Diapositiva 1 - Páginas Pessoais

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Trypanisama cruzi
O Trypanisama cruzi é o agente etiológico da tripanossomíase
americana ou doença de Chagas.
É frequente nas Américas, principalmente, na América Latina.
Este protozoário e a doença foram descobertas e descritas pelo
cientista Carlos Ribeiro Justiniano das Chagas.
Trypanosoma cruzi (flagelado)
Parasita mamíferos e tem como hospedeiros invertebrados muitas
espécies de Hemípteros hematófagos da família Reduviidae.
Mecanismos de transmissao
Ocorre pela penetraçao de tripomastígotas metacíclicos
(eliminado nas fezes de triatomíneos).
Reservatórios de T. cruzi
Ciclo de formas evolutivas
Em seu ciclo de vida geral, o parasita exibe as seguintes formas:
Amatigota, Epimastigota e tripomastigota, ou de transição entre
elas.
Nos vertebrados ocorrem as formas:
Tripomastigotas de tipo sanguícola e amastigotas intracelulares.
Nos invertebrados ocorrem as formas:
Epimastigota que se transforman em Tripomastigotas metaciclícos.
Formas evolutivas
1, 2 e 3, formas tripomastigotas
largas;
4, 5 e 6 , formas tripomastigotas
delgadas;
7 e 8, formas epimastigotas;
9 e 10 formas tripomastigotas.
Ciclo de vida do T. cruzi
1) penetração do tripomastigota
metaciclico em uma célula;
2) Transformação do tripomastigota
em amastigota;
3) Multiplicação por divisão binária;
4) Rompimento da célula parasitada,
liberando tripomastigota;
5) Tripomastigota penetrando outras
células ou ser ingerido por um
triatomíneo.
Continuação...
6) Trimastigota no estomago do
triatomíneo;
7) Transformação em epimastigota
no intestino;
8) Epimastigota em multiplicação;
9) Epimastigota transformando-se
em trimastigota metaciclica no reto
do inseto;
Forma tripomastigota metaciclica,
nas fezes do triatomíneo.
Fechando o ciclo
(A) formas epimastigotas;
(B) se multiplicam no lúmen do
intestino - para tripomastigotas
metacíclicos;
(C) Estas formas infectam
hospedeiro vertebrado (D);
Após adesão (E) e penetração (F)
nas células hospedeiras, os
tripomastigotas se diferenciam em
amastigotas multiplicativos (G).
Após diferenciação e liberação de tripomastigotas sangüíneos (H), estas formas
podem invadir músculos e outros tecidos. O ciclo se fecha quando o indivíduo
infectado é picado pelo triatomíneo
Fonte: http://www.invivo.fiocruz.br/chagas/doen-ciclo-trypanosoma.html
o
Ciclo biológico no hospedeiro vertebrado:
Amastigotas e tripomastigotas.
1. Tripomastigotas metaciclicos eliminados nas fezes e urinas
penetram pelo local da picada.
2. Neste local os tripomastigotas se transformam em
amastigotas, que se multiplicam (divisão binária);
3. Na sequencia, os amastigotas se transformam em
tripomastigotas que são liberados da célula do hospedeiro;
4. Na corrente circulatória atingem outras células para cumprir
novo ciclo celular e podem ser ingeridos por um triatomínio.
Ciclo biológico no hospedeiro invertebrado
1. Os barbeiros triatomíneos se infectam ao ingerir as formas
tripomastígotas presentes na corrente circulatória do hospedeiro
vertebrado durante a hematofagia.
2. No estômago do inseto se transformam em formas
esferomastigotas, que se transformam em epimastígotas.
3. No reto, porção final do tubo digestivo, as epimastígotas se
diferenciam em tripomastigotas metacíclicas, infectantes para os
vertebrados, sendo eliminadas nas fezes ou na urina.
Mecanismos de transmissão:
•
•
•
•
•
Pelo vetor;
Transfusão sanguínea;
Transmissão congênita;
Acidentes em laboratórios;
Transmissão oral.
Importante:
Incluindo o homem, diversos mamíferos têm sido encontrados
naturalmente infectados pelo T. cruzi, ATUANDO COMO SEU
RESERVATÓRIO.
A doença de Chagas atinge hoje cerca de 12 milhões de pessoas em
regiões pobres de 21 países da América Latina. No Brasil, estima-se
em um milhão e seiscentos mil os infectados (dados de 2007).
http://www.invivo.fiocruz.br/chagas/doen-estatistica.html
Toxoplasmose
Toxoplasma
Toxoplasma gondii é uma coccídia entérica do gato doméstico (Felis
catus) e outros membros da família Felidae.
Felinos são os únicos hospedeiros definitivos conhecidos.
