® Para o tratamento de pacientes com Hipertensão Arterial Pulmonar (HAP) classes funcionais II e III Hemodinâmica 1 Para uma vida além das quatro paredes 2, 3, 4 Volibris® melhora parâmetros hemodinâmicos chave em pacientes com HAP5 Foram observados 15% de redução na pressão arterial pulmonar média (PAPm) no cateterismo de coração direito (CCD) em pacientes tratados com Volibris®.5 Diminuição na pressão arterial pulmonar média (PAPm) no CCD5 60 PAPm (mmHg) 50 * -8.2mmHg (-11.0 a -5.5) 40 30 20 10 0 Valores basais (n=58) Acompanhamento (n=58) *Mudança significativa vs valores basais. Adaptado de KLINGER, JR. et al. 20115 CCD: cateterismo de coração direito. Análise post hoc do ARIES-E avaliando a hemodinâmica pulmonar de 58 pacientes submetidos a monoterapia de Volibris® que realizaram acompanhamento de CCD. O tempo médio para inicio da terapia com Volibris® para acompanhamento de CCD foi 60 semanas (intervalo de 14 a 158). Volibris® melhora parâmetros hemodinâmicos chave em pacientes com HAP5 Foram observados 30% de redução na resistência vascular pulmonar (RVP) no CCD em pacientes tratados com Volibris®.5 Diminuição na resistência vascular pulmonar (RVP) no CCD5 1200 RVP (dyn/s/cm5) 1000 800 * 600 -295dyn/s/cm5 (-388 a -202) 400 200 0 Valores basais (n=58) Acompanhamento (n=57) *Mudança significativa vs valores basais. Adaptado de KLINGER, JR. et al 2011.5 CCD: cateterismo de coração direito. Análise post hoc de ARIES-E avaliando a hemodinâmica pulmonar de 58 pacientes submetidos a monoterapia de Volibris ® que realizaram acompanhamento de CCD. O tempo médio para início da terapia com Volibris® para acompanhamento de CCD foi 60 semanas (intervalo de 14 a 158) Volibris® melhora parâmetros hemodinâmicos chave em pacientes com HAP5 Foram observados 25% de aumento nos valores de base de índice cardíaco (IC) no CCD em pacientes tratados com Volibris®.5 Aumento no índice cardíaco médio (IC) no CCD5 3.5 Índice cardíaco (L/min/m 2 ) * 3.0 +0.5L/min/m2 (0.3 a 0.7) 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0 Valores basais (n=58) Acompanhamento (n=56) *Mudança significativa vs valores basais. Adaptado de KLINGER, JR. et al. 2011 CCD: cateterismo de coração direito Análise post hoc de ARIES-E avaliando a hemodinâmica pulmonar de 58 pacientes submetidos a monoterapia de Volibris® que realizaram acompanhamento de CCD. O tempo médio para início da terapia com Volibris® para acompanhamento de CDD foi 60 semanas (intervalo de 14 a 158) A pressão atrial direita média (PADm) e a pressão capilar pulmonar (PCP) não foram alteradas com o tratamento a longo prazo com Volibris®.5 Volibris® diminuiu significativamente os níveis de BNP em 12 semanas vs placebo: ARIES-12 Concentração plasmática de BNP (ng/L) ARIES-1: Concentração plasmática de BNP basal e em 12 semanas (n=110)2 200 Valores basais 12ª semana 150 30% 100 p=0.002 45% 50 p<0.001 0 Placebo 5mg Volibris® 10mg Volibris® Adaptado de GALIÈ, N. et al. 2008.2 BNP = peptídeo natriurético tipo-B Com o teste de Wilcoxon , p = 0,002 e p < 0,001 mudança nos valores basais em 12 semanas para Volibris® na dose de 5 mg e 10 mg versus placebo uma vez ao dia , respectivamente. Os resultados de um total de 110 pacientes para os quais os dados estavam disponíveis foram incluídos nesta análise. ARIES-1: As doses avaliadas foram 5mg e 10mg (n=202). Volibris® diminuiu significativamente os níveis de BNP em 12 semanas vs placebo: ARIES-12 Concentração plasmática de BNP (ng/L) ARIES-2: Concentração plasmática de BNP basal e em 12 semanas (n=110)2 200 Valores basais Semana 12 150 100 30% p=0.002 50 0 Placebo 5mg Volibris® Adaptado de GALIÈ, N. et al. 2008.2 BNP = peptídeo natriurético tipo B. Com o teste de Wilcoxon , p = 0,002 mudança nos valores basais em 12 semanas para Volibris® na dose de 5 mg versus placebo uma vez ao dia. Os resultados de um total de 107 pacientes para os quais os dados estavam disponíveis foram incluídos nesta análise.2 ARIES-2: As doses avaliadas foram 2,5 mg e 5 mg (n=192). Para