A Nebulosa do Caranguejo (M1) vista pelo VLT. É o que resta da explosão de uma supernova a cerca de 6000 anos-luz da Terra, que foi observada no ano 1054. No seu centro existe agora uma estrela de neutrões que roda sobre si mesma cerca de 30 vezes por segundo. A imagem cobre 6.8 por 6.8 minutos de arco. Imagem: ESO Uma imagem da região central da Via Láctea, em que faixas de poeira escura tapam o brilho das estrelas; no seio da poeira podem ver-se várias áreas de tom predominantemente avermelhado, que correspondem a várias nebulosas bem conhecidas, como a da Lagoa e a da Trífide. Esta vista cobre uma área celeste de 34 por 20 graus, que se estende entre as constelações do Sagitário e do Escorpião, e é composta por 340 milhões de pixels, resultantes de 52 imagens individuais coladas num mosaico. Imagem: ESO / S. Guisard Outra vista da região central da Via láctea na constelação do Sagitário. Existem perto de um milhão de estrelas neste campo; a poeira absorve muita da luz, e dispersa a luz azul das estrelas, o que dá à parte central da imagem um tom fortemente avermelhado. Imagem: ESO / VISTA Agradecimentos: Cambridge Astronomical Survey Unit Uma vista da Nebulosa da Lagoa constituída por cerca de 370 milhões de pixels; a área coberta pela imagem equivale a oito vezes a da Lua cheia. O gás e a poeira desta nebulosa são iluminados pelas quentes estrelas que nasceram no seu seio. Imagem: ESO 5