Onde a crise não é um problema Mercado de

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Onde a crise não é um problema
Mercado de projetos e obras de arquitetura corporativa continua aquecido
São Paulo, março de 2016. Apesar da instabilidade política e econômica, o
mercado imobiliário brasileiro e a arquitetura corporativa têm dado sinais
positivos. Com o objetivo de consolidar sua marca e estabelecer um ambiente
de trabalho que seja mais flexível e atrativo, principalmente para as gerações Y
e Millenium, empresas como Alelo, EY e DPZ&T tem aproveitado o momento
para investir em novos escritórios, convidando empresas de arquitetura e
construção a assumir a missão de pensar e implantar esses espaços.
Tudo pesa a favor: o aumento no número de lançamentos de edifícios classe A
associado à vacância mais baixa e preços de locação mais atrativos do metro
quadrado estão fazendo com que as companhias saiam de escritórios mais
antigos para prédios mais sustentáveis e com infraestrutura de ponta. Segundo
pesquisa MarketBeat de Escritórios da Cushman & Wakefield, o preço médio
do m2 para imóveis classe A no 4T de 2015 foi de R$ 106,40, enquanto no 3T do
ano anterior o valor médio de locação apontava para R$ 118,60. Já as novas
entregas de 2016 prometem um incremento de 190 mil m2 no estoque de alto
padrão da capital paulista.
Além disso, tempos de crise pedem estratégias de gestão alinhadas com o atual
momento; leia-se: economia. Na prática, significa tratar de maneira mais
inteligente os recursos disponíveis. Exemplo: utilizar as salas de reuniões e
acomodar de forma mais eficiente as pessoas, por meio de espaços mais
colaborativos.
Veja a Elopar Participações, holding de cartões de crédito, débito e benefícios,
que investiu em um novo escritório de 10 mil m2, em Barueri/SP, para abrigar
as atividades de todas as empresas do Grupo: Alelo, Cielo, Elo, Ibi, Livelo e Stelo.
A principal missão da Athié Wohnrath ao assumir o projeto e a implantação do
novo ambiente de trabalho foi tangibiliar os valores da marca. O briefing incluía
quebrar a hierarquia, ou seja: sem salas de reunião, nem mesmo para
presidentes. Abusando do uso das cores e da flexibilidade, o projeto foi baseado
em colaboração e comunicação fluida. Para isso, os espaços privilegiam o
conceito open space, onde é possível organizar rápidas reuniões, puxar um
gaveteiro que se transforma em banco e tirar uma dúvida com velocidade. Se
é necessário silêncio para produzir um relatório, realizar uma conference call
ou simplesmente organizar os pensamentos para uma apresentação, estão à
disposição pequenas salas, mais reservadas.
Já a agência de publicidade DPZ&T, trocou o edifício de 11 andares na Avenida
Cidade Jardim, que ocupava há anos, por um único andar no edifício São Paulo
Corporate Towers, onde atualmente trabalham 250 pessoas.
Athié Wohnrath
Outro caso prático de sucesso é da EY. A mudança de endereço faz parte da
visão 2020 da empresa, que está em processo de implementação no mundo
todo. Conhecido como Workplace Of The Future (WOTF), ou Escritório do
Futuro, a nova estrutura de trabalho prioriza a integração de áreas e
engajamento dos profissionais. A mudança prioriza o coletivo e a liberdade
individual em detrimento das estações pessoais de trabalho.
Uma das principais novidades é oferecer aos colaboradores a possibilidade de
escolha quanto ao melhor lugar para a realização de suas atividades diárias –
de acordo com as necessidades de concentração ou colaboração. “É preciso
oferecer um ambiente produtivo, (...) onde os profissionais tenham mais
liberdade para decidir a melhor forma e o lugar para realizar suas tarefas”, diz
o vice-presidente de Mercados da EY, Luiz Sérgio Vieira. No novo endereço, a
EY quis explorar melhor o espaço de trabalho, utilizando maneira eficaz o
espaço e a tecnologia.
Para conseguir uma posição de destaque na situação atual do mercado de
construção, que anda em baixa, a Athié Wohnrath lançou mão da estrutura que
vem construindo ao longo de sua existência. Nas últimas duas décadas, o
investimento foi maciço em processos, metodologias e equipes capacitadas
para atravessar sem muitos percalços momentos de crise como este. Hoje, é o
maior escritório de arquitetura corporativa da América Latina. De dois projetos
de novos escritórios em andamento em São Paulo e Rio de Janeiro, um é
assinado pelo Grupo A|W, que tem R$ 1 bilhão de receita (dados de 2014) e
650 funcionários – 200 deles contratados em 2015.
Atualmente, a empresa conduz cerca de 30 obras pelo Brasil (desde escritórios
até galpões logísticos e centros de distribuição), nas unidades de negócio em
que atua: Arquitetura, Construtora, Tecnologia e Turnkey. Além disso, no final
de 2014, firmou uma parceria estratégica com a Arquitectonica, um dos
maiores do mundo neste segmento. Com eles, vem desenvolvendo projetos de
arquitetura no Brasil para os mercados de shopping centers, residencial,
edifícios de escritórios e hotéis, unindo o melhor know-how e design
internacionais a uma completa estrutura local de desenvolvimento de projetos,
inteiramente adequados à realidade brasileira. Um exemplo é o Shopping JK
Iguatemi, na capital paulista.
Outro elemento fundamental nessa forte estrutura de conhecimento é o
investimento na metodologia do PMI™ (Project Management Institute), que
assegura informação precisa e em tempo real sobre os fatores de sucesso da
obra. Dentro da companhia, são vários profissionais certificados e, os que não
possuem certificação, recebem treinamentos frequentes sobre estas
ferramentas de gestão. Conhecida como Oficina de Projetos, ela está em sua
17ª edição e é ministrada pelo professor de Gerenciamento de Projetos da
Fundação Getúlio Vargas (FGV), José Carlos Firmino de Campos, que adaptou o
conteúdo para as necessidades da empresa.
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Athié Wohnrath
Outro diferencial diz respeito à atuação sustentável, ao auxiliar seus clientes a
conquistar selos de certificação ambiental para edificações; são 52 LEEDs
(Leadership in Energy and Environmental Design) até o momento. A conquista
mais recente foi para a KPMG Brasil. As instalações foram projetadas com a
meta da certificação predial LEED-CI Gold, envolvendo quesitos em tecnologia
e materiais sustentáveis. Os layouts seguem o modelo de full open space e
privilegiam o contato entre profissionais, vista ao exterior do edifício e acesso
à luz natural.
Contato para Imprensa:
Érica Marcondes
(11) 5501-7751
[email protected]
www.athiewohnrath.com.br
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