DIRETO DA HISTÓRIA Boletim da história do Ministério Público Federal Publicação Eletrônica Trimestral – Ano IV – nº 10, Brasília, 18 de janeiro de 2011. Sedes da Procuradoria Geral da República E Fonte: http://www.pgr.mpf.gov.br m 1890, a edição do Decreto 848 fez Subprocuradoria Geral da República e as surgir a figura do Ministério Público Procuradorias da República nos Estados, como se na recém República brasileira. O fossem órgãos distintos, dificultando, assim, a divulgação correta até decreto estabelecia a mesmo do nome pelo qual nomeação vitalícia de um deveria ser conhecida a Membro do Supremo Instituição (1). Tribunal Federal para No Rio de Janeiro, a P r o c u ra d o r - G e ra l d a Administração Central do República, que devia velar Ministério Público Federal, pela execução das leis, conhecida como representar a União e Procuradoria - Geral da exercer a ação pública. República, funcionava em Quatro dias após a acanhadas salas cedidas promulgação da pelo Supremo Tribunal Constituição, reunia-se a Edifício Sede da Procuradoria Geral da República Federal, enquanto que a Corte Suprema, em também conhecida sessão pública extraordinária no velho edifício da Relação, Subprocuradoria Geral da República, em situação situado na rua do Lavradio, no Estado do Rio de não menos precária, atuava em prédio distinto, no Janeiro, às 13 horas, para empossar os Juízes da imóvel da Academia Brasileira de Letras, antes sede sua primeira composição. Dentre esses, o Dr. José do Tribunal Federal de Recursos. Essa divisão física, como se disse, dificultava Júlio de Albuquerque Barros, o Barão de Sobral, foi escolhido para exercer o cargo de Procurador- o comando por parte do Procurador – Geral da Geral da República, o primeiro chefe do “Parquet” República, prejudicava a interação do corpo Federal, nomeado pelo Decreto de 3 de março de funcional e impedia a definitiva integração do Ministério Público Federal, como órgão autônomo. 1891. A história da instituição é marcada por NESTA EDIÇÃO algumas dificuldades, entre os maiores problemas de ordem administrativa enfrentados pelo Ministério Público Federal destacava-se o da falta Sede na Rua do Lavradio - Rio de Janeiro ..... 2 de instalações físicas adequadas ao seu funcionamento. Com efeito, desde sua criação, o Sede na Rua 1º de Março - Rio de Janeiro .... 3 Ministério Público Federal jamais contou com Sede na Avenida Central - Rio de Janeiro ...... 3 acomodações próprias, funcionando em prédios cedidos a título precário, acomodando-se em salas Sedes da Procuradoria Geral da República em diminutas, fatores adversos que lhe desfiguraram Brasília ....................................................... 4 a imagem – ora confundido com a Magistratura, ora com a Consultoria Geral da República, ora A construção da nova sede da Procuradoria Geral da República ...................................... 5 como órgão integrante do Poder Judiciário –, e imobilizaram seu crescimento natural. Ambientes da Procuradoria Geral da Ademais, atuando junto ao Supremo República ................................................... 6 Tribunal Federal, ao Tribunal Federal de Recursos, ao Tribunal Superior Eleitoral e aos Juízos de Você Sabia ................................................. 6 Primeira Instância, federais ou não, o Ministério Referências Bibliográficas ............................ 6 Público Federal, por falta de sede própria que lhe conferisse a indispensável unidade, dividiu-se Notas e Edição ............................................ 