AREAS URBANA VERDE, MELHANDO AS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO ECOSSISTEMA URBANO. CHASSOT, Julia1; SOARES, Igor Norbert2. Resumo: Sendo exigência não só pela estética e ornamentação urbana, as áreas verdes é uma necessidade de higiene e qualidade de vida, ao longo das décadas o meio urbano de convívio social, veio se afirmando como meio de baixa qualidade ambiental e padrão inadequado de uso do solo. A preservação da natureza e a aclimatação de sua área de domínio – com a melhoria na qualidade do ar estão entre as prioridades destes ambientes, contribuindo para bem-estar da população local. A troca do verde das paisagens pelo concreto das construções das cidades provoca mudanças nos padrões naturais, levando em conta que nem toda área de lazer precisa necessariamente, haver área de vegetação paisagística, a falta de verde e afins torna áreas urbanas sinônimos de desequilíbrio dos ecossistemas e de vários processos de erosão. Além de servirem como equilíbrio do ambiente urbano e de locais de lazer, também podem oferecer um colorido e plasticidade ao meio urbano. As áreas verdes são espaços que melhoram as condições ambientais do ecossistema urbano, favorecendo as condições de ventilação e aeração dos bairros, controla a umidade do ar, conforto térmico, drenagem superficial e possíveis alterações no microclima, esses problemas gerados pelas cidades modernas, são valores muitas vezes esquecidos ou deixados em segundo plano, pois, no âmbito urbano, nas áreas de convivo social, existem muitas outras áreas de importância econômica com outras ocupações. Essas áreas também assumem papel de lazer e recreação da população, a falta desses espaços interfere no dia a dia da população, essa área vem assumindo um papel de equilíbrio entre homem-natureza. Portanto, tomamos conta da importância daqueles pequenos espaços que realçam e referenciam a paisagem urbanizada. Palavra-chave: Áreas verdes. Lazer. Urbanismo. ¹ Acadêmica do 8º semestre do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNICRUZ e bolsista do projeto PIBIC. Integrante do GParq. [email protected] ² Prof. Me. do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNICRUZ, líder do GParq e coordenador do projeto PIBIC. [email protected]