Tratamentos da disfunção eréctil

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Tratamentos da disfunção eréctil
1. A Terapia Laser..
O instrumento mais eficaz, consistente e inócuo que existe é a Terapia Laser sob
diferentes formas, nomeadamente:
*Cronoterapia Magneto Laser Bioregulada
*Reflexoterapia
*Laser e Pressão Negativa que poderão, conforme os casos, ser associadas a outras
formas de intervenção, nomeadamente farmacológica.
A actual capacidade de intervenção terapêutica, que tem como elemento central a(s)
Terapia(s) com Radiação Laser de Baixa Intensidade, confirmaram a obsolescência das
formas terapêuticas em seguida identificadas com um H ( de histórico), e tornaram de
menor e transitória utilização as demais (não assinaladas com H)
2. Medicação
- Se existirem deficiências hormonais, o médico pode prescrever uma terapia de
substituição hormonal, consoante os casos.
- Suprimir, substuituir ou alterar a dosagem de qualquer medicamento que o doente
esteja tomar e que possa contribuir para a disfunção eréctil.
- Medicamentos combinados com sessões de psicoterapia conseguem melhores
resultados em alguns casos.
- Os medicamentos que induzem e/ou melhoram a erecção de aplicação tópica,
injectável por administração oral, devem ser tomados por prescrição médica e após a
correcta avalaição do paciente.
- Existem novas perspectivas no tratamento da disfunção eréctil através da
administração de Hormona de Crescimento.
Esta prática que iniciámos em 1999, apresenta resultados muito
positivos em grande número de pacientes, por vezes em associação com outros
fármacos.
Os resultados são particularmente favoráveis na Doença de Peyronie e em todas as
situações que implicam atrofia e/ou fibrose dos corpos cavernosos e/ou túnica
albugínea.
3. Auto- injecção peniana H
Com a evolução terapêutica acelerada e evidenciada após 1999, as próteses penianas,
bem como outras soluções apresentadas nesta página, tornaram-se obsoletas, tendo hoje
uma importância histórica.
Assinalámos com um "H" maiúsculo aquelas que consideramos caberem nesta
classificação histórica, frisando que, em situações específicas, algumas continuam a ter
indicação.
Trata-se de soluções injectáveis que dilatam as artérias e corpos cavernosos que podem
ser administradios com uma pequena agulha directamente no pénis. A maioria destes
tratamentos são aplicados pelo doente antes ou durante o convívio sexual.
Neste tipo de tratamento, a parte psicológica joga um papel importante, e é desejável a
existência prévia de um bom diálogo e proximidade entre o casal. Algumas erecções
quimicamente induzidas podem trazer problemas físicos médio prazo.
4. Dispositivos de erecção por vácuo ou próteses externas de vácuo H
São aparelhos manuais ou elétricos com sistema de vácuo, que ajudam a “aspirar” o
sangue para o pénis, permitindo assim uma erecção. É uma ajuda útil mas temporária e
que pode ser um recurso durante uma fase terapêutica da impotência de causas
psicológicas, se qualquer opção mais "natural" e confortável for contra-indicada.
5. Implantes de próteses H
Os implantes, são dispositivos implantados por meio de cirurgia no interior do pénis.
Um processo com múltiplas escolhas para casos distintos, relativamente seguro e com
poucas complicações físicas, apresentando em geral, uma taxa de sucesso na ordem dos
86%.
Os impantes tem sido uma das soluções também aplicadas para doentes afectados pela
doença de Peyronie. É também uma das soluções de tratamento para pacientes cujo
pénis ficou lesionado na sequência de crises de Priapismo.
6. Cirurgias H
Recorre-se à cirurgia Vascular de Bypass Arterial quando o paciente apresenta
problemas nas artérias do pénis, que impedem a erecção – processo que depende de um
aumento do fluxo sanguíneo arterial.
Uma cirurgia correctiva vascular usando um bypass arterial e idêntico ao do coração
pode ajudar a resolver o problema. Quando são identificadas veias anormais e com má
drenagem do sangue, recorre-se à cirurgia vascular para travar a fuga venosa.
Este tipo de problemas tem sido detectado em muitos jovens, que depois de obterem
uma boa erecção rapidamente a perderam, antes de terminar a relação sexual.
7.Causas Mistas
A impotência/disfunção eréctil pode ter várias manifestações. Alguns doentes tem
dificuldade em manter uma erecção, outros tem problemas em a obter. Na maioria dos
casos estes
pacientes apresentam problemas psicológicos e orgânicos que motivam esses dois casos
Por isso, depois de feito o diagnóstico, os melhores resultados no tratamento podem ser
alcançados quando o andrologista e o psicólogo trabalham em equipa.
É que muitas vezes só uma cura orgânica não é o bastante. O reinicio da actividade
sexual e o bem estar do paciente são os objectivos principais.
8.Tratamento para causas mistas
Alguns medicamentos tomados isoladamente ou combinados com a psicoterapia
conseguem melhores resultados. Os tratamentos físicos não devem estar dissociados da
parte psicológica e vice- versa.
O tratamento que envolve o casal demonstra sempre melhores resultados. A ajuda do
psicólogo ou especialista em sexualidade, permite que o paciente ultrapasse certas
barreiras, reconquiste a confiança em si mesmo e perceba melhor a origem e soluções
dos seus problemas.
9.Causas psicológicas da Disfunção Eréctil
Por ser causada por factores intrapsíquicos ou interpessoais, como a depressão ou a falta
de estabilidade no casamento.
Depressão - é um estado que reduz o nível energético e o impulso sexual.
Stress e ansiedade - Seja no trabalho ou nas relações sociais e sentimentais, o stress
pode provocar a disfunção eréctil.
Uma situação que pode gerar um verdadeiro ciclo vicioso: a incapacidade de conseguir
uma erecção aumenta directamente o nível de stress, por seu lado, o receio do fracasso
provoca ansiedade, que por sua vez interfere na erecção.
Expectativas negativas
- A convicção de que a impotência é uma consequência inevitável do processo de
envelhecimento pode gerar uma espécie de sentimento de “fim“ e “incapacidade”.
Mas a verdade é que a impotência não é só um problema dos mais velhos, ainda que
com a idade abrandem certas reacções sexuais.
10.Tratamento de causas psicológicas
Para fazer um diagnóstico, o médico precisa de reunir a história completa do paciente.
Depois dos vários exames físicos, e se a base do problema for apenas psicológica, uma
das soluções passa pela psicoterapia. Mas como a disfunção eréctil é um problema que
diz respeito ao casal, é importante uma comunicação o mais aberta possível entre
ambos.
É importante averiguar de que forma este problema afectou a relação do casal e o
diálogo entre ambos é importante para a escolha do método de tratamento. Não se deve
sentir responsável de modo nenhum por esta situação, nem culpar os outros.
Afinal, este é um problema que afecta milhões de homens no mundo inteiro, e já não
existem motivos para que um homem se feche na sua concha, perante o vasto leque de
tratamentos que já existem.
11.Tratamentos da Disfunção Eréctil
Assim que o Urologista/Andrologista tenha determinado a causa da disfunção,
distinguindo as causas orgânicas das psicológicas, está em condições de aconselhar o
tratamento.
Se, através dos exames médicos efectuados, o Andrologista concluir que o mecanismo
físico está intacto, é sua responsabilidade enviar o doente para o profissional de saúde
mental que lhe proporcione o melhor tratamento para o seu problema psicológico.
Muitas vezes, os melhores resultados são atingidos quando o andrologista e o psicólogo
trabalham em equipa na procura do melhor tratamento, conduta que advogamos e
promovemos.
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