6 física e estruturalmente, aparecendo a Procuradoria Geral da República, a Direto da História – Ano IV – nº 10, Brasília, 18 de janeiro de 2011. Como consequência, incomensuráveis dificuldades na atividade-fim e impedimento de adequada organização da atividade-meio, mormente em termos de correta divisão de trabalho e na arregimentação de recursos humanos, por falta de espaço disponível. Com o advento da transferência para Brasília, o quadro não se modificou: a Administração Central do Ministério Público Federal, a princípio, instalou-se em algumas salas do edifício do Supremo Tribunal Federal, expandindo-se, mais tarde, com a mudança para o segundo andar do prédio do DASP. A Subprocuradoria Geral da República abrigou-se no quarto andar do prédio do Ministério da Indústria e Comércio, enquanto que a nova Procuradoria da República no Distrito Federal ocupou apenas parte do segundo andar do prédio do Ministério da Saúde. As dificuldades administrativas chegam ao fim com a construção da sede definitiva da PGR, que estava prevista desde a fundação de Brasília, em 1960, e que deveria se situar ao lado da Praça dos Três Poderes, no Plano Piloto elaborado por Lúcio Costa. Esta edição do Direto da História relembra as Sedes da Procuradoria Geral da República. Edifício Sede na Rua do Lavradio - Rio de Janeiro/RJ A Procuradoria Geral da República foi instalada a partir de 04 de março de 1891, no Prédio do Supremo Tribunal Federal, situado na Rua do Lavradio, esquina com a Rua da Relação, no centro da cidade, do Rio de Janeiro. Em 28 de fevereiro de 1891, quatro dias após a publicação da Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil, de 24 de dezembro de 1891, reunia-se a Corte Suprema em sessão pública extraordinária, às 13 horas, para dar posse aos juízes de sua primeira composição, escolhendo para exercer o cargo de ProcuradorGeral da República, o Dr. José Júlio de Alburquerque Barros, o Barão de Sobral, nomeado pelo decreto de 03 de março de 1891, pelo General Manoel Deodoro da Fonseca, Chefe do Governo Provisório, tomando posse no dia 4 de março de 1891, o primeiro chefe do Parquet Federal. Atualmente, o prédio situado na Rua do Lavradio, nº 84, abriga a sede da Sociedade de Belas Artes, no Rio de Janeiro. O prédio que abriga a antiga sede do Supremo Tribunal Federal e da Procuradoria Geral da República, mais conhecido como Solar do Marquês do Lavradio, é considerado um dos mais antigos do Rio de 2 Fonte: http://www.elianebonotto.com/2010/09/rua-do-lavradio.html SEDE NA RUA DO LAVRADIO - RIO DE JANEIRO/RJ Janeiro. Sua construção foi iniciada em 1759 e concluída por volta de 1765. Foi construído para ser residência do Marquês do Lavradio, Vice-Rei do Brasil, o Marquês morou no Solar por 10 anos (1769-1779), quando a Rua do Lavradio era apenas um simples caminho no limite da zona urbanizada da cidade, fato este que muito incomodava o Marquês. Ao longo de sua existência, o Solar serviu como residência e abrigou diversos órgãos públicos. Em 1808, o prédio pertencia ao Capitão João Marcos Vieira de Araújo da Silva Pereira, que neste ano vendeu-o à União Federal. Em 1808, instalou-se no imóvel o Tribunal da Relação. Em 1812, foi a vez de abrigar o Tribunal de Desembaraço do Paço. De 1831 a 1835, funcionou o Senado Federal, enquanto sua sede sofria reformas. Depois de ocupado por outros órgãos públicos, em 1876, no pavimento térreo, começava a funcionar o Tribunal do Júri, e a partir de 1922, serviu de sede do Tribunal de Contas, Instituto Félix Pacheco e o DOPS. Depois de muitos anos fechado, em 1967, foi locado pela Sociedade Brasileira de Belas Artes. Sua fachada atual é uma composição eclética, resultado de reforma no século XIX, entretanto, seu interior continua, praticamente, colonial português puro. Direto da História – Ano IV – nº 10, Brasília, 18 de janeiro de 2011. Fonte: http://www.flickr.com/photos/rickipanema3/3260329433/ SEDE NA RUA 1º DE MARÇO - RIO DE JANEIRO/RJ Edifício Sede na Rua 1º de Março - Rio de Janeiro/RJ E m 1902 o Supremo Tribunal Federal mudou-se para a Rua 1º de Março, nº 26, edifício doado pelo Governo Campos Salles, no Rio de Janeiro. Nesta época a Suprema Corte abrigava