cumprir com as regras regulatórias, apenas os resultados independentes de 5 mg são mostrados. A dose de 2,5 mg de Volibris® não está aprovada nem disponível no mercado. Dose única diária de 5mg ou 10mg1 COMODIDADE POSOLÓGICA Dose ÚNICA diária1 Baixo potencial de interações medicamentosas.1 Baixa incidência de alterações nos testes de função hepática.2 Aumenta a capacidade aos exercícios físicos.1, 2 Aumenta o tempo até a piora clínica e a sobrevida do paciente.1, 2 Reações adversas observadas: edema, cefaleia, sinusite, nasofaringite, anemia, constipação, aumento de transaminases hepáticas.1 Volibris® é contraindicado na gravidez, em pacientes menores de 18 anos e portadores de fibrose pulmonar idiopática.1 Volibris® (ambrisentana) INDICAÇÃO: Indicado para o tratamento da hipertensão arterial pulmonar (HAP) classes II e III (segundo a classificação funcional da OMS) para aumentar a capacidade dos pacientes aos exercícios físicos. A eficácia foi demonstrada na HAP idiopática (HAPI) e na HAP associada com doença do tecido conjuntivo (HAP-DTC). POSOLOGIA: Volibris® deve ser iniciado com uma dose de 5mg uma vez ao dia. Considerar o aumento da dose para 10mg uma vez ao dia se 5mg forem bem tolerados. Uso oral e pode ser administrado com ou sem alimentos. O tratamento deve ser iniciado exclusivamente por um médico com experiência no tratamento de HAP. No uso concomitante com ciclosporina A, a dose do Volibris® deve ser limitada a 5mg uma vez ao dia. Crianças e adolescentes: Não há estudo disponível em pacientes abaixo de 18 anos de idade, portanto, nesses pacientes não é recomendado.Idosos: Nenhum ajuste de dose é necessário em pacientes ≥65 anos. Insuficiência renal: O metabolismo e a excreção renal do Volibris® são mínimos, é improvável que seja necessário um ajuste da dose nesses pacientes. Insuficiência hepática: Volibris® não foi estudado em indivíduos com insuficiência hepática grave ou com elevação clinicamente significativa das aminotransferases hepáticas. Contudo, seria esperado que a insuficiência hepática aumentasse a exposição (Cmáx e ASC) do Volibris®, devido ao seu metabolismo. Portanto, não é recomendado para esses pacientes. CONTRAINDICAÇÃO: Volibris® está contraindicado na gravidez. Estudos animais mostraram que a ambrisentana é teratogênica. Mulheres com potencial para engravidar devem ser orientadas sobre o risco de lesão fetal. A possibilidade de gravidez deve ser excluída antes da introdução do tratamento com Volibris® e prevenida, a partir de então, por contracepção confiável. Testes de gravidez durante o tratamento são recomendados quando clinicamente indicado. Mulheres com potencial para engravidar devem ser aconselhadas a entrar em contato com seu médico imediatamente se engravidarem ou suspeitarem da possibilidade de gravidez.Contraindicado para menores de 18 anos e para o tratamento da fibrose pulmonar idiopática (FPI) com ou sem hipertensão pulmonar secundária.Lactação:Não se sabe se a ambrisentana é excretada no leite materno humano. Não é recomendado em lactantes.Fertilidade:O desenvolvimento de atrofia tubular testicular em animais do sexo masculino foi relacionado à administração crônica de AREs, incluindo a ambrisentana. O efeito sobre a fertilidade humana masculina não é conhecido.Categoria X de risco na gravidez. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES: Insuficiência hepática: A função hepática deve ser avaliada antes da introdução do Volibris®. Se as aminotransferases (ALT e/ou AST) estiverem acima de 3x o limite superior da normalidade, a introdução do Volibris® não é recomendada. Além disso, o monitoramento mensal das aminotransferases é recomendado. Se os pacientes desenvolverem elevações clinicamente significativas de aminotransferases ou se essas elevações forem acompanhadas por sinais ou sintomas de lesão hepática (ex: icterícia), a terapia com o Volibris® deve ser descontinuada. Em pacientes sem sintomas clínicos de lesão hepática ou icterícia, a reintrodução do Volibris® pode