Omega Centauri, na constelação do Centauro, é o maior enxame globular visível no céu terrestre. Nesta imagem pode ser apreciado em toda a sua extensão e beleza, incluindo as regiões exteriores menos brilhantes. Existem cerca de 300000 estrelas nesta fabulosa vista de um dos mais belos objectos celestes. Imagem: ESO / INAF-VST / OmegaCAM Agradecimentos: A. Grado / INAF- Capodimonte Observatory O Cerro Paranal (local onde se situa o telescópio VLT) no deserto de Atacama, Chile, durante o eclipse lunar de 21 de Dezembro de 2010. À direita pode ser visto o disco lunar, enquanto no céu se desenha o arco da Via Láctea. Vénus, à esquerda, está rodeado por um brilh devido à luz zodiacal (reflexo da luz solar na poeira dispersa ao longo do plano do Sistema Solar). Imagem: ESO / Y. Beletsky A rotação nocturna das estrelas em torno do pólo sul celestial vista a partir de La Silla, no Chile, a primeira instalação construída pelo ESO. As duas manchas à direita entre as riscas no céu devem-se às Nuvens de Magalhães. Em primeiro plano no solo situa-se um telescópio de 3.6 m de diâmetro onde está instalado o HARPS, instrumento dedicado à detecção de exoplanetas. Imagem: Iztok Boncina / ESO A Lua cheia põe-se por trás do Observatório do Paranal. Depois de uma noite de observações no VLT, cientistas e técnicos vão repousar, enquanto o turno de dia se prepara para entrar em actividade. As operações no mais profícuo observatório terrestre do mundo são contínuas. Imagem: G. Gillet / ESO 12