também a Procuradoria Geral da República, chefiada pelo Dr. Epitácio da Silva Pessoa, nomeado por decreto de 07 de junho de 1902. A construção foi projetada em 1892 para abrigar a agência central do Banco do Brasil na então capital da República recém proclamada, mas não chegou a ser utilizada pela instituição financeira. Em troca da ajuda econômica do Governo Federal, o banco entregou a nova sede para uso do STF que ocupou o prédio até 1909. Construído pelo engenheiro e arquiteto alemão Luiz Schreiner, formado na Real Academia de Belas-Artes de Berlim, o edifício, na esquina das ruas 1º de Março e do Rosário, é totalmente eclético: combina elementos dos estilos neoclássico e barroco com toques do art nouveau. Entre outros órgãos, sediou o STF/PGR (de 1896 a 1909), o TSE (de 1946 a 1960) e o Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE-RJ), até 1996. Nos dez anos seguintes, o edifício, com piso de ladrilhos hidráulicos, paredes com pinturas de Antônio Parreiras e plenário emoldurado por lambris de madeira trabalhada, ficaria sem uso administrativo. Em 2006, o TSE reassumiu o imóvel, que foi transformado em depósito de urnas eletrônicas. Após receber um pedido da Procuradoria Geral do município do Rio de Janeiro para cedê-lo à prefeitura, que pretendia instalar ali um centro cultural, o então Presidente do TSE à época, Ministro Marco Aurélio Mello determinou a restauração do prédio. SEDE NA AVENIDA CENTRAL - RIO DE JANEIRO/RJ E m 03 de abril de 1909, o Supremo Tribunal Federal foi transferido para o palácio construído para o Arcebispado e cedido pelo Governo Affonso Pena, situado na Avenida Central, nº 241 (atual Avenida Rio Branco). Neste mesmo edifício foi abrigada, em seu 3º andar, a Procuradoria Geral da República, chefiada pelo Dr. Pedro Antônio de Oliveira Ribeiro, nomeado em 21 de outubro de 1902. Importa ressaltar, ter permanecido a Procuradoria Geral da República nesse prédio até meados de 1962. Após vários anos de inatividade, o antigo prédio do Supremo Tribunal Federal foi reaberto no dia 4 de abril de 2001 como Centro Cultural Justiça Federal. O processo de restauração respeitou as características históricas da construção, conforme orientação do IPHAN. O patrocínio foi da Caixa Econômica Federal e a coordenação do restauro esteve a cargo do Instituto Herbert Levy, com apoio do Tribunal Regional Federal da 2ª Região. A obra dotou o edifício de uma vasta e moderna infra-estrutura predial em termos de refrigeração, instalações elétricas, telefonia, sistema hidráulico etc. Atualmente, o CCJF dispõe de 14 amplas salas de exposições, teatro, biblioteca, lojinha e cafeteria. Há ainda uma sala destinada à instalação de um cinema. O edifício foi projetado pelo arquiteto Sevilhano Adolpho Morales de Los Rios, sendo um dos mais belos exemplares da arquitetura eclética, em voga no Brasil no início do século XX. A construção, iniciada em 1905, destinavase à Mitra Arquiepiscopal do Rio de Janeiro. Adquirida pelo Governo Federal, tornou-se sede do Supremo Tribunal Federal de 1909 a 1960. Com a mudança do STF para Brasília, o prédio foi ocupado, sucessivamente, por varas de Fazenda Pública e pela Justiça Federal. 3 Direto da História – Ano IV – nº 10, Brasília, 18 de janeiro de 2011. SEDE NA AVENIDA CENTRAL - RIO DE JANEIRO/RJ d e v á r i o s p e r í o d o s históricos. Possui belíssimos vitrais confeccionados pela Casa Conrado Sogenith, de São Paulo. No teto, há dois painéis pintados por Rodolfo Amoedo, um dos mais consagrados artistas da sua geração. Fonte: http://www.flickriver.com/photos/selusava/2616376290/ Em 1989, foi interditado, restaurado e reinaugurado em abril de 2001. O processo de restauração-adaptação constituiu-se no mais complexo e original da América Latina. Toda a fundação foi refeita e reforçada, e o lençol freático rebaixado com técnicas modernas. O