A BETERRABA COMO FONTE ALTERNATIVA NA DIETA E

A BETERRABA COMO FONTE ALTERNATIVA NA DIETA E REPRODUÇÃO DE
RATOS WISTAR
Rosilene Lacerda1
Joselma Pedrosa da Silva1
Carlos Eduardo Quinto Brutti2
Nathália Coelho Vargas3
1
Graduadas do Curso de Ciências Biológicas da Faculdade Cathedral, Boa Vista-RR.
Professor da Faculdade Cathedral, Mestre em Melhoramento Genético.
3
Professora da Faculdade Cathedral, Mestre em Biologia Animal.
2
RESUMO
A Beterraba é rica em açúcar, proteínas, vitamina A, B1, B2, B5, C, potássio, sódio,
fósforo, cálcio, zinco, ferro e manganês. Importante fonte de fibra dietética contendo
concentrações significativamente elevadas em celulose, pectina e hemicelulose. Este trabalho
adotou o método quantitativo com o objetivo de buscar dietas relativamente nutritivas com
custos inferiores à ração específica para ratos Wistar, como também buscou conhecer os
efeitos ocasionados pela adição de beterraba na dieta dos ratos wistar e suas possíveis
alterações fisiológicas. O experimento teve duração de 60 dias, onde concluiu-se que a dieta
alternativa adicionada para ratos Wistar influenciou negativamente na reprodução dos
animais. Mesmo apresentando maior consumo alimentar diário os animais do grupo
alimentado apenas com beterraba tiveram diminuição significativa de peso corporal em
relação aos demais grupos e sem resultado reprodutivo.
Palavras-chave: alimentação alternativa, ratos wistar, beterraba.
ABSTRACT
The sugar beet is rich in proteins, vitamins A, B1, B2, B5, C, potassium, sodium, phosphorus,
calcium, zinc, iron and manganese. Important source of dietary fiber containing significantly
higher concentrations of cellulose, hemicellulose and pectin. This study adopted the
quantitative method and sought to know the effects caused by the addition of beet in the diet
of Wistar rats and its possible physiological changes. The experiment lasted 60 days of
experiment, where it was concluded that the diet alternative added to Wistar rats caused
damage in animal reproduction. Even with higher daily food intake of the animals fed only
group co beet had a significant decrease in body weight compared to the other groups and no
reproductive outcome.
Keywords: alternative food, mice wistar, beet.
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INTRODUÇÃO
Os ratos Wistar são uma linhagem albina da espécie Rattus norvegicus, desenvolvida no
Instituto Wistar na Filadélfia. Esta linhagem foi a primeira a ser utilizada como organismomodelo de estudos científicos numa época em que pesquisadores utilizavam primariamente
camundongos da espécie Mus musculus. A maioria das linhagens de ratos de laboratório
descende de uma colônia estabelecida no Instituto Wistar em 1906, pelo fisiologista
Americano Henry Donaldson (ANTENOR, 2002).
A seguinte pesquisa tem como propósito buscar dietas relativamente nutritivas com
custos inferiores a ração específica para ratos Wistar (Figura 1), sem interferir em seu
desenvolvimento, e preferencialmente produzida em nossa região. Considerando que os
gastos com frete e impostos contribuem na elevação desses valores, além do tempo de
deslocamento até a entrega do produto pela dificuldade rodoviária de transporte.
Alimentos alternativos são aqueles que usualmente não compõem dietas cotidianas dos
animais, mas se conhecermos suas composições químicas e os manipularmos da forma correta
podem suprir as necessidades alimentares. Alguns com maior destaque, como as farinhas de
raízes e folhas da mandioca, algumas batatas, frutos de época (manga, caju, laranja etc.) e
subprodutos resultantes do beneficiamento de produtos agrícolas, por exemplo, são
recomendados para compor uma dieta natural (SANTOS et al., 2004).
Um trabalho realizado por Linhares (2008), afirma que a utilização de fontes
alternativas na dieta de ruminantes, o aproveitamento de subprodutos do processamento de
frutas, tem-se destacado uma ótima alternativa nutritiva para estes animais, suprindo assim
suas necessidades nas épocas de seca, e consequentemente dos produtores na alimentação de
seus rebanhos, pois se sabe que o custo da alimentação na atividade pecuária é bastante
elevado. A disponibilidade e a qualidade desses materiais são bastante variáveis em função do
nível de industrialização e de acordo com as características de cada região. Produzir alimentos
indispensáveis aos animais têm-se tornado um desafio constante a ser enfrentado por aqueles
que residem nos limites do semi-árido.