ser considerada após a resolução das anormalidades das enzimas hepáticas, desde que feito criterioso acompanhamento das mesmas. Lesões hepáticas e hepatite autoimune podem ocorrer em pacientes com HAP e anticorpos são frequentemente encontrados em HAPI. Deve-se ter cautela quando Volibris® for usado em monoterapia ou concomitantemente com outros medicamentos conhecidos por serem associados a lesões hepáticas, pois os efeitos aditivos do Volibris® com esses medicamentos não são conhecidos. O gerenciamento da hepatite autoimune em pacientes com HAP deve ser otimizado antes do início e durante o tratamento com Volibris®. Se os pacientes desenvolverem sinais ou sintomas de hepatite, ou sofrer exacerbação de hepatite autoimune existente, o uso de Volibris® deve ser interrompido. Alterações hematológicas: Redução nas concentrações de hemoglobina e no hematócrito foram observadas com AREs, incluindo o Volibris®, e houve casos em que isso resultou em anemia que por vezes necessita de transfusão. Em estudos clínicos, redução de hemoglobina e do hematócrito foram observadas nas primeiras semanas de terapia, e geralmente se estabilizaram após esse período. A redução média na hemoglobina a partir do valor basal até o final do tratamento em pacientes que receberam a ambrisentana em estudos controlados com placebo de 12 semanas correspondeu a 0,8g/dL. A média de diminuição na concentração de hemoglobina (na faixa de 0,9 a 12g/dL) persistiu por até quarto anos de tratamento com Volibris® em estudos clínicos de Fase III, de longo prazo, aberto e de extensão. Recomenda-se que a hemoglobina seja medida antes da introdução do Volibris®, novamente após um mês e periodicamente a partir de então. A introdução da terapia com o Volibris® não é recomendada em pacientes com anemia clinicamente significativa. Se uma diminuição clinicamente significativa na hemoglobina for observada durante a terapia e outras causas tiverem sido excluídas, a descontinuação do Volibris® deve ser considerada. Insuficiência Cardíaca: Recomenda-se que pacientes já portadores de algum grau de insuficiência cardíaca e que serão tratados com Volibris® para HAP sejam periodicamente monitorados e que a indicação deste produto, seja realizada após criteriosa avaliação quanto aos riscos e benefícios. Retenção de fluidos: A maioria dos casos de edema periférico foi de gravidade leve a moderada, embora tenha ocorrido com frequência e gravidade maiores em idosos. Alguns casos ocorreram dentro de algumas semanas após a introdução de Volibris® e exigiram intervenção de diuréticos ou hospitalização para controle de fluidos ou de insuficiência cardíaca descompensada. Se o paciente apresentar sobrecarga de fluidos pré-existente, isso deve ser tratado, quando clinicamente apropriado, antes da introdução Volibris®. Se uma retenção hídrica clinicamente significativa se desenvolver durante a terapia com o Volibris®, uma avaliação adicional deve ser realizada para determinar a causa, como o uso do Volibris® ou uma insuficiência cardíaca subjacente, e a possível necessidade de tratamento específico ou descontinuação da terapia com esse medicamento. Doença veno-oclusiva pulmonar: Se o paciente desenvolver edema pulmonar agudo durante o início da terapia, a possibilidade de doença veno-oclusiva pulmonar deve ser considerada. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: A ambrisentana é metabolizada,principalmente por CYP3A e, em menor extensão, por CYP2C19. A ambrisentana não inibiu nem induziu enzimas metabolizadoras de medicamentos de fase I ou II em concentrações clinicamente relevantes nos estudos não-clínicos, o que sugere baixo potencial da ambrisentana de causar alteração no perfil de medicamentos metabolizados por essas vias. O potencial de indução da atividade de CYP3A4 pela ambrisentana foi explorado em voluntários sadios, com resultados sugestivos de ausência de efeito indutor da ambrisentana sobre a isoenzima CYP3A4. A coadministração da ambrisentana e ciclosporina A aumentou