GASTROENTEROLOGIA GRUPO DE SEMIOLOGIA 2012 ! I) HIPERSENSIBILIDADE VISCERAL ! II) ALTERAÇÕES PSICOLÓGICAS " ANSIEDADE, ! ! DEPRESSÃO, SOMATIZAÇÃO III) ALTERAÇÃO MOBILIDADE INTESTINAL 1/3 OBSTIPADOS: EVACUAÇÃO DE CÍBALOS, DUROS, TRAUMÁTICOS. MUCO. ! 1/3 DIARRÉIA: URGENCIA, INCONTINENCIA ! 1/3 MISTO: 1ª EVACUAÇÃO PELA MANHÃ É ENDURECIDA; ! DOR ABDOMINAL, CÓLICA, PIORA COM ALIMENTAÇÃO, MELHORA COM EVACUAÇÃO ! DOR CENTRAL E EM BAIXO VENTRE, BILATERAL, ITINERANTE, SENSAÇÃO DE PRESSÃO ! IRRADIAÇÃO COSTAS E PERIANAL ! DISTENSÃO ABDOMINAL ! DOR LOMBAR CRONICA CEFALÉIA ! FIBROMIALGIA ! BEXIGA IRRITAVEL ! DISTURBIOS DO SONO ! ! ! ! DOR OU DESCONFORTO ABDOMINAL RECORRENTE POR PELO MENOS 3 MESES NOS ULTIMOS 6 MESES, ASSOCIADO A 2 OU MAIS DOS SEGUINTES: " MELHORA COM DEFECÇÃO; E/OU " INÍCIO ASSOCIADO COM ALTERAÇÃO NA FREQUENCIA DAS EVACUAÇÕES; E/OU " INÍCIO ASSOCIADO COM ALTERAÇÃO NA FORMA (ASPECTO) DAS FEZES GERALMENTE NORMAL CORDON ILIAQUE: COLON PALPADO COMO ESTRUTURA CONTRAIDA NA REGIÃO HIPOGASTRICA E ! SENSAÇÃO DE EVACUAÇÃO INCOMPLETA ! TENESMO ! MUCORRÉIA ! SENSAÇÃO DE DISTENSÃO ABDOMINAL ! SII-C (CONSTIPAÇÃO) ! SII-D (DIARRÉIA) ! SII-M: ALTERNACIA FEZES DURAS E MOLES, EM PERIODO DE HORAS A DIAS ! !>" (2:1) ! PICO ENTRE 20 E 30 ANOS ! COSMOPOLITA, ZONA URBANA = RURAL ! INTOXICAÇÃO ALIMENTAR RECENTE OBRIGATORIO INVESTIGAÇÃO PERDA DE PESO SANGRAMENTO RETAL DOR NOTURNA ANEMIA ALTERAÇÃO EXAME FÍSICO FEBRE PODE SER ! ALTA (HDA) ! BAIXA (HDB) HEMORRAGIA DIGESTIVA HEMORRAGIA DIGESTIVA ! HEMATÊMESE ! MELENA ! ENTERORRAGIA ! HEMATOQUEZIA ! PSO + ! ANEMIA ! CHOQUE HIPOVOLEMICO ESPECTRO Sangr discreto, PSO+, an ferropriva HD VARICOSA PODE SER 1) HDA VARICOSA 2) NÃO VARICOSA Hemorragia abrupta por hematemese C/choque hipovolemico HD NÃO ULCEROSA – MALLORY-WEISS SINAIS & SINTOMAS EM HDA O VG DEMORA PARA ACUSAR A ALTERAÇÃO SANGRAMENTO Queda PA SNS: ADR e NOR VASOCONSTRIÇÃO TAQUICARDIA Pulso rápido, fino, de difícil palpação PA pinçada p.ex.60x50mmHg Palidez cutânea,cianose, pele fria, sudorese, oligúria, # Doença genética,com resposta imunológica, desencadeada por agente ambiental ! Haplótipos HLA-DQ2 e HLA-DQ8 Glúten: presente no -trigo, -centeio, -cevada, -aveia A digestão quebra moléculas de glúten(A) em peptídeos (B) que são absorvidos pelo ID. Lá, a enzima transglutaminase tecidual (C) modifica certos peptídeos, que são capturados por células dendriticas e nas pessoas com DC, estimulam células imunológicas a atacar o intestino(D). Lancet Redução do crescimento, diarréia crônica disabsortiva, raquitismo dermatite atópica nas costas de um paciente com DC ! 