restauro foi o mais fiel possível ao projeto original. Na fachada, predominam elementos do classicismo francês. As portas, ricas em detalhes referentes à justiça, foram talhadas pelo artista português Manoel Ferreira Tunes. A escadaria em mármore de carrara e ferro trabalhado, revela o gosto art nouveau. As janelas retangulares lembram as góticas e as balaustradas remetem ao Renascimento Francês. A Sala de Sessões, o espaço mais suntuoso do edifício, conserva o assoalho original de peroba e pau-roxo. Nas paredes laterais, há retratos pintados de juristas Edifício Sede na Avenida Central om a transferência da Capital Federal para Brasília a Administração Central do Ministério Público Federal, a princípio, instalou-se em algumas salas do edifício do Supremo Tribunal Federal, expandindo-se, por volta de outubro de 1962, com a mudança para o segundo e terceiro andares do DASP – Departamento de Administração do Serviço Público, situado na Esplanada dos Ministérios. No segundo andar, funcionava o Gabinete do Procurador – Geral da República, Dr. Evandro Cavalcanti Lins e Silva, nomeado pelo Presidente da República João Goulart, em 02 de setembro de 1961. No quarto andar do Ministério da Indústria 4 Supremo Tribunal Federal Antigo edifício sede na Avenida L2 Sul Fonte: http://http://www.prdf.mpf.gov.br Departamento de Administração do Serviço Público Ministério da Saúde C Fonte: http://www.stf.jus.gov.br Fonte: http://www.ms.gov.br Fonte: http://www.dasp.com.br SEDES DA PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA EM BRASÍLIA e Comércio-MIC, funcionava a 1ª Subprocuradoria Geral da República. No segundo andar do Ministério da Saúde, foi instalada a Procuradoria da República no Distrito Federal (2). No terceiro andar, funcionava a parte administrativa. Nesses andares, a Procuradoria Geral da República funcionou até 06 de abril de 1982. Em 7 de abril de 1982, a Procuradoria Geral da República passou a ocupar um edifício adaptado, localizado na Av. L-2 Sul Quadra 604 tendo como Procurador-Geral da República o Dr. Inocêncio Mártires Coelho, nomeado pelo Presidente João Figueiredo, em 11 de junho de 1981. Direto da História – Ano IV – nº 10, Brasília, 18 de janeiro de 2011. A CONSTRUÇÃO DA NOVA SEDE DA PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA E Fonte: http://www.pgr.mpf.gov.br m 15 de agosto de 2002 foi Construtora Serveng-Civilsan, em regime de menor inaugurada a sede da Procuradoria preço e empreitada global, com valor de R$ 49,7 Geral da República, situada ao lado milhões. O preço total da obra, incorporados os da Praça dos Três Poderes, nas imediações da aditivos e reajustes legais, chegou a R$ 74,9 Avenida das Nações, em Brasília, em solenidade milhões, em valores correntes, resultando um custo presidida pelo Procurador-Geral da República, Dr. médio de R$ 1.043,00 por metro quadrado, tendo Geraldo Brindeiro, com a presença do Presidente em vista a área total de 71.873 m². O edifício-sede da República Fernando da PGR foi erigido no Henrique Cardoso, dos Lote 03 da Quadra 04 do Ministros do Supremo Setor de Administração Tribunal Federal e de Federal Sul, Brasília/DF, inúmeras autoridades medindo 41.341,65 m², do Poder Executivo, na intersecção entre as Legislativo e Judiciário vias L4 Sul (Avenida das e do Ministério Público Nações) e S2 Leste. Brasileiro. Os projetos Convidados arquitetônicos, frutos pessoalmente pelo da concepção arrojada Procurador-Geral da do arquiteto Oscar República, Dr. Geraldo Niemeyer, ofereceram, Brindeiro, em visita ao não somente à Edifício Sede da Procuradoria Geral da República seu estúdio no Rio, o Procuradoria-Geral da notável arquiteto Oscar República, mas à Niemeyer projetou o conjunto que é composto de cidade, outro elemento marcante e complementar seis edifícios, de formas cilíndricas, fachadas de ao Plano Piloto de Brasília, tombado