Incidencia de casos de Rubeola na população

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Incidência de casos de Rubéola na população feminina entre 12 e 49
anos que realizaram a dosagem do exame Rubéola IgM em um
laboratório privado do Distrito Federal
LOPES, A. T. Q.* ; ALBUQUERQUE, T. C. G. ; OLIVEIRA, J. R. S. ; NERY, L. F. A. ; MELO, M. B. B.
LABORATÓRIO SABIN DE ANÁLISES CLÍNICAS - DF
[email protected]
OBJETIVOS
O Ministério da Saúde, por intermédio do Centro Nacional de Epidemiologia, da Fundação Nacional de Saúde, coordena, em âmbito nacional, ações e atividades voltadas
ao controle da rubéola com ênfase no controle da Síndrome da Rubéola Congênita (SRC) e disponibiliza a vacina gratuitamente na rede pública. O objetivo do trabalho é
demonstrar a incidência de casos de rubéola na população feminina em idade fértil, uma vez que a infecção na gravidez acarreta inúmeras complicações tanto para a
mãe quanto para a criança.
CAUSUÍSTICA E MÉTODOS
Foram analisados 48007 paciente do sexo feminino com idade entre 12 e 49 anos que realizaram a dosagem de Rubéola IgM no período de janeiro de 2012 a dezembro
de 2013. São utilizadas as metodologias de quimiluminescência e ELFA para a dosagem deste teste.
RESULTADOS E CONCLUSÕES
A análise estatística dos dados revelou que 22.417 pacientes realizaram o exame em 2012 e 25.590 em 2013, destes 60 resultados apresentaram reatividade, sendo que
32 foram em 2012 e 28 em 2013. É possível perceber que apesar de encontrarmos disponível a vacina na rede pública, novos casos suspeitos da doença são
diagnosticados a cada ano, o que é preocupante principalmente em mulheres na idade fértil, pois a importância epidemiológica está representada pela possibilidade de
ocorrência da SRC, que atinge o feto ou o recém–nascido cujas mães se infectam durante a gestação.
A imunização através de vacinação regular e de campanhas, estão promovendo a redução da incidência no Brasil, mas sem haver seu controle definitivo. Segundo
Ministério da Saúde do Brasil, apenas a abrangência da cobertura maior que 95% da população será capaz de prevenir efetivamente a contaminação de gestantes e as
malformações causadas pelo vírus.
REFERÊNCIAS BICLIOGRÁFICAS
2014 Portal da Saúde – Ministério da Saúde – Síndrome da Rúbeola Congênita. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/svs/sindrome-da-rubeola-congenita. Acesso em: 14 jun.
2014.
Sociedade Brasileira de Pediatria – Rubéola. Disponível em: http://www.sbp.com.br/show_item2.cfm?id_categoria=24&id_detalhe=952&tipo_detalhe=s. Acesso em: 14 jun. 2014.
Fundação Nacional de Saúde. Guia de Vigilância para a Erradicação do Sarampo, Controle da Rubéola e da Síndrome da Rubéola Congênita. Disponível em: ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/resp/guia sarubsrc.pdf. Acesso
em: 15 jun. 2014,
Revista de Medicina e Saúde de Brasília. Síndrome da Rubéola Congênita: revisão de literatura. Disponível em: http://portalrevistas.ucb.br/index.php/rmsbr/article/viewFile/3895/2493. Acesso em: 16 jun. 2014.
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