em duas vezes a exposição à ambrisentana de voluntários sadios. Nenhum evento clínico relevante da ambrisentana na exposição à ciclosporina A foi observado. Volibris® não teve efeitos clinicamente relevantes sobre a farmacocinética de etinilestradiol e noretindrona de um contraceptivo oral combinado administrado em dose única, sildenafila, tadalafila, rifampicina, cetoconazol, digoxina, varfarina e omeprazol. REAÇÕES ADVERSAS: Experiência dos estudos clínicos centrais: a segurança do Volibris® foi avaliada durante os estudos clínicos em mais de 480 pacientes com HAP.Reações comuns (> 1/100 e < 1/10): anemia (diminuição de hemoglobina e/ou hematócrito), cefaleia, palpitações, rubor, congestão nasal, sinusite, nasofaringite (a incidência de congestão nasal foi relacionada à dose durante a terapia com o Volibris®), dor abdominal, constipação, retenção hídrica, edema periférico. Reações incomuns (> 1/1.000 e < 1/100): hipersensibilidade (por exemplo: angioedema e erupção cutânea). Na experiência pós-comercialização foram identificadas as seguintes reações adversas comuns: aumento das transaminases hepáticas. Frequencia desconhecida: anemia que pode precisar de transfusão, insuficiência cardíaca (associada à retenção hídrica), dispneia, náuseas, vômito, tontura, lesões hepáticas e hepatite autoimune, astenia, fadiga e transtornos visuais ( incluindo visão turva e comprometimento visual). Há relatos de agravamento de dispneia de etiologia incerta pouco após a introdução do Volibris®. Casos de hepatite autoimune, incluindo casos de exacerbação de hepatite autoimune, e lesões hepáticas de etiologia incerta foram relatados durante o tratamento com ambrisentana. SUPERDOSAGEM: Sintomas e sinais: Em voluntários sadios, doses únicas de 50 e 100mg (cinco a dez vezes a dose máxima recomendada) foram associadas a cefaleia, rubor, tontura, náusea e congestão nasal. Uma superdosagem possivelmente resultaria também em hipotensão. Tratamento: No caso de hipotensão pronunciada, suporte cardiovascular ativo pode ser necessário. Nenhum antídoto específico está disponível. USO ADULTO. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. Rg. MS: 1.0107.0281.Volibris_comrev_CCDS12_L0217. A bula completa do medicamento e outras informações estão à disposição, sob solicitação ao Serviço de Informação Médica (0800 701 22 33 ou [email protected]). VOLIBRIS® É CONTRAINDICADO NA GRAVIDEZ. A COADMINISTRAÇÃO DE VOLIBRIS® E CICLOSPORINA A AUMENTOU EM DUAS VEZES A EXPOSIÇÃO À AMBRISENTANA EM VOLUNTÁRIOS SADIOS.1 Referências: 1.Volibris®-Bula do produto. 2. GALIE, N. et al. Ambrisentan for treatment of pulmonary arterial hypertension. Results of the ambrisentan in pulmonary arterial hypertension, randomized, double-blind, placebo-controlled, multicenter, efficacy (ARIES) study 1 and 2. Circulation, 117(23): 3010-3019, 2008. 3. OUDIZ, RJ. Ambrisentan therapy in patients with pulmonary arterial hypertension: 3-years outcome. Chest, 140: 3-7, 2011. 4. OUDIZ, RJ. et al. Long term ambrisentan therapy for treatment of pulmonary arterial hypertension. JACC, 54(21): 1971-81, 2009. 5. KLINGER, JR. et al. Long-term pulmonary hemodynamic effects of ambrisentan in pulmonary arterial hypertension. Am J Cardiol, 108: 302-307, 2011. Material distribuído exclusivamente para profissionais de saúde habilitados a prescrever ou dispensar medicamentos. Recomenda-se a leitura da bula e da monografia do produto, antes da prescrição de qualquer medicamento.Mais informações à disposição, sob solicitação ao departamento de Informações Médicas (DDG 0800 701 22 33, fax (21) 2141-6666 ou [email protected]). Para notificar eventos adversos ocorridos durante o uso de medicamentos da GSK, entre em contato diretamente com o Departamento de Farmacovigilância da empresa pelo e-mail farmacovigilâ[email protected] ou através do representante do grupo de empresas GSK. BR/ABT/0012/15 (1474701) MAIO 15 Estrada dos Bandeirantes, 8464 Jacarepaguá - Rio de Janeiro - RJ CEP 22783-110 CNPJ: 33247743/0001-10