desfolha artificial na cultura da canola defoliation artificial

Propaganda
16
DESFOLHA ARTIFICIAL NA CULTURA DA CANOLA
FONSECA, P. R. B.1; PARIZZOTO, P. A2; BAROZZI, A. J.2; SILVA, A. S. 3; SILVA,
J. A. N.1
RESUMO: O objetivo deste trabalho foi avaliar a desfolha artificial na cultura da
canola. Para constatação do efeito da desfolha as plantas de canola foram submetidas a
quatro níveis de desfolha (25%, 50%, 75% e 100%) e uma testemunha sem desfolha
(0%), sendo realizados em 2 estádios de desenvolvimento da canola sendo vegetativo e
reprodutivo. O delineamento em esquema fatorial, 5 x 2 com 4 repetições em blocos
inteiramente casualisados. Foi avaliada altura de planta, diâmetro do colmo, massa seca
da parte aérea, altura da primeira síliqua, altura da ultima síliqua e massa seca de 1000
grãos de canola. Os componentes de produção altura de planta, altura da primeira
síliqua, altura da ultima síliqua no estádio V7 e a massa seca de 1000 grãos de canola no
estádio R1, são afetados significativamente em função do nível de desfolha. Para cada
nível de desfolha quando comparados com os estádios de desenvolvimento da canola
não houve diferenças.
PALAVRAS-CHAVES: Brassica napus L, área foliar, estádio fenológico.
DEFOLIATION ARTIFICIAL CULTURE OF CANOLA
ABSTRACT: The objective of this study was to evaluate the artificial defoliation in the
canola crop. For finding the effect of defoliation canola plants were subjected to four
levels of defoliation (25%, 50%, 75% and 100%) and a control without defoliation
(0%), being conducted in two stages of development of canola being vegetative and
reproductive. The design in factorial 5 x 2 with 4 replications in randomized complete
block. We evaluated plant height, stem diameter, shoot dry mass, height of the first pod,
pod and time of last dry mass of 1000 grains of canola. The components production
plant height, height of the first pod, pod height of the last stage V7 and dry mass of
1000 grains of canola at the R1 stage, are significantly affected by the level of
defoliation. For each level of defoliation as compared to the growth stages canola no
differences.
Key words: Brassica napus L, leaf area, phenological stage.
INTRODUÇÃO
A canola [Brassica napus (Linnaeus)] é uma cultura que possui grande
importância econômica, destacando-se como a terceira oleaginosa mais produzida
mundialmente em decorrência da qualidade e conteúdo de óleo e elevada quantidade de
proteína dos grãos (TOMM, 2007; CHAVARRIA et al., 2011; LUZ et al., 2012). Outra
1
Eng. Agrônomo, mestre, doutorando em Agronomia (Produção Vegetal), Faculdade de Ciências
Agrárias, UFGD. Rodovia Dourados-Itahum, Km 12, Caixa Postal 533, Bairro Aeroporto, CEP: 79804970, Dourados-MS, e- mail: *[email protected] (Autor para correspondência);
[email protected].
2
Engº. Agrônomo, Faculdade Anhanguera de Dourados, FAD. Rua: Manoel Santiago, 1155 - CEP:
79825-150, Dourados-MS, e-mail: [email protected]; [email protected].
3
Eng. Agrônomo, Dr. Professor da Faculdade Anhanguera de Dourados, FAD. Rua: Manoel Santiago,
1155 - CEP: 79825-150, Dourados-MS, e-mail: [email protected].
Revista de Ciências Exatas e da Terra UNIGRAN, v2, n.1, 2013.
17
relevância da cultura é a necessidade da produção crescente de bioenergia e
biocombustíveis, o que vem alavancando o cultivo da canola no Brasil, já que possui
especificações que favorecem a produção de biodiesel (BARBOSA et al., 2008).
A busca de espécies que se adaptam a um esquema de rotação de culturas tem sido
constante nos últimos anos principalmente para o inverno, já a cultura da canola pode
ser uma alternativa para o sistema (COIMBRA et al., 2004; KRÜGER et al., 2011). A
alelopatia é de suma importância para o controle de plantas invasoras, sendo que a
palhada da canola possui efeito negativo sobre a porcentagem de germinação e
velocidade de emergência destas plantas (RIZZARDI et al., 2008).
