seu negócio específico. 3 2 Ajuste de forma contínua Ajuste sua estratégia de atribuição à medida que você obtém mais insights das campanhas e dos orçamentos. Recomendamos uma estabilização de mais de seis meses. Use a tecnologia Aproveite as plataformas de marketing crosschannel que possibilitam a automatização da sua modelagem de atribuição. 4 14 MITO 11: “O marketing cross-channel é muito demorado” O marketing cross-channel pode parecer desafiador, especialmente se os programas, canais e fornecedores operam individualmente em uma organização de marketing. A coordenação dessas partes interessadas pode ser, por si só, demorada. É por isso que os profissionais de marketing precisam considerar uma única plataforma para iniciar conversas e medir a eficácia, possibilitando uma interação otimizada entre cada canal e campanha, a fim de que os programas de marketing sejam perfeitos e eficientes Quando os canais podem interagir diretamente, a experiência do cliente é perfeita To celebrate summer Starbucks is giving you the chance to win. Prizes include an ice cream party for you and 50 friends featuring Frappuccino® ice cream and bottled Frappuccino® co ee drink. 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Somente 4% das marcas têm uma jornada do cliente integrada entre os canais de comunicação1. As duas principais barreiras são: • Áreas de marketing operando individualmente • Estrutura centrada no produto (ao invés de ser centrada no cliente)1 É importante lembrar que o marketing cross-channel não acontece da noite para o dia. O uso de uma abordagem gradual ajudará você na otimização cross-channel a um ritmo que faça sentido para sua empresa. Fonte: 1. Experian Marketing Services, The state of cross-channel marketing report, 2014 16 Serasa Experian Marketing Services Alameda dos Quinimuras, 187 São Paulo, SP - CEP: 04068-900 marketing.serasaexperian.com.br Interações Inteligentes. O tempo todo.