20% dos Dx feitos em adultos ! Apresentações atípicas " Anemia " Ataxia " Depressão " Dermopatias A:Bx duodeno, pac s/ tto:superficie mucosa plana,enterite severa,hiperplasia de cripta,desarranjo de enterócitos e infiltr infl na lamina pp. B:cés epit em pac s/tto são cubóides, vacuoladas e infiltradas por numerosos linf intraepiteliais e cés plasmáticas. C:Bx duodeno em pessoa normal mosrta vilosidads altas, criptas rasas e infiltração esparesa na lamina pp e camada de cés epiteliais por linfócitos e cés plasmáticas ! Ac anti-gliadina IgA, IgG ! Ac Antiendomisio IgA, IgG ! Ac Transglutaminase tecidual IgA, IgG Obstrução por aderências Obstrução por hernias Bloqueio da luz intestinal por uma obstrução mecânica Obstrução por volvulo ! Intussuscepção ! Oclusão mesentérica Com a evolução do processo, secreção gástrica, biliar e pancreática vai se acumulando e água, eletrólitos e proteínas são represados na área ! Tumor O estrangulamento de um segmento de alça pode levar a necrose, perfuração e perda do liquido e sangue Como o conteúdo intestinal não pode progredir, surgem náuseas e vômitos na maioria dos pacientes 1) ID (60 – 80%) Mecânica: barreira física, peristaltismo presente, RHA de luta, com timbre metálico Alta Baixa Reflexa ou íleo paralítico: s/barreira, distúrbio propulsão da msc intest, RHA ausentes: íleo adinâmico: relaxamento íleo dinâmico: espasmo ! ALTA (pré-Treitz) " " " " Dor menos intensa Vômito incoercível e bilioso (48h p/aparecer) Distensão insignificante, poucas alças envolvidas Gazes e fezes +, mesmo já obstruido ! BAIXA " " " " " Dor típica Vomito fecalóide, após certo tempo Intervalo Dor-Vomitos dá idéia do local Distensão acentuada Qto >distal,+ ~colon 2) COLON ! Anamnese antes do EF é crítica: " Local exato do inicio da dor? " Irradiação? " Intensidade? " Local mais intenso da dor? " " Inspeção: - distensão? - tipo de respiração - abaulamentos - deformidades de parede - peristaltismo visível? - cicatrizes cirúrgicas? Percussão Avaliar o timpanismo Macicez de declive Bexiga cheia Evitar descompressão dolorosa Percussão leve para definir ponto de dor máxima " " ausculta Com o estetoscópio aquecido, atente para nuances de RHA, durante crises de dor: - metálicos na obstrução mecanica - ausentes no ileo Palpação Examinar orifício herniários Apoiar mão espalmada e aquecida sobre o abdome para sentir movimentação das alças, borborigmos provocado por peristaltismo exacerbado Detectar ponto de maior dor Detectar peritonismo A lactase INTOLERANCIA A LACTOSE (DEFICIENCIA LACTASE) Deficiência de lactase causas # # # 1) intolerância 1a. a lactose 2) intolerância 2a. a lactose 3) intolerância congênita a lactose Intolerância a lactose –sinais e sintomas Os sintomas iniciam 30’ após ingestão de lactose: $ diarréia (+ comum) $ Cólicas $ Flatulência $ Distensão Intolerância a lactose – Dx # 1) Teste de tolerância a lactose # 2) Teste respiratório de H2 Intolerância a lactose: comentários # # # 3) teste de acidez fecal Não confundir com alergia a proteina do leite DD com SCI Intolerância a lactose – fatores de risco # 1) Idade: inicio na adolescencia ou adulto jovem. Rara em bebês. # 2) Mais comum na raça negra, hispânicos e asiáticos # 3) prematuridade (28 –32 semanas): a [lactase] aumenta no fim do 3o.trimestre