Um dos principais fatores limitantes da produtividade das culturas no Brasil é
representado pelas pragas, que podem causar danos econômicos em intensidades
variadas, sendo capazes de ocasionar até perdas totais (NAKANO et al., 2002). O
interesse no estudo da desfolha artificial na cultura da canola deve-se, entre várias
razões, à ferramenta para determinar a melhor época do uso de inseticidas para controle
de pragas (MUSSURY et al., 2008).
A canola pode ser considerada um hospedeiro das pragas desfolhadoras traça-dascrucíferas, Plutella xylostella (Linnaeus, 1758) (Lepidoptera: Plutellidae), lagarta-rosca
Diabrotica speciosa (Germar, 1824) (Coleoptera: Chrysomelidae), lagarta da espiga
Helicoverpa zea (Boddie, 1850) (Lepidoptera: Noctuidae) (DOMICIANO; SANTOS,
1996). Dessa forma, o estudo a desfolha artificial permite mensurar a quantidade de
folha que à cultura pode perder em determinado estádio fenológico (LIMA JUNIOR et
al., 2010; PRATISSOLI et al., 2012).
Essa redução na utilização dos inseticidas minimiza a contaminação do ambiente e
diminui danos acidentais pelo uso irracional dos produtos químicos, já que o controle
das pragas será efetuado somente quando necessário (DEGRANDE; GOMES 1990;
FONSECA et al., 2012).
Dessa forma, o presente trabalho teve por objetivo avaliar os componentes de
produção das plantas de canola submetidas a níveis crescentes de desfolha artificial em
dois estádios fenológicos da cultura.
MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi realizado na Faculdade Anhanguera de Dourados (FAD),
Departamento de Agronomia, no Município de Dourados, MS, situa-se em latitude de
Revista de Ciências Exatas e da Terra UNIGRAN, v2, n.1, 2013.
18
22º12’42’’ S, longitude de 54º49’04’’ W e altitude de 427 m, sob condições de casa-devegetação, no ano de 2012. Para tal, foi utilizado o delineamento em esquema fatorial, 5
x 2 (4 níveis de desfolha + uma testemunha e 2 estádios fenológicos) com 4 repetições
em blocos inteiramente casualisados. Os quatro níveis de desfolha constituem 25%,
50%, 75% e 100%, e a testemunha sem desfolha 0%, os estádios fenologicos V7 (sete
folha verdadeiras/34 dias após a emergência) e R1 (floração plena/61 dias após a
emergência).
O solo utilizado no experimento foi o Latossolo Vermelho Distrófico (LVd) com
textura media, com 460 g kg-1 de argila, determinado pelo método da pipeta
(CLAESSEN, 1997), coletado na Fazenda Escola da Anhanguera no município de
Dourados, MS. O solo foi incubado com misturas de fertilizantes por 25 dias. Efetuouse aplicação de 2 Mg de calcário dolomitico e a adubação básica de 3g por vaso da
formula 10-15-15 (N-P-K).
Cada parcela consistiu de um vaso com 3 kg de solo com duas plantas de canola,
obtidos a partir da semeadura de quatro sementes do híbrido Hyola 61 por parcela, no
dia 10 de maio de 2012, e foi efetuado o desbaste cinco dias após a emergência,
deixando as duas plantas vigorosas e uniformes em tamanho e morfologia. Quando as
plantas encontravam-se no estádio V4 (vegetativo) e R1 (reprodutivo), de acordo com a
escala proposta por Mendham e Salisbury (1995), elas foram submetidas à desfolha
artificial. Para a obtenção dos níveis de desfolha estabelecidos nos estádios fenológicos
estudados, foram retirados de todas as folhas, com o auxilio de uma tesoura, as
porcentagens correspondentes (BERTONCELLO et al., 2011).
Foi avaliada altura de planta (AP), diâmetro do colmo (DC), massa seca da parte
aérea (MSPA), altura da primeira síliqua (ALPS), altura da ultima síliqua (ALUS) e
massa seca de 1000 grãos (MMG) de canola.
Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas
pelo teste Tukey a 5% de probabilidade, utilizando-se o programa computacional
Sisvar® (Ferreira 2008).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os diferentes períodos de crescimento, e variação dos níveis de desfolha,
influenciaram o crescimento da cultura da canola. Também Batista et al. (1992) relatam
Revista de Ciências Exatas e da Terra UNIGRAN, v2, n.1, 2013.