Anteriormente, os animais de laboratório eram utilizados como simples “instrumentos
de trabalho” que ajudavam na investigação de diagnósticos e diferentes pesquisas sem se levar
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em conta sua qualidade genética e sanitária. Atualmente, porém, os pesquisadores exigem que
esses animais reúnam condições ideais, isto é, que atendam aos parâmetros de qualidade
genética e sanitária, uma vez que nada mais são que ‘reagentes biológicos’ e os resultados
dos experimentos são afetados em razão da qualidade de cada espécie utilizada (ANTENOR,
2002).
Em estudo realizado por Antenor, 2002, p. 20, citou que:
Dentro do contexto dessas ações observa-se que até a década de 70 do século
passado, o Brasil apresentava uma situação estruturalmente precária em matéria de
instalações e cuidados na produção de animais em condições de utilização em
trabalhos experimentais. Todavia, o esforço exercido por algumas instituições
oficiais, no sentido de construir biotérios em condições adequadas, dotados de
barreiras físicas contra a propagação de infecções, com sistema de climatização
apropriado, tem mudado esse quadro, constituindo grande avanço. Com o progresso
alcançado nos últimos 30 anos, nessa área, a necessidade exige cada vez mais
treinamento de profissionais de nível superior na especialidade ‘Animais de
Laboratório’, bem como a capacitação de técnicos que desenvolvem suas atividades
em biotérios de criação e de experimentação.
O avanço tecnológico do conhecimento humano, especialmente o da biologia, bem
como das medicinas humana e veterinária, repercute no desenvolvimento de ações
envolvendo a criação e experimentação animal, desencadeando a constante e necessária
atualização de suas técnicas e procedimentos. Por mais de um século, os animais de
laboratório vêm sendo utilizados na pesquisa biomédica. Estudos de anatomia, fisiologia,
imunologia e virologia, dentre outros, realizados em animais de laboratório, permitiram um
progresso considerável no desenvolvimento evolutivo da ciência (ANTENOR, 2002).
No Brasil, a proposta da alimentação alternativa se constitui de um conjunto de práticas
alimentares que compreende principalmente a valorização de determinados alimentos já
amplamente consumidos e o uso de alimentos não convencionais. Esta prática surgiu á partir
de 1986 como complemento na dieta para humanos, incorporada à rotina de trabalho de
algumas entidades governamentais e não governamentais, tais como Pastoral da Criança
(CNBB) e Fundação Nacional de Saúde, resultando numa diminuição no quadro de
desnutrição nacional (SANTOS et al., 2004).
Dentro do Programa de Alimentação Alternativa nasceu a Multimistura, que tem sido
bastante divulgada e utilizada em todo território nacional e, como seu uso tem sido bastante
questionado, porém tornam-se necessárias informações mais completas sobre a composição
química, a presença de fatores anti-nutricionais e/ou tóxicos, valores biológicos e a
biodisponibilidade de minerais presentes na mesma. Têm sido também empregadas várias
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metodologias em estudos de biodisponibilidades de nutrientes, tendo em vista uma grande
diversidade de dietas e de indivíduos realizadas tanto em animais de laboratório quanto em
humanos voluntários, exceto crianças e mulheres com idade fértil (SANTOS et al., 2004).
A Beterraba é uma raiz tuberosa rica em açúcar, proteínas, vitamina A, B1, B2, B5, C,
potássio, sódio, fósforo, cálcio, zinco, ferro e manganês. Além de se sobressair por ser o
vegetal mais doce, destaca-se pela sua riqueza em ferro. Sua poderosa vitamina C é
potencializada por sua ação antioxidante (alguns pesquisadores dizem que a vitamina C da
beterraba só é metabolizada pelo organismo quando consumimos o vegetal cru).
Dentre os benefícios que traz ao organismo, é possível destacar: o combate à anemia, à
perda excessiva de líquidos, problemas no baço e fígado, prisão de ventre e outros. Pode ser
consumida crua ou cozida, sob a forma de sucos, saladas, bolos, refogados e em omeletes. A
polpa da beterraba possui cerca de 60 a 80% dietética total, deste total, em torno de 80%
insolúvel, mas sua composição tende a variar de acordo com a qualidade de sua matéria-prima
(FISCHER, 2011).
Em estudo realizado com gatos a polpa da beterraba é uma importante fonte de fibra
dietética contendo concentrações significativamente elevadas em celulose, pectina e
hemicelulose. É uma fonte de fibra fermentável, porém não viscosa e resulta em diminuição
do tempo de trânsito intestinal. Além disso, aumenta o volume fecal e diminui a
digestibilidade na matéria seca. O melhor período de produção da beterraba é de agosto a
fevereiro. Cem gramas desta planta detêm 42 calorias. Suas folhas podem ser consumidas na
elaboração de uma espécie particular de verdura; elas oferecem pelo menos 38 calorias.
