sumário - Grupo A

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SUMÁRIO
CAPÍTULO 1
ASPECTOS GERAIS DA AÇÃO DOS FÁRMACOS 1
Fase farmacodinâmica: interações entre micro e biomacromoléculas 1
Fármacos estruturalmente específicos 2
Interações envolvidas no reconhecimento molecular ligante-sítio receptor 4
Forças eletrostáticas 5
Forças de dispersão 10
Interações hidrofóbicas
10
Ligação de hidrogênio (ligação-H) 12
Ligação covalente 12
Fatores estereoquímicos e conformacionais envolvidos no reconhecimento
molecular ligante-sítio receptor 15
Flexibilidade conformacional de proteínas e ligantes: teoria do encaixe induzido 17
Configuração absoluta e atividade biológica 20
Configuração relativa e atividade biológica 22
Conformação e atividade biológica 24
Quiralidade axial e atividade biológica 24
Propriedades físico-químicas e a atividade biológica 27
Lipofilicidade (log P) 28
pKa
32
CAPÍTULO 2
FUNDAMENTOS DO METABOLISMO DE FÁRMACOS 43
Aspectos gerais do metabolismo de fármacos 43
Consequências do metabolismo de fármacos 46
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SUMÁRIO
Metabolismo de fase 1 ou biotransformação 47
Citocromo P450 (CYP540) 47
Hidroxilações 52
Epoxidação 59
X-desalquilação (X 5 N, O, S)
60
Oxidação de heteroátomo (N, S) 60
Biotransformação não microssomal 65
Redução 66
Hidrólise 71
Metabolismo de fase 2: etapa de conjugação 75
Conjugação com ácido glicurônico ou glicuronidação 78
Sulfoconjugação ou sulfatação 79
Conjugação com glicina 80
Metilação 80
Acetilação 81
Conjugação com glutationa 81
Importância do metabolismo para a toxicidade dos fármacos 82
Importância do metabolismo no desenho de fármacos 88
Indução e inibição das isoenzimas CYP 93
Previsão do metabolismo in silico 99
CAPÍTULO 3
A ORIGEM DOS FÁRMACOS
105
A quimiodiversidade dos produtos naturais 106
Produtos naturais vegetais 106
Produtos naturais e fármacos anticâncer 113
Os fármacos dos ameríndios 120
Produtos naturais oriundos da via do isopreno 121
Outras classes químicas de produtos naturais: bifenila 123
Produtos naturais antioxidantes 124
A diversidade molecular dos produtos naturais não vegetais 125
Outros produtos naturais de fungos 128
Outra importante inovação terapêutica: orlistate 132
Produtos naturais de bactérias 132
Produtos naturais psicoativos 133
Produtos naturais de origem marinha 134
O acaso na descoberta de fármacos 146
Antibióticos b-lactâmicos 147
Ansiolíticos benzodiazepínicos 149
Neurolépticos 153
Sulfas diuréticas 153
A “pílula” do dia seguinte: Mifepristona 153
®
Sildenafila (Viagra ): exemplo do “acaso” farmacológico 154
Fármacos descobertos a partir do estudo do metabolismo 157
A descoberta da oxamniquina 158
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SUMÁRIO
Fármacos sintéticos
xiii
161
Os Fármacos sintéticos bilionários 161
Os principais grupos funcionais presentes nos fármacos sintéticos 163
A cronologia da descoberta dos fármacos 164
CAPÍTULO 4
PLANEJAMENTO RACIONAL BASEADO NO MECANISMO DE AÇÃO:
FÁRMACOS INTELIGENTES 171
O paradigma do composto-protótipo 171
O desenho molecular do composto-protótipo 175
O conceito de pontos e grupamentos farmacofóricos e auxofóricos 176
Fármacos inteligentes
179
A descoberta da cimetidina e do misoprostol: fármacos antiúlceras 179
Anti-hipertensivo – b-bloqueador: propranolol 184
Inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA): captopril 185
Antivirais: aciclovir, fanciclovir e indinavir 187
Neurolépticos: haloperidol
191
Nova geração de fármacos anti-hipertensivos: losartana e análogos 193
Novos fármacos antidiabéticos ativos por via oral: saxagliptina 197
Produtos naturais como protótipos: domesticando moléculas 200
Ácido acetilsalicílico (AAS)
201
A descoberta da mefloquina 201
A descoberta da meperidina 202
Análogos da podofilotoxina: descoberta do etoposido 203
A descoberta do cromoglicato de sódio 204