19
reduções nas produtividades, causada principalmente por insetos desfolhadores em
decorrência da área foliar.
Para a altura de plantas no estádio de desenvolvimento V7 apresentou diferença
significativa da testemunha para os diferentes níveis de desfolha, sendo que a
testemunha teve as maiores medias (Tabela 1). Os resultados de trabalhos mostram que
modificações entre fonte e dreno através da desfolha, ocasionam alterações na fisiologia
da planta, as quais influenciam redução de altura de planta (BLUM et al., 2003).
No estádio R1 não houve diferença entre os níveis de desfolha, isso demonstra
que a planta mesmo tendo área foliar menor, consegue manter sua capacidade
fotossintética (Tabela 1). Silva, (1984) trabalhando com a cultura do arroz observou a
capacidade da planta em recuperar-se de danos iniciais sem prejuízos. Avaliando os
estádios fenológicos para a altura de plantas verificou-se que não ocorreu diferença para
os níveis de desfolha (Tabela 1).
O diâmetro de colmo, massa seca da parte aérea não foram afetados pelos níveis
de desfolha, nos estádios de desenvolvimento V7 e R1 (Tabela 1). A relação folha/caule
não é influenciada pelo estádio fenológico, assim como não diferi entre as intensidades
de desfolha (SGANZERLA et al., 2011). No presente trabalho observou-se que os
diferentes níveis de desfolha não influenciaram na massa seca da parte aérea o que é
justificado pela rapidez com que a parte aérea se refaz após a desfolha e o ritmo com
que o crescimento de raízes ocorre dependem de uma série de mecanismos fisiológicos
das plantas, como capacidade fotossintética do tecido foliar, reservas orgânicas da
planta e absorção de nutrientes (SARMENTO et al., 2008).
Para a altura de primeira síliqua da B. napus verificou-se menor valor para o nível
de desfolha de 50% no estádio vegetativo V7. No estádio reprodutivo R1 não houve
diferenças entre os níveis desfolha, assim como para cada nível de desfolha entre os
estádios vegetativos (Tabela 1).
A altura media da primeira síliqua com a desfolha artificial da canola, para o V7 e
R1 foi de 21,75 e 26,52 cm respectivamente, estando na faixa favorável para a colheita
mecanizada (Tabela 1). A inserção da primeira síliqua e uma característica importante,
pois determina a regulagem da altura da barra de corte da colhedora, visando obter a
máxima eficiência durante esse processo. Para que não haja perda na colheita pela barra
de corte, a altura mínima da primeira síliqua deve ser de 10 a 12 cm, em solos de
topografia plana é de 15 cm em terrenos mais inclinados (SEDIAYAMA et al., 2009).
Revista de Ciências Exatas e da Terra UNIGRAN, v2, n.1, 2013.
20
Para a altura da ultima síliqua nos diferentes níveis de desfolha da cultura da
canola, observou-se que no estádio V7 a testemunha (0%) teve a maior media comprada
aos diferentes níveis de desfolha, já entre os níveis de desfolha não houve diferença
significativa (Tabela 1). No estádio reprodutivo R1 não houve diferenças entre os níveis
desfolha, assim como para cada nível de desfolha entre os estádios vegetativos. De
acordo com Pípolo et al. (2005) relata que o índice de crescimento vegetativo apresenta
correlação positiva com a massa de sementes e o número de vagens por planta. Neste
contexto, o caráter número de vagens por planta correlacionaria satisfatoriamente com
altura de plantas, confirmando que as plantas mais altas apresentam um maior número
de vagens (ALMEIDA et al., 2010).
A massa média dos grãos e uma característica determinada geneticamente, sendo
essa influenciada por fatores ambientais (PANDY; TORRIE, 1973). A redução da área
foliar pode resultar em limitação de fotoassimilidados o que pode limitar fisicamente o
tamanho dos grãos. Nas condições experimentais, não houve efeito significativo para
massa de mil grãos nos níveis de desfolhas no estádio vegetativo V7, e no estádio
reprodutivo R1 houve diferença onde a testemunha teve o menor valor diferenciando-se
dos níveis de 25%, 50% e 100% de desfolha na canola.