(FISCHER, 2011).
MATERIAL E MÉTODOS
Foram utilizados 12 ratos Wistar, autorizados pelo Comitê de Ética em Pesquisa da
Faculdade Cathedral, criados no biotério central da Faculdade Cathedral de Boa Vista –RR.
De acordo com a Lei 11794 de 8 de outubro de 2008, que regulamenta a utilização de animais
em experimentos no Brasil: “O número de animais a serem utilizados para a execução de um
projeto e o tempo de duração de cada experimento será o mínimo indispensável para produzir
o resultado conclusivo, poupando-se, ao máximo, o animal de sofrimento” (BRASIL, 1994).
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Os animais foram acondicionados em salas com temperatura controlada a 23ºc em
caixas de polipropileno (Figura 2),
de cor branca com 40 cm de largura 60 cm de
comprimento e 25 cm de altura, tampa de aço inoxidável, forradas com cama de maravalha
trocadas uma vez por semana, exceto aos grupos de dieta alternativa foi necessário duas trocas
semanais devido à umidade e urina dos animais. Para distribuição destes animais foi
necessário à utilização de seis gaiolas, onde, os animais foram separados por sexo e alojados
em dupla de acordo com a dieta oferecida. Ainda foi necessário um recipiente plástico como
suporte para pesar a beterraba e ração, um contensor e uma balança de precisão (Marte
balança, modelo AD500) para realizar a pesagem dos ratos e da dieta correspondente a cada
grupo. Foi necessário também para segurança pessoal o uso de luvas, máscaras, jaleco branco
e sapatos fechados.
A amostra de 12 ratos Wistar foi composta por 6 machos e 6 fêmeas com idade entre 4 e
6 meses de vida, divididos em três grupos experimentais mantidos no biotério da Faculdade
Cathedral, alimentados durante 12 semanas com a dieta específica de cada grupo
inspecionados pelo veterinário e Professor MSc. Carlos Eduardo quinto Brutti.
1-Grupo Controle (2M+2F) 100% ração comercial para roedores.
2-Grupo Intermediário (2M+2F) 50% ração comercial para roedores/Beterraba.
3-Grupo Alternativo (2M+2F) 100% Beterraba.
Todos os grupos receberam a dieta diária com peso proporcional de 100g por uma
semana para observar se a quantidade seria satisfatória. Após este período determinou-se a
necessidade de aumentar a dieta do grupo alternativo, (beta vulgaris) in natura madura, foram
higienizados com solução de água clorada (100 ppm) e cortada em pedaços. Pois era notável
diariamente o desconforto dos animais deixando-os muito agitados e com a redução de peso,
após a segunda pesagem determinou-se então aumentar a dieta alternativa para 150g, as
amostras foram servidas diariamente, a sobra era descartada. Foi oferecida água fresca (200
ml) trocada todos os dias.
Este estudo foi desenvolvido entre os dias 23 de Maio até 26 de Agosto de 2013 e os
animais estavam pesando no início do experimento entre 185 e 333g.
RESULTADOS
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Verificou-se neste experimento que o efeito da adição da beterraba como dieta
alternativa para ratos Wistar não obteve resultado satisfatório. Todos os ratos foram pesados
no primeiro dia do experimento mediante a separação dos grupos. Porém, os ratos do grupo
alternativo 100% beterraba apresentaram redução considerável no peso final, comparando-se
ao peso inicial como representado no gráfico 1.
Um trabalho realizado na Embrapa com suínos utilizando dois tratamentos com milho e
beterraba “in natura” e concentrado também ocorreu redução de peso, Ferreira, et al., (1982),
diz que :
A causa desta limitação de peso é devido à ingestão diária de energia
digestível (ED) e proteína bruta (PB) ser inferior para os animais que receberam
tratamento apenas com beterraba. Ainda de acordo com o autor pode-se afirmar que
os animais que receberam tratamento com beterraba + concentrado tiveram menor
ganho de peso, mas acumularam mais gordura na carcaça.
Diferindo do trabalho de SOUZA et al., (2013), onde ele utilizou o abacate como fonte
de dieta alternativa para ratos, e os resultados foram gradativamente satisfatórios destacando o
abacate como uma fruta de grande poder nutricional, propriedades funcionais e de baixo custo
quando comparado com a ração convencional especifica para ratos. Partindo do pressuposto,
o abacate possui grande potencial podendo ser usado como um complemento para
alimentação de ratos Wistar visando um ganho positivo quanto ao peso e reprodução.
Baseado na literatura de Fischer (2011, p. 7 - 8) a beterraba possui fibras fermentáveis,
podendo causar transtornos digestivos devido a grande formação de gases, e quanto maior a
fermentação da fonte de fibra, maior é a sua digestibilidade na matéria seca. Isto pode
interferir no aproveitamento das gorduras, o que não é desejável neste caso.
