ESTUDO DE ANTIOXIDANTES DAS FLORES DA SALSA BRAVA (IPOMOEA ASARIFOLIA) Tainah da Silva Quirino 1, Franscisco Kiuber Oliveira Santos 2, Maria Marcyara Silva Sousa 3, Antônia Mayara dos Santos Mendes 4 Aluíso Marques da Fonseca (Orientador) 5 Resumo: O presente trabalho teve como principal objetivo avaliar, com ajuda do método DPPH, a atividade antioxidante das flores da salsa brava (Ipomoea asarifolia). O estudo foi realizado para que posteriormente os resultados pudessem ser usados em áreas medicinais, alimentícias e cosmética. A salsa brava é uma planta encontrada em margens de lagoas, praias marítimas e solos arenosos. Tem grande utilização na medicina popular como desintoxicante, antigripal e como sedativo. Foram encontrados estudos sobre seus mecanismos de polinização e alguns artigos publicados sobre sua alta toxidade para ruminantes, quando ingerida em excesso. O estudo de avaliação antioxidante da flor foi realizado através da diluição, em seis réplicas, de uma solução contendo o extrato da flor da planta, etanol e DPPH, sendo levada ao espectrofotômetro. Utilizou-se o DPPH por ser um método fácil e preciso de avaliação da atividade antioxidante testando a capacidade da planta de sequestrar o radical livre, o que pode ser comprovado pela mudança de cor de violeta para amarelo pálido. Os antioxidantes retardam a degradação oxidativa inibindo os radicais livres. A avaliação da atividade antioxidante em plantas se dá pelo fato de vegetais produzirem compostos fenólicos, encontrados em pequenas quantidades e que tem efeitos curativos por serem anti-inflamatórios. Realizadas as análises notou-se que conforme o aumento da concentração houve também aumento na a porcentagem da atividade antioxidante, chegando a resultados acima de 50%, mostrando resultados de avaliação satisfatória. Palavras-chave: atividade antioxidante. compostos fenólicos. método DPPH. salsa brava. 1 Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Instituto de ciências e exatas e da natureza, e-mail: [email protected] 2 Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Instituto de ciências e exatas e da natureza, e-mail: [email protected] 3 Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Instituto de ciências e exatas e da natureza, e-mail: [email protected] 4 Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Instituto de ciências e exatas e da natureza, e-mail: [email protected] 5 Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Instituto de ciências e exatas e da natureza, e-mail: [email protected]