Segundo Leite et al. (2005), isso pode ser explicado porque o rendimento de grãos
depende amplamente da eficiência fotossintética da folha e da intensidade de
translocação dos assimilados dos órgãos vegetais para as estruturas reprodutivas. Níveis
de desfolha nos estádios iniciais de desenvolvimento das culturas não diminuem a
produção por haver aumento no rendimento fotossintético provocado pela maior
penetração de luz nas camadas inferiores da planta (DIOGO et al., 1997; GOMIDE et
al., 2002).
Grützmacher et al. (1999), trabalhando com o arroz relata que níveis desfolha de
25%, 50%, 75% e 100% não influenciam no desenvolvimento produtivo da planta. Há
várias referências na literatura de espécies de plantas que produzem mais área foliar do
que realmente necessitam sendo que mesmo com um pouco de desfolha ainda mostram
máxima interceptação da radiação solar pelas folhas remanescentes (DAVIDSON;
DONALD, 1958; MURATA, 1961; STERN; DONALD, 1962).
Tabela 1. Número médio de altura de planta (AP), diâmetro do colmo (DC), massa seca
da parte aérea (MSPA), altura da primeira síliqua (ALPS), altura da ultima
síliqua (ALUS) e massa seca de 1000 grãos (MMG) de canola (Brassica
napus L.) híbrido Hyola 61 submetidas a diferentes níveis de desfolha.
Dourados, MS, 2012.
Revista de Ciências Exatas e da Terra UNIGRAN, v2, n.1, 2013.
21
Dias após a emergência
V7 (34 DAE)
MSPA
ALPS
ALUS
MMG
(g)
(cm)
(cm)
(g)
Testemunha
0%
16,20 aA
21,50 aA
92,82 aA
1,40 aA
Desfolha
25%
16,90 aA
22,87 aA
79,12 aB
1,50 aA
Desfolha
50%
20,02 aA
13,87 aB
79,50 aB
1,80 aA
Desfolha
75%
14,65 aA
26,75 aA
77,62 aB
1,30 aA
Desfolha
100%
18,27 aA
23,75 aA
68,00 aB
1,80 aA
R1 (61 DAE)
Testemunha
0%
106,7 aA
10,73 aA
15,90 aA
27,00 aA
82,32 aA
0,60 aB
Desfolha
25%
86,62 aA
10,49 aA
17,52 aA
28,60 aA
85,12 aA
1,00 aA
Desfolha
50%
89,50 aA
9,80 aA
16,30 aA
30,37 aA
86,75 aA
1,10 aA
Desfolha
75%
96,25 aA
10,58 aA
14,52 aA
25,37 aA
76,25 aA
0,80 aAB
Desfolha
100% 81,12 aA
10,71 aA
17,70 aA
21,25 aA
72,62 aA
1,70 aA
Médias seguidas de mesma letra minúscula na coluna, para comparação de um mesmo nível de desfolha
entre os estádios fenológicos, maiúscula na coluna para comparação de diferentes níveis de desfolha para
cada estádio fenológico, não diferem entre si pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade.
Tratamentos
AP
(cm)
107,80 aA
86,10 aB
88,10 aB
74,80 aB
78,80 aB
DC
(mm)
10,50 aA
15,83 aA
11,69 aA
10,89 aA
10,90 aA
CONCLUSÕES
Os componentes de produção altura de planta, altura da primeira síliqua, altura da
ultima síliqua no estádio V7 e a massa seca de 1000 grãos de canola no estádio R1, são
afetados significativamente em função do nível de desfolha. Para os níveis de desfolha
quando comparados com os estádios de desenvolvimento da canola não houve
diferenças.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, R.D.; PELUZIO, J.M.; AFFERRI, F.S. Fenotípicas, genotípicas e
ambientais em soja cultivada sob condições várzea irrigada, sul do Tocantins.
Bioscience Journal. v.26, n.1, p.95-99. 2010.
BARBOSA, M. Z.; JUNIOR, S.N.; FREITAS, S.M. Agricultura de alimentos X de
energia: impacto nas cotações internacionais. Análise e indicadores do agronegócio.
São Paulo: Instituto de Economia Agrícola. v.3, n.1. 2008.
BATISTA, G.C.; VENDRAMIN, J.D.; MARCHINI, I.C. Pragas do amendoim,
feijoeiro e caupi: curso de entomologia aplicada à agricultura. Piracicaba: FEALQ.
760p. 1992.