Observa-se no gráfico 2 o grupo intermediário 50% ração/beterraba, todos os ratos
apresentaram ganho de peso, comparando com SOUZA et al., (2013), que utilizou 50%
fruta/ração em seu experimento, adicionando o abacate como dieta alternativa para os ratos, e
também mostrando um resultado positivo no ganho de peso. Estima-se que a composição
nutricional do abacate atuou favorecendo no ganho de peso por possuir alto valor calórico e
nutritivo.
Este experimento obteve reprodução de 11 filhotes para as duas matrizes do grupo
intermediário (50% ração/beterraba), diferenciando de SOUZA et.al., 2013, onde os animais
também tiveram ganho de peso, porém, com maior índice reprodutivo, já o grupo controle
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(100% ração) apresentou melhor índice reprodutivo com 14 filhotes. Subtende-se que a
presença de componentes presentes na beterraba inibe a reprodução. Em seu experimento
SOUZA et.al., 2013 com frutas o autor obteve resultado reprodutivo positivo, fato que não
ocorreu no presente trabalho utilizando somente beterraba (grupo alternativo).
O gráfico 3 representado pelo grupo controle mostra resultado positivo quanto ao ganho
de peso dos ratos. Comparando o gráfico 2 com o 3, em relação ao ganho de peso, nota-se que
não houve diferença, sendo o ganho de peso favorável para os dois grupos. Porém obteve-se
um melhor índice reprodutivo com um total de 14 filhotes para as duas ratas o grupo controle.
Quanto aos alimentos, foram mantidos e conservados em temperatura ambiente, as
amostras foram servidas diariamente, as sobras descartadas.
Após 61 dias de período experimental com alimento os ratos foram separados para
acasalamento cumprindo todo ciclo estral dos animais, sendo controlada a temperatura e a luz.
Cumprindo este período de reprodução foi possível observar que o grupo controle
100% ração apresentou 14 filhotes (gráfico 4), o grupo Intermediário 50% ração/beterraba 11
filhotes (gráfico 4) e o grupo alternativo 100% beterraba não apresentou resultado positivo em
filhotes.
A dieta alternativa mostrou-se insuficiente em relação à reprodução dos ratos Wistar,
entretanto associado à ração convencional o ganho de peso foi satisfatório, é necessária uma
pesquisa mais específica ao se referir a dieta a base de beterraba.
CONCLUSÃO
Os resultados obtidos neste trabalho levam a concluir que a dieta alternativa
adicionada para ratos Wistar influenciou negativamente na reprodução dos animais. Mesmo
apresentando maior consumo alimentar diário os animais deste grupo tiveram diminuição
significativa de peso corporal em relação aos demais grupos e sem resultado reprodutivo. a A
utilização da beterraba como dieta alternativa interfere de forma negativa no aumento de peso
e na reprodução dos ratos Wistar. A beterraba é uma leguminosa que possui alto teor em água,
açúcares, vitaminas e proteínas, mas além destas substâncias são necessárias outras fontes
nutritivas para manutenção e funcionamento do organismo.
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Outro fator relevante para estudos posteriores baseia-se no fato de que a alimentação
alternativa vem sendo amplamente divulgada e praticada, mas ainda são escassos os estudos
sobre o efeito da beterraba sobre o metabolismo dos ratos Wistar.
Assim, outros estudos devem ser realizados para avaliar a eficácia da dieta alternativa
com beterraba para ratos e possivelmente justificar esta teoria.
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Centro de Biotério da Faculdade Cathedral de Boa Vista-RR, Brasil, 2013.
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ANEXOS
FIGURA 1: Ratos Wistar
Fonte: Autora, 2013.
FIGURA 2: Gaiolas de polipropileno.
Fonte: Autora, 2013.
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Gráfico 1: Peso Inicial x Peso Final do Grupo Alternativo.
Fonte: Autora, 2013.
Gráfico 2: Peso Inicial x Peso Final do Grupo Intermediário.
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Fonte: Autora, 2013
Gráfico 3: Peso Inicial x Peso Final do Grupo Controle.
400
350
300
250
Peso Inicial
200
Peso Final
150
100
Fonte: Autora, 2013.
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0
Macho 1
Macho 2
Fêmea 1
Fêmea 2
Gráfico 4: Nº de Filhotes Grupo Alternativo X Nº de Filhotes Grupo Controle
8
7
6
5
4
3
2
1
0
7
7
5
6
Fêmea 1 Grupo 50%
Fêmea 2 Grupo50%
Fêmea 1 Grupo Controle
Fêmea 2 GrupoControle
Fonte: Autora, 2013.
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