EFEITOS DO BIONATOR MODIFICAÇÃO ALONSO (BMA) NO TRATAMENTO DA CLASSE II, 1ª DIVISÃO. Albers AE, Alonso LF, Parizotto E, Parizotto L, Instituto Parizotto – Funorte- Santa Cruz do Sul, RS e-mail: [email protected] INTRODUÇÃO OBJETIVO A má oclusão de Classe II pode comprometer a harmonia facial interferindo na imagem e auto-­‐es>ma do paciente. O tratamento desta má oclusão é importante para a ressocialização do paciente e de grande interesse para os ortodon>stas. Avaliar, por meio da análise cefalométrica e tomografias computadorizadas , as alterações nos componentes maxilar, mandibular e dentoalveolar, nas relações maxilo-­‐ mandibular e ver>cal de jovens com má oclusão de Classe II, 1ª divisão, tratados com o aparelho BMA (Bionator Modificação Alonso) em duas fases do tratamento. MATERIAL E MÉTODOS A amostra constou de 16 telerradiografias em norma lateral e tomografias, de 8 jovens brasileiros de ambos os gêneros provenientes do acervo da Disciplina de Ortodon>a da Funorte -­‐ Faculdades Unidas do Norte de Minas, núcleo de Santa Cruz do Sul, RS, realizadas no início e após seis meses de tratamento PROTOCOLO DE TRATAMENTO APARELHO BMA RADIOGRAFIAS CEFALOMÉTRICAS Segundo Alonso (2009),as mudanças realizadas no BMA quando comparadas ao aparelho Bionator de Balters (BB) foram: remoção do batente posterior, foi adicionado batente anterior apoiada nos incisivos superiores, foi acrescido um parafuso expansor e foi realizado um corte no sen>do ver>cal na região entre os incisivos centrais superiores e inferiores (fig. 1 e 2). Foram u>lizadas duas telerradiografias, em norma lateral, de cada paciente, consideradas como T1 (inicial) e T2 (final) onde foram processadas as mensurações envolvendo os planos e as linhas. As grandezas angulares e lineares u>lizadas no estudo encontram-­‐se dispostas nas figuras 3 e 4. Figura 1 – Bionator Modificação Alonso – Vista Superior. Figura 2 – Bionator Modificação Alonso – Vista Lateral. Figura 3 – Grandezas lineares esquelé>cas e dentárias Figura 4 – Grandezas Angulares TOMOGRAFIAS COMPUTADORIZADAS As tomografias foram traçadas manualmente, considerando-­‐se o Meato Acús>co Externo, o contorno da Espinha Glenóide posterior, o contorno da Eminência Anterior e os contornos da Fossa Ar>cular e dos Côndilos Mandibulares em toda a sua extensão. Os pontos e eixos de referência estão ilustrados na figura 5. Figura 5 – Pontos e eixos de refrência. RESULTADOS Os dados referentes à super[cie irradiada de cada resina foram comparados entre si e foi calculada a relação entre super[cie oposta e irradiada para avaliar o grau de polimerização em profundidade. A ANOVA e teste de Tukey (p<0,05) mostraram haver diferença entre todos os fatores avaliados. Figura 6 – Vista Frontal Inicial Figura 7 – Vista Frontal 6 meses Figura 12 – Perfil Inicial e Rx Mão e Punho Figura 8 – Vista LD Inicial Figura 13 – Tomografia Inicial Figura 9 – Vista LD 6 meses Figura 14 – Tomografia 6 meses REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Burgess JO, Walker R, Davidson JM. Posterior resin-­‐based composite: review of the literature. Pediatr Dent 2002; 24:465-­‐479. Kanca J, III. The effect of thickness and shade on the polymeriza>on of light-­‐ac>vated posterior composite resins. Quintessence Int 1986;17:809-­‐811. McCabe JF, Carrick TE. Output from visible-­‐light ac>va>on units and depth of cure of light-­‐ac>vated composites. J Dent Res 1989;68:1534-­‐1539. Prince RB, Dérand T, Loney RW, et al. Effect of light source and specimen thickness on the surface hardness of resin composite. Am J Dent 2002;15:47-­‐53. Shortall AC, Wilson HJ, Harrington E. Depth of cure of radia>on-­‐ac>vated composite restora>ves – Influence of shade and opacity. J Oral Rehabil 1995;22:337-­‐342. Figura 10 – Vista LE Inicial Figura 11 – Vista LE 6 meses Figura 15 – Vista 3D sem BMA Figura 16 – Vista 3D com BMA