BERTONCELLO, T.F.; LIMA JUNIOR, I.S. DE.; MELO, E.P. DE.; FONSECA,
P.R.B.; DEGRANDE, P.E. Desfolha artificial simulando danos de pragas no cultivo de
arroz de sequeiro de casa de vegetação. Acadêmica: Ciências Agrárias e Ambientais,
v.9, n.1, p.33-39. 2011.
BLUM, L.E.B.; SANGOI, L.; AMARANTE, C.V.T.; ARIOLI, C.J.; LETÌCIA
SIMONE GUIMARÃES, L.S. Desfolha, população de plantas e precocidade do milho
Revista de Ciências Exatas e da Terra UNIGRAN, v2, n.1, 2013.
22
afetam a incidência e a severidade de podridões de colmo. Ciência Rural. v.33, n.5, p.
805-812. 2003.
CARPENTIERI-PÍPOLO, V.; GASTALDI, L.F.; PIPOLO, A.E. Correlações
fenotípicas entre caracteres quantitativos em soja. Semina: Ciências Agrárias. v.26,
n.1, p.11-16. 2005.
CHAVARRIA, G.; TOMM, G.O.; MULLER, A.; MENDONÇA, H.F.; MELLO, N.;
BETTO, N.S. Índice de área foliar em canola cultivada sob variações de espaçamento e
de densidade de semeadura. Ciência Rural. v.41, n.12, p. 2084-2089. 2011.
CLAESSEN, M.E.C. (Org.) Manual de métodos de análise de solo. 2.ed. Rio de
Janeiro: Embrapa- CNPS, 1997. 212p.
COIMBRA, J.L.M.; GUIDOLIN, A.F.; ALMEIDA, M.L. de; SANGOI, L.; ENDER,
M.; MEROTTO JÚNIOR, A. Análise de trilha dos componentes do rendimento de
grãos em genótipos de canola. Ciência Rural, v.34, p.1421-1428, 2004.
DAVIDSON, J.L.; DONALD, C.M. The growth of swards of subterranean clover with
particular reference to leaf area. Australian Journal of Agricultural Research. v. 9, n.
1, p. 53-72. 1958.
DEGRANDE, P.E; GOMES, D.R.S Seletividade de produtos químicos no controle de
pragas. Agrotécnica. v.7, n.1. p.8-13, 1990.
DOMICIANO, N.L. e SANTOS, B. Pragas da canola: bases preliminares para manejo
no Paraná. Boletim Técnico. IAPAR, n.35, p.1-16. 1996.
FERREIRA, D.F. SISVAR: um programa para análises e ensino de estatística. Revista
Symposium, v.6, p. 36-41. 2008.
FONSECA., P.R.B.; MOTA, T.A.; KASSAB, S.O.; FERNANDES, M.G. Seletividade
de inseticidas utilizados no controle da Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) nos
inimigos naturais epigéicos na cultura do milheto. Revista Caatinga. v.25, n.1, p.14-19.
2012.
GOMIDE, C.A.M.; GOMIDE, J.A.; MARTINEZ Y HUAMAN, C.A.; PACIULLO,
D.S.C. Fotossíntese, reservas orgânicas e rebrota do capim-mombaça (Panicum
maximum Jacq.) sob diferentes intensidades de desfolha do perfilho principal. Revista
Brasileira de Zootecnia. v.31, n.6, p. 2165-2175. 2002.
GRÜTZMACHER, A.D.; NAKANO, O.; MARTINS, J.F.S.; GRÜTZMACHER, D.D.;
LOECK, A.E. Efeito do desfolhamento artificial sobre a produção e ciclo do arroz
irrigado Embrapa 6-chuí. Revista Brasileira de Agrociência, v.5, n.1, p. 68-74, 1999.
KRÜGER, C.A. M.B.; SILVA, J.A.G.; MEDEIROS, S.L.P.; DALMAGO, G.A.;
GAVIRAGHI, J. Herdabilidade e correlação fenotípica de caracteres relacionados à
produtividade de grãos e à morfologia da canola. Pesquisa Agropecuária Brasileira.
v.46, n.12, p.1625-1632. 2011.
Revista de Ciências Exatas e da Terra UNIGRAN, v2, n.1, 2013.
23
LEITE, R.M.V.B.C, BRIGHENTI, A.M.; CASTRO, C. Girassol no Brasil. 1ª ed.
Londrina, Embrapa Soja. 641p. 2005.