A descoberta da artemisinina e análogos antimaláricos 205
A descoberta da epibatidina e análogos analgésicos 208
®
A descoberta do paclitaxel (Taxol )
210
A descoberta das estatinas: do protótipo natural ao superfármaco 211
Identificação do farmacóforo 218
Importância do farmacofóro nas sulfas diuréticas 218
Estratégias para identificação do grupamento farmacofórico (GF)
221
Grupamento toxicofórico 223
CAPÍTULO 5
UMA INTRODUÇÃO À MODELAGEM MOLECULAR APLICADA À
QUÍMICA MEDICINAL 231
Programas de modelagem molecular 231
Análise conformacional 233
Métodos
234
Métodos clássicos 234
Métodos quantomecânicos 237
Métodos híbridos 241
Propriedades moleculares e representação gráfica 242
Modelagem de proteínas 244
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SUMÁRIO
Ancoramento molecular 245
Métodos de QSAR 249
Pontos-chave 252
CAPÍTULO 6
A IMPORTÂNCIA DO MECANISMO MOLECULAR
DE AÇÃO DOS FÁRMACOS 255
Produtos naturais como modelos de mecanismos moleculares de ação 255
Antibióticos enodiinos 255
Mecanismo molecular da ação antimalárica da artemisinina 258
Inibição suicida de protease serínica (Ser-protease; Ser-PR) 260
Inibidores de aspartato-protease (Asp-PR) viral: indinavir 262
Fármacos que atuam como inibidores irreversíveis ou covalentes 264
Inibição pseudorreversível da prostaglandina endoperóxido sintase 1
(PGHS-1/COX-1) pelo ácido acetilsalicílico (AAS) 267
Inibição suicida de b-lactamase pelo ácido clavulânico 269
1
1
Inibição da H -K -ATPase gástrica pelo omeprazol 270
Inibição irreversível por meio de ligação dissulfeto: clopidogrel 272
Inibidores de tirosina quinases anticâncer 273
Análogos de estado de transição 277
Aspectos moleculares da toxicidade 280
CAPÍTULO 7
A IMPORTÂNCIA DOS FATORES ESTRUTURAIS
NA ATIVIDADE DOS FÁRMACOS 285
Conformação e complementaridade molecular 285
Fatores conformacionais e neurotransmissores 292
Conformação farmacofórica e conformação bioativa 296
Conformação em sistemas tricíclicos 299
Efeitos conformacionais em nucleosídeos e na penicilina 300
Efeito do substituinte orto (efeito-ORTO) 301
O exemplo da clonidina 302
Derivados N-acilidrazônicos (NAH)
305
Derivados pirazolona-quinolínicos 307
Na lidocaína 309
Na minaprina 309
No omeprazol e na metaqualona 312
Derivados bipirazólicos: LASSBio-456
314
O efeito-orto e rotâmeros 316
Efeito de N-metilação em derivados N-acilidrazônicos 322
Isômeros geométricos 324
Aspectos conformacionais e configuracionais
no desenho de agentes antitrombóticos 328
Isomeria geométrica no desenho de fármacos neuroativos 330
Fármacos com insaturações 332
Isômeros de posição (regioisômeros) 336
Importância da configuração absoluta 338
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SUMÁRIO
xv
CAPÍTULO 8
BIOISOSTERISMO COMO ESTRATÉGIA DE PLANEJAMENTO,
DESENHO, MODIFICAÇÃO MOLECULAR E OTIMIZAÇÃO DE
LIGANTES E COMPOSTOS-PROTÓTIPOS 347
Bioisosterismo 347
Bioisosterismo na natureza 348
Bioisosterismo funcional 351
Bioisósteros funcionais de ésteres e amidas 357
Bioisósteros de átomos tetravalentes 358
Bioisosterismo de anéis 359
O bioisosterismo na construção de uma série congênere: derivados
N-acilidrazônicos (NAH) 366
Aplicações do bioisosterismo na descoberta de novos protótipos de fármacos
anti-inflamatórios não esteroides 369
O emprego do bioisosterismo no desenho de inibidores seletivos de COX-2 376
A descoberta dos retroisósteros LASSBio-349 e LASSBio-345 378
O processo de anelação: isosterismo não clássico 384
O emprego da anelação na classe terapêutica dos AINES 388
A restrição conformacional em protótipos neuroativos 389
A anelação na obtenção de agentes nootrópicos 391
Antagonistas de receptores de leucotrienos (LTant) 392
Bioisosterismo não clássico entre fenila e ferrocenila 393
Modulação das propriedades farmacocinéticas (PK) pela anelação
Bioisosterismo e os fármacos “me-too”
393
396
Ranitidina, o primeiro “me-too” bilionário 396