Toxoplasmose
Esta doença é causada por um protozoário intracelular obrigatório.
Toxoplasma gondii.
Filo Apicomplexa
Classe Sporozoasida
Possui somente os felídeos doméstico e selvagens como
hospedeiros definitivos.
Zoonose – Cosmopolita que acomete animais endotérmicos como
hospedeiros intermediários
Toxoplasmose
Os felídeos são importantes na disseminação da infecção pelo T. gondii
em animais e humanos. Por que?
São os únicos animais que excretam oocistos pelas fezes no ambiente.
https://lh4.googleusercontent.com/-0My2aC5jE0M/TX9d5vXGseI/AAAAAAAAALo/j7fVGI0_q5Q/s1600/GATO_OBESO_8.JPG
Eurixenos: apresentam ampla variedade de hospedeiros.
A toxoplasmose propagou-se pela escala zoológica, atingindo todos os
animais homeotérmicos (cerca de 300 espécies de mamíferos e 105
espécies de ave).
A doença é considerada uma das zoonoses mais difundidas do mundo.
http://www.thepregnancyzone.com/wp-content/uploads/2008/02/toxoplasmosis.jpg
Presença no meio selvagem
http://thebloginfraganti.blogspot.com.br
Lice (Lynz rufus)
http://www.bigcats.com
http://pt.123rf.com/photo_15016182_puma-crouching-a
bout-to-jump-off-rock-felis-concolor.html
Suçuarana (Felis concolor)
http://www.profauna.org/content/en/news/2006/
each_month_40_slow_lorises_and_20_leopard_cats_are_
being_illegally_traded_in_palembang_sumatra.html
Leopardo asiático (Felis bengalensis)
http://mundofelinos.blogspot.com.br
Jaguatirica (Felis pardalis) Tigre-siberiano (Panthera tigris altaica)
http://pt.dreamstime.com
leão (Panthera Leo)
Ciclo biológico
O ciclo biológico desenvolve-se em duas fases distintas:
1ª Fase Assexuada:
Nos linfonodos e nos tecidos de vários hospedeiros (gatos e outros
felídeos)
2ª Fase Coccidiana ou Sexuada:
Nas células do epitélio intestinal de gatos jovens (e outros felídeos) nãoimunes.
O homem e outros mamíferos, junto com as aves, são considerados os
hospedeiros
intermediários,
ASSEXUADO.
pois
possuem
apenas
o
CICLO
Formas infectantes de T. gondii
O parasita apresenta três formas infectantes:
(1) Taquizoítas, encontradas em várias células de hospedeiros
intermediário e nas células não intestinais de hospedeiro definitivo.
Não são envolvidos por
membrana celular
Endodiogenia
Formas infectantes de T. gondii
(2) Bradizoitas, encontradas em cistos teciduais nos animais;
Membrana bem definida com
cerca de 20 µ de diâmetro
Cistos ocorrem tecidos nervosos e
musculares (cerebro) e olhos (retina).
Formas infectantes de T. gondii
(3) Esporozoítas em oocistos, que são eliminadas nas fezes de felídeos.
Esse oocisto liberado na luz
intestinal é eliminado ao meio
exterior juntamente com as fezes.
Esporogonia origina os esporozoítos, dentro do oocisto (1), tornando-se
infectante aos hospedeiros suscetíveis.
Hemosporídeos
Piroplasmose ou Babesiose – Doença do carrapato
As espécies de babesia são protozoários do filo Apicomplexa que
parasitam os eritrócitos de seus hospedeiros vertebrados.
No gênero Babesia, a reprodução sexuada ocorre no lúmen intestinal
do carrapato;
A liberação do oocisto ocorre no epitélio da parede intestinal do
carrapato.
Nos bovinos
A Babesia bigemina é o agente etiológico da piroplasmose bovina.
Doença caracterizada na fase aguda por:
•
•
•
•
Febre acima de 42 ºC;
Hemoglobinúria (hemoglobina na urina);
Anemia;
Esplenomegalia (aumento do volume baço).
Outras espécies de Babesia que transmitem a doença em bovinos:
Babesia bovis; B. divergens; B. argentina.
Babesiose canina
Cães são infectados por duas espécies deste parasita:
B. canis e B. gibsoni.
Os sinais clínicos inclui:
•
•
•
•
Depressão;
Anorexia;
Anemia;
Esplenomegalia.
Espécie de carrapato
O carrapato do cão (Rhipicephalus sanguineus),
Encontrado no meio ambiente muito facilmente; onde?
Canis, muros, telhados, batentes de portas, troncos e cascas de
árvores, parte de baixo de folhas e plantas, residências etc.
http://tudosobrecachorros.com.br/2012/05/babesiose-canina-doenca-do-carrapato.html
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