LIMA JUNIOR, I.S.; BERTONCELLO, T.F.; MELO, E.P.; DEGRANDE, P.E.;
KODAMA, C. Desfolha artificial simulando danos de pragas na cultura do girassol
(Helianthus annuus L., Asteraceae). Revista Ceres. v.57, n.1, p.23-27. 2010.
LUZ, G.L.; MEDEIROS, S.L.P.; TOMM, G.O.; BIALOZOR, A.; AMARAL, A.D.;
PIVOTO, D. Temperatura base inferior e ciclo de híbridos de canola. Ciência Rural.
v.42, n.9, p.1549-1555. 2012.
MENDHAM, N.J.; SALISBURY, P.A. Physiology: crop development, growth and
yield. In: Kimber, D.; McGregor, D.I. (Eds.) Brassica oilseeds. Production and
utilization. Cab international, Wallingford. UK. p.11-64. 1995.
MURATA, Y. Studies on photosynthesis in rice plants and its culture signifi cance.
Bulletin of the National Institute of Agricultural Sciences. n.9, p.1-25. 1961.
MUSSURY, R.M.; FERNANDES, W.D.; SCALON, S.P.Q. Flutuação populacional da
mesofauna em fragmentos de mata na região de Dourados - MS. Ciência e
Agrotecnologia. v.32, n.2, p.645-650. 2008.
NAKANO, O.; NETO, S.S.; CARVALHO, R.P. L.; BAPTISTA, G.C. DE.; FILHO,
E.B.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VEDRAMIM, J.D.; MARCHINI,
L.C.; LOPES, J.R.S. & OMOTO, C. Entomologia Agrícola, Fealq. 920 p.2002.
PANDEY, J.P.; TORRI, E.J.H. Path coefficient analysis of seed yield components in
soybean Glycine max (L) Merrill. Crop Science. v.13, n.5, p.505-507. 1973.
PRATISSOLI, D.; SCHMILDT, E.R.; AMARAL, J.A.T.; SCHMILDT, O. Níveis de
desfolha artificial para simular perdas na produtividade do feijoeiro comum. Scientia
Agrária Paranaensis. v.11, n.3, p.68-76. 2012.
RIZZARDI, A.; RIZZARDI, M.A.; LAMB, T.D.; JOHANN, L.B. Potencial alelopático
de extratos aquosos de genótipos de canola sobre Bidens pilosa. Planta daninha. v.26,
n.4, p.717-724. 2008.
SARMENTO, P.; RODRIGUES, L.R.A.; LUGÃO, S.M.B.; CRUZ, M.C.P.; CAMPOS,
F.P.; FERREIRA, M.P.E.; OLIVEIRA, R.F. Sistema radicular do Panicum maximum
Jacq. cv. IPR-86 Milênio adubado com nitrogênio e submetido à lotação rotacionada.
Revista Brasileira de Zootecnia. v.37, n.1, p.27-34. 2008.
SEDIYAMA, T. Tecnologias de produção e usos da soja. Londrina: Editora Mecenas,
314 p. 2009.
SILVA, P.H.S. Avaliação de danos de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797)
(Lepidoptera: Noctuidae) em cultura de arroz (Oryza sativa L.) em condições
hídricas variáveis. 1984. 76 f. Dissertação (Mestrado em Entomologia) – Escola
Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba,
1984.
Revista de Ciências Exatas e da Terra UNIGRAN, v2, n.1, 2013.
24
SGANZERLA, D.C.; Monks, P.L.; Lemos, G.S.; Pedroso, C.E.S.; Cassal, V.B.;
Bilharva, M.G. Manejo da desfolha de duas variedades de trevo-persa cultivadas em
solo hidromórfico. Revista Brasileira Zootecnia. v.40, n.12, p.2699-2705. 2011.
STERN, W. R.; DONALD, C. M. The influence of leaf area and radiation on the growth
of clover in swards. Australian Journal of Agricultural Research. v.13, n.4, p.615623. 1962.
TOMM, G.O.; MENDES, M.R.P.; FADONI, A.C.; CUNHA, G.R. Efeito de épocas de
semeadura sobre o desempenho de genótipos de canola de ciclo precoce e médio,
em Maringá, Paraná. Passo Fundo: Embrapa Trigo, 13p. 2010.
Revista de Ciências Exatas e da Terra UNIGRAN, v2, n.1, 2013.
Download