como vidro reflexivo, passarelas e rampas sinuosas. O Patrimônio Cultural da Humanidade. auditório principal, situado no Bloco C, recebeu o Adicionalmente à concepção arquitetônica nome do Presidente Juscelino Kubitschek de adotada, o conjunto de edifícios demandou Oliveira, em homenagem ao fundador de Brasília, soluções de alto teor de complexidade também na em celebração do centenário do seu nascimento. área estrutural, ressaltando-se a participação do O monumento assume papel de grande engenheiro José Carlos Sussekind, e nas importância para Brasília, Patrimônio Cultural da instalações prediais. Humanidade, pela arquitetura arrojada e As fundações foram executadas utilizandodesafiante na complexidade de sua estrutura, e se tubulões de até 35 metros de profundidade, de tornou-se atração para os visitantes da Capital acordo com a boa técnica e metodologia pela sua modernidade e beleza inigualáveis. No construtiva, compatíveis com a complexidade da mês de agosto de 1995, Dr. Geraldo Brindeiro obra. Na estrutura foi utilizado concreto de alta entregou a Proposta Orçamentária do Ministério resistência de até 50 Mpa (500 Kgf/cm²)(2). Público da União para o ano de 1996 em audiência com o Presidente da República Fernando Henrique Cardoso, incluindo a dotação necessária à elaboração do projeto arquitetônico e ao início da construção da nova seda da PGR. Em setembro de 1996 realizou-se o certame licitatório para a obra, tendo participado treze empresas com propostas válidas, entre as quais saiu vencedora a Construção do edifício sede da Procuradoria Geral da República Vista e corte da estrutura da cobertura do edifício sede da Procuradoria Geral da República 5 Direto da História – Ano IV – nº 10, Brasília, 18 de janeiro de 2011. AMBIENTES DA PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA Memorial do MPF Auditório JK VOCÊ SABIA... Q ue a sede da Procuradoria Geral da República já foi tema de uma dissertação de Mestrado? A Artista Plástica Tsuruko Uchigasaki dissertou no seu trabalho de conclusão de curso sob o seguinte tema: “UMA LEITURA DO COMPLEXO ARQUITETÔNICO DA PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA: REDESCOBRINDO O BARROCO AO OLHAR UMA OBRA DE OSCAR NIEMEYER”. Q ue apesar ter sido inaugurada apenas em 2002, a obra estava prevista desde a fundação de Brasília, em 1960, no projeto original de Lúcio Costa. O conjunto arquitetônico da PGR complementa o Plano Piloto de Brasília, definido pela ONU como Patrimônio Cultural da Humanidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BRASIL. Ministério Público Federal. Relatório das atividades do MPF – 1981/1985. Brasília: 1985. 2. BRASIL. Procuradoria Geral da República. Edição comemorativa da inauguração do Edifício – Sede da Procuradoria Geral da República. Brasília: 2002. EDIÇÃO NOTAS O Boletim Direto da História é uma publicação eletrônica, trimestral, produzida pelas unidades de Documentação Histórica e de Boletins Se Eletrônicos você tem da alguma CDIJ. dúvida, sugestão ou gostaria de contribuir com algum texto ou imagem, envie para o e n d e r e ç o e l e t r ô n i c o : [email protected] 6 Doraeliza Wainer Di Pilla Gorovitz Coordenadoria de Documentação e Informação Jurídica - CDIJ/SG Luiz Antônio de Oliveira Divisão de Documentação Jurídica Raquel Barnabé Núcleo de Boletins Eletrônicos Ana Eugênia Gallo Cardillo Núcleo de Documentação Histórica Caroline Beasley Glauber Martins da Cruz Seção de Arquivo Histórico Projeto gráfico: Jethro Bezerra (Secretaria de Comunicação Social) Diagramação: Luana Ferreira (Núcleo de Boletins Eletrônicos) Edição: Divisão de Documentação Jurídica Núcleo de Boletins Eletrônicos Núcleo de Documentação Histórica Seção de Arquivo Histórico Colaboradores: Kênio De Andrade (Núcleo de Boletins Eletrônicos) Jefferson Sousa - estagiário (Núcleo de Boletins Eletrônicos)