RN COMO PACIENTE 1900 – Tarnier e Budin – Desenvolvimento da incubadora 1920 – Estabelecimento em hospitais de um local para primeiro atendimento do RN Pyrex – desenvolveu a mamadeira com bico e preconizou a esterilização, além da refrigeração Rotch – estabelecimento do termo fórmula para alimentação artificial – manipulação dietética 1960/70 – Introdução na medicina neonatal da fórmula para os prematuros Desenvolvimento da nutrição parenteral Universidade Vanderbilt – primeira unidade de terapia intensiva Conhecimento da ausência do surfactante e a relação com a Doença de Membrana Hialina Início da ventilação mecânica – respiradores de pressão negativa Gregory introduz o conhecimento sobre o CPAP 1970/80 – Introdução da reposição de surfactante exógeno Aprimoramento dos respiradores mecânicos Outros Avanços : Exsangüineotransfusão nas incompatibilidades RH Prevenção do parto prematuro Técnicas de imagem : ultra-sonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética Estabelecimento da efetividade da membrana de oxigenação extra-corpórea (ECMO) Utilização do corticóide na maturação pulmonar fetal Novos antibióticos para utilização em infecções resistentes Atualmente : terapia de inalação de óxido nítrico, segunda geração dos surfactantes exógenos, ventilação líquida e a terapia genética FETO COMO PACIENTE Ano 1500 1600 1833 1881 1955 1958 1961 1963 1966 1967 1972 1974 1982 1983 1986 1987 1988 1990 Procedimentos Diagnósticos Procedimentos Terapêuticos Primeira Cesariana com sucesso e Invenção do Fórceps Acompanhamento com Batimentos Cardíacos Fetais Desaceleração como um Indicador de Sofrimento Fetal Amniocentese como terapia para polidrâmnio Descrição do Ultra-som como método diagnóstico Monitorização cardíaca fetal – Caracterização das desacelerações Demonstração por cromatrografia a presença de hemólise RH Primeira transfusão intraperitonial Intra-útero Descrição de alta mortalidade e Apgar baixo Ocitocina para indução do parto Diagnóstico intra-útero de desordens genéticas –amniocentese Aumento da Alfafetoproteína x Defeito do tubo neural Descrição de Anencefalia pelo Ultra-som Utilização de Cortisona prevenindo alguns casos de Doença da Membrana Hialina AAOG cria o especialista em Medicina Materno-Fetal Diagnóstico de Hemoglobinopatia por sangue de cordão fetal Diagnóstico molecular por amostra de vilo coriônico para hemoglobinopatia Drenagem de Hidronefrose Intra-útero Drenagem Ventricular Cerebral Intra-útero Sangue de cordão retirado guiado por Ultra-som Primeiro diagnóstico de Down por amostra de vilo Transplante sangüíneo para incompatibilidade RH, talassemias, entre outras Transfusão percutâneana Anemia severa fetal Tratamento da Trombocitopenia fetal com Imunoglobulina e cortisona Tratamento intra-útero da Hérnia Diafragmática FETO COMO PACIENTE Novas Tecnologias (campo experimental) Cirurgia Intra-Útero Aberta Diagnóstico por Genética Molecular Tratamento da Hidronefrose por cirurgia aberta ou Ureterostomia Fibrose Cística e Talassemia – 1o trimestre Tratamento da Hérnia Diafragmática após exteriorização Fetal Análise DNA para fator RH e Kell Remoção de Teratoma sacrococcígeno Técnica molecular para infecções – presença de DNA viral em líq. amniótico ou em sangue de cordão Remoção de Formação Adenomatóide Cística de pulmão Cirurgia Endoscópica Terapia por Biologia Genética Molecular Válvula de uretra posterior Transplantes de medula óssea fetal Sutura de cordão em feto acardíaco em gestação gemelar Possibilidade de terapia das desordens genéticas Universidade Federal Fluminense Hospital Universitário Antônio Pedro Serviço de Documentação Médica Levantamento Estatístico do 1o Semestre de 1997 Total de Admissões no Setor de Obstetrícia 1018 Taxa de Ocupação da UTI Neonatal 140 % Total de Admissões na Neonatologia 614 Total de Admissões na UTI Neonatal 202 FETO COMO PACIENTE A doença fetal pode ser complexa e necessita de uma equipe multidisciplinar Acompanhamento Clássico : cuidados com a gestante cuidados com o RN obstetra pediatra 1974 : American Board of Obstetrics and Gynecology & American Board of Pediatrics Estabelecem a subespecialidade obstétrica de medicina materno-fetal e a subespecialidade pediátrica de medicina perinatal-neonatal Atualmente : Concepção Estágios intra-útero Continuidade no Berçário Coordenação por um Obstetra Perinatal Equipe : geneticista, neonatologista, cirurgião pediátrico, cardiologista , neurologista, urologista e radiologista pediátricos para acompanhamento fetal, além dos especialistas necessários para estabelecimento do equilíbrio materno