Fármacos “me-too” neuroativos
397
Agentes “me-too” antidiabéticos 398
Fármacos “me-too” anti-inflamatórios 399
Fármacos “me-too” antilipêmicos 401
Fármacos “me-too” antidisfunção erétil 401
CAPÍTULO 9
A ESTRATÉGIA DA HIBRIDAÇÃO MOLECULAR NO PLANEJAMENTO,
DESENHO E MODIFICAÇÃO MOLECULAR DE LIGANTES E
PROTÓTIPOS 407
A hibridação molecular na gênese de antagonistas serotoninérgicos 5-HT3
408
A hibridação molecular no desenho de inibidores das proteínas transportadoras
de dopamina (DAT) 414
A hibridação molecular no desenho de inibidores da acetilcolinesterase (AChE) 416
A hibridação molecular na descoberta do indinavir, inibidor de Asp-PR 418
A hibridação molecular empregando fármacos antigos para alvos novos 419
A hibridação molecular no desenho de ligantes ou protótipos duplos, duais, mistos
ou simbióticos 423
A hibridação molecular no desenho de ligantes duplos antitrombóticos 424
Inibidores duais de 5-LOX e TXS 426
Inibidores duplos de 5-LOX e COX-2 426
Antagonistas duplos de receptores de leucotrieno B4 e tromboxana A2
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SUMÁRIO
Novos protótipos candidatos a fármacos anti-inflamatórios simbióticos 431
Novos protótipos candidatos a fármacos antiasmáticos simbióticos 432
Candidatos a fármacos anti-hipertensivos simbióticos 433
Candidatos a fármacos antitrombóticos simbióticos 435
O desenho de candidatos a fármacos anti-inflamatórios simbióticos 438
A hibridação molecular no desenho de novo candidato dual anti-inflamatório 442
CAPÍTULO 10
SIMPLIFICAÇÃO MOLECULAR COMO ESTRATÉGIA DE
MODIFICAÇÃO MOLECULAR E O PROCESSO DE OTIMIZAÇÃO DE
COMPOSTOS-PROTÓTIPOS 447
A simplificação molecular de produto natural bioativo 447
A simplificação molecular no desenho de protótipos antitumorais 448
A simplificação molecular no desenho de protótipos antiasmáticos 454
A simplificação molecular como estratégia para a descoberta de novos protótipos
antipsicóticos: LASSBio-579 e LASSBio-581 456
A simplificação molecular como estratégia para a descoberta de novo protótipo
cardiotônico: LASSBio-294 457
A restrição conformacional como tática de simplificação molecular 462
A restrição conformacional no desenho de protótipos duais 463
A restrição conformacional no desenho de candidatos a fármacos simbióticos 465
Otimização do topotecan e irinotecan 466
Gênese da aripiprazola por otimização de protótipo 467
A otimização do protótipo cardioativo LASSBio-294: série congênere 470
CAPÍTULO 11
ESTRATÉGIAS MODERNAS PARA A IDENTIFICAÇÃO DE NOVOS
CANDIDATOS A PROTÓTIPOS, HITS E LIGANTES 477
Principais estratégias industriais de descoberta de fármacos 478
Técnicas hifenadas: exemplos selecionados 480
Planejamento de fármacos baseado em fragmentos moleculares 481
Inibidores do fator de transcrição STAT3 488
Inibidores da proteína quinase mitógeno ativada p38 (MAPK-p38) 488
O conceito de estruturas privilegiadas 489
A descoberta do imatinibe, pioneiro dos inibidores de tirosina quinase (TK) 493
Inibidor de tirosina quinases identificado no LASSBio, UFRJ 498
CAPÍTULO 12
A INOVAÇÃO EM FÁRMACOS E MEDICAMENTOS
505
A inovação farmacêutica e a ciência dos fármacos 506
A importância da química medicinal na inovação farmacêutica 506
A cadeia da inovação farmacêutica 507
Investimentos e produtividade da indústria farmacêutica 510
O mercado farmacêutico e os fármacos líderes em vendas 513
As inovações terapêuticas recentes 518
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SUMÁRIO
xvii
CAPÍTULO 13
EXERCÍCIOS TUTORIAIS 525
CAPÍTULO 14
EXERCÍCIOS SOLUCIONADOS 551
CAPÍTULO 15
GLOSSÁRIO 559
CAPÍTULO 16
ANEXOS 573
Parâmetros estereoeletrônicos e constantes de hidrofobicidade 573
Expressões matemáticas 575
Equação de Hansch (lipofilicidade) 575
Equação de Henderson-Hasselbach (grau de ionização) 575
Equação de Hammett (propriedades eletrônicas) 575